Radiologia digital

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Equipamento Raios-X Digital Mamografia Digital Angiografia por Subtração por Digital Densitometria Osse I 3 A Radiografia Compu Swip t page ( Raio-X Digital )dase oeirR posslVel,dessas imag ornou-se s entre 2000 x 2000 à 4000 x 4000. Estas imagens ocupamtornou viável a digitalização da radiologia convencional, de forma que, cadaez mais, observamos a incorporação desta tecnologia nos atuais centros de diagnósticosAs principais vantagens no uso desta tecnologia são:o paciente. Armazenamento das imagens.

Disponibilização das imagens em redes de computação. Lat o da técnica maior do que 2 ou 3kilovolts. Na radiografia computadorizada uma variação de até 10 kV permite aobtenç¿o da imagem com qualidade diagnóstica. A documentação exposiçao: A latitude exposição está relacionada com a faixa de energianecessária para produzir a imagem radiográfica. A energia necessária para produziressas imagens são definidas pelos fatores de dosagens conhecidos por (Kilovolt)e m As (Mili-ampére/segundo).

Numa radiografia convencional a latitude deexposição é limitada e não permite uma variaçã Reduç A posslbilidade dearmazenamento e pós processamento permite a impressão de duplicatas daimagem sem a necessidade de re- xposição no paciente. Pós-p truturas aéreas; etc…. No pós-processamento é possível ainda a ampliação da imagens, inversão do sinal dev(deo, anotações, medidas lineares, ângulos, etc.. Arma computadorizada é apossibilidade de armazenamento da imagem como um arquivo de computador,podendo esta ser impressa quantas vezes forem necessárias.

Dispo édico do paciente e o médico radiologista, ouainda permitindo que um terceiro profissional em qualquer lugar do mundo possaemitir um parecer. eo nos últimos anos, o acessoesta tecnologia ainda não faz parte da nossa realidade, assim, evaremos ainda algummpo, até que possamos conviver com este novo momento. ao da dose de exposição: Principalmente em função da maior latitude de exposiçãotornou- se posslVel a redução da dose no paciente. ocessamento das imagens: Uma vez armazenada na memória do computador as imagenspoderào ser proc ma a colocar em Um vezdisponibilizada em rede a imagem poderá ser compartilhada simultaneamente pordlversos usuários, assim como, o m É preciso considerar no entanto que, embora os custos de implantação dum sistema computadorizado de imagens tenha diminuído muitate A Radiografia Computadorizada A imagem radiológica digital é obtida a partir de placas digitais detectorasm as mesmasdimensdes dosos chnstituições básicas:Dispositivo fósforo-armazenador.

Conversor ópto-eletrônlco. Dispos el peloarmazenamento, sofre um processo de escaneamento LASER, limpando asua área, e tornando-o assim, disponível para uma nova exposiçao. Escaneamento Digital r umasentados na tela do monitor. A imagem visualizadaque substituem os chassis convencionais. Na prática essas placas apresentachassis convencionais. assis digitais apresentam duas itivo fósforo-armazenador (Ecran Digital) As placas que utilizam ecran fósforo-armazenador (ex. iodeto de césio)armazenam a energia recebida do feixe de raios- x.

Posteriormente estaplaca, ou chassi digital, é levada a um dispositivo do sistema conhecido porunidade leitora digital, de onda são extraídas as informações e enviadas paraa memória principal do computador. Após o processo de coleta dasinformações armazenadas no chassi digital, o écran responsav Registro Digital Dispositivo Opto-eletrônico Em alguns sistemas digitai e estar constituído arquivo, uso em rede, ou,pressão em filmes LASER. im Leitora Digital Tratamento da ImagemRadiografias Digitais Tórax – PA Alar – Obturatriz 6 Crânio – Perfil Urografia Excretoragráfico convencional.

Raio-X mamográfico digital. Posicionador Estereotático. workstation. mografia. tubo de raios-x com duplaista focal (molibdênio / ródio O controle da exposição pode ser manual ouAutomatic Exposureontrol e AOP (Automatic Optim•zation parameters focal: Molibdênio ou Ródio. Escolha da filtragem adiconal: Molibdênio, Ródio ou Alumínio. Sistema SenoVision/ Senographe- DMR. Principais componentes: Ralo-X mamo Posicionamento convencional da ma Raio-X mamográfico convencional. O sistema de raios-X Senographe-DMR consiste depautomático.

No controle automático utiliza-se as funções: AEC (C Outros ajustes feitos pelo operador estão relacionados com: Escolha da pist 47 da documentação digital é um procedimento adotado em conjunto cas técnicas de marcação estereotáxica e agulhamento. O chassis digital está psecontrole automático de exposição poderá ainda ser ajustado de acordo com ascterísticas da mama: MEAN: Recomendado para mamas com de ADIP: Para mamas com grande quantidade de tecido adiposo. DENS: Para mamas com tecido glandular denso.

O chassis digital possui dimensões de 18 x 24 cm e contémseinim M 48 Posicionador para Estereotaxia. O posicionador para estereotaxia encontra-se acoplado ? workstation. No momentoa aquisição das Imagens estereotáxicas o posicionador é instalado junto ao gantry. pós as orientações à paciente, obtém-se um conjunto de 3 radiografias. Este dispositivo suporta até 20 kg. O armazenamento das imagens poderá ser feito em Discos Ópticos, CD-R, Fitasagnéticas, etc…. A transferência das imagens é ser feita no protocolo DICOM. e cerca de 200 imagens de matriz 2048 x 2048.

O sistema possuiA documentação do exame a partir da workstation é realizada pela função FILM OMPOSER que permite a formatação do filme na forma desejada e ncaminhamento da película ara a câmara laser. Estereotaxia DiscoÓptico e CD-R. c e Princípios:Estereotaxia é um processo que permite a localização espacial deuma estrutura interna, não wsualizada, com máxima precisão, usando-se paratanto, de um par de estereoradiografias. Com a ajuda de um sistema de computação é possível localizar umaestrutura de interesse em um modelo tridimensional segundo os eixos X, Y, 49 e Z.

As dimensões Xe Y são facilmente identificadas na radiografia. Já ocálculo da profundidade da estrutura de interesse representada pela dimensãoO procedimento técnico para btenção do conjunto de imagensestere to ) . Uma com o tuboclinado cefalicamente 15 graus e outra com o tubo e então o próprio sistema se encarregaimento guia as punções utilizadas nosrocedimentos de biópsias citológicas elou histológicas, sendo tambémtilizado na marcação pré-operatória. ipos de Exames e, uma amostra da região de interesse éoletada de forma estereotáxica.

O material coletado seguirá para um estudonátomo-patológico em laboratório_de tecidos a partir da punção por agulhas de grossoalibre. O material coletado, neste caso em maior quantidade, também seránalisado em laboratório. Z”, é calculada pelo computador a partir das informações obtidas em um parde estereoradiografias. oradiográficas é feito da seguinte forma: Realizam-se três tomadas radiográficas. A primeira com otubo à 0 grau (perpendicular ao objeininclinado podalicamente à 15 graus.

De posse das informações obtidas nas três projeções ocomputador calcula a localização da estrutura de interesse inclusive comrelação à sua profundidade. A partir dde orientar a localização e definir a profundidade de introdução de agulhaspróprias para bióp rcaçáo. Normalmente este CitológicoFNA ( Cytology’ ) O exame citológico é feito com uma agulha fina de punção ( FNA-Fine Needle Aspiration ). Neste examca 2. HistológicoCORE BIOPSY ( Histológico ) O exame histológico por CORE Biopsy, refere-se ao procedimentopara obtenção de amostrasca 50 3.

Marcação Pré-operatória. O procedimento de marcação pré-operatória, ou agulhamento, consisteem identificar o exato local de uma lesão no(a) paciente a partir da fixaçãode fios metálicos radioopacos orientados pela estereotaxia . Normalmente,após este procedimento, o(a) paciente deixa o serviço de imagem e se dirigepara o centro cirúrgico a fim de extrair a área marcada. eção do(a) paciente será fundamental para um resultado preciso. Durante as tomadas de imagens estereotáxicas o paciente deverá permanecerbsolutamente imóvel.

O sistema senovision permite a marcação estereotáxica para mamas comespessura até 10 cm sob compressão. os procedimentos de marcação, punção, ou biópsia, devem ser precedidosuma orientação detalhada ao paciente. Estes procedimentos geram muita apreensão eansiedade, e a colabora a 51 ANGIOGRAFIA POR SUBTRAÇÃO DIGITAL . fn todo convencional , no entanto, com OA ASD – Angiografia por Subtração Digital apresenta inúmerasencional cabendo destacar:ens. s para documentação.

Mani apens em arteriais o procedimento é denominado de arteriografia, se o objetivofor a imagem dos vasos venosos, a técnica recebe o nome de Flebograia ou Veografia. O estudo dos vasos na radiologia, inlciou em 1927, com a introdução demeio de contraste iodado no sistema circulatório pelo Prof. Egaz Moniz. Ainda hoje se faz angiografia pelo médesenvolvimento da imagem computadorizada, o exame de angiografia pela técnica desubtração digital, tem sido mais utilizado. vantagens em relação ao método conv – Redução da dose de exposição.

Subtração das imagens indesejadas como os ossos. – Possibilidade de armazenamento das imag- Possibilidade de escolha das melhores image- Arquivo de imagens no padrão DICOM. – “GantrY’ em forma deintensificador de imagens. Gerador de alta tensão. Computador para Console de planejamento 52 vasos que foram impregnados com meio de contraste. As primeiras imagens obtidas servirão de mdigital. Das imagens obtidas após a infusão do meio de contraste subtrai-se a máscara,colocando-se em evidência apenas os vasos contra m 53 Técnica do exame de ASD.

Na aquisição angiográfica digital o planejamento típico inclcaso o paciente não tenha se movido. agens e a frequência com ue essas são adquiridas,ui aizadas como máscara,número de imocolo ou, poderão ser determinadas peloméentoArco Aórtico ( Positivo) Arco Aórtico (Negativo)am principalmente em função dasaracteristicas dos vasos em estudo, velocidade de infusão do contraste, necessidade dedocume interesse . de de exposições por segundo ( quadros / s ) -aquisição de algumas imagens sem nenhum meio de contraste.

A partir de então, inicia-se a injeção do meio iodado e novas imagens são adquiridas. As primeiras imagenspoderão ser utilApós a obtenção das imagens subtraídas, as mesmas poderão serdocumentadas ou, ainda, trabalhadas em nidades multi-tarefas estar previamente definidas no protdico no momento da realização do procedim Protocolos de ASD Os protocolos utilizados na ASD mudcentação precoce ou tardia dos vasos contrastados e da região dos principais parâmetros de ajustes são:- Quantida- Tempo total de aquisição ( Número de imagens )- KV e mAs. Delav de subtração digital. A imagem digital subtraída ocupa a tela do monitor e permite que o médicoNas mudanças de posicionamento do paciente ou mesmo no estudo de novosasos, a técnica road-mappng deverá novamente ser utilizada, gerando uma novatração digital (máscara fluoroscópica digital) . ntervencionista use a radioscopia sobre esta imagem. Esta técnica é muito útil nosprocedimentos de cateterismo, permitindo assim a cateterização com uma quantidadereduzida de contraste. imagem com sub – PIXEL SHIFT Se o paciente se movimentar entre a imagem máscara e a imagemcontrastada, a técnica de subtração será sensivelmente afetada. Se o movmento feito pelopaciente for amplo, não há como obter uma imagem de subtração com qualidade mas, seo movimento for discreto, é posslVel, a partir do recurso Pixel Shift ( deslocamento doixel ajustar a máscara à imagem com contraste, fazendo-se coincidir a anatomia emp 5 comum. Este recurso digital é muito utilizado para “limpeza” das imagens de – ZOOM / INVERSION subtração. que permite manipular o tamanho da imagem. A ampliaçaoas imagens e a inversão da escala de cinza. Esses procedimentos são rotineiros em ASD. Técnica digitad ANÁLISE VASCULAR Os equipamento de angiografia por subtração digital permitem que sejamlisados por recursos de software, eventuais áreas de estenoses, aneurismas, obstruçõesmesmo a ruptura de vasos. As análises incluem medidas do diâmetro dos vasos,edidas da extensão de estenoses, percentual de obstrução, entre outras. anaoum 56 PAGF 13

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