Relação entre o público e o privado

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Ao se observar o texto de “HobbsbaW’, ficam evidente diversas contradições no meio de vida burguês. Temos a valorização do lar como elemento supremo de status, de posse por meio dos rebuscados e refinados móveis interiores, como diz no texto “Os fenômenos mais superficiais são às vezes os mais profundos. ” – por que então consolidar uma declaração que preza pelos direitos coletivos se a valorização está nos bens particulares?

Não parece um pouco paradoxal o fato de que se busca a afirmação individual por meio de direitos coletivos? por exemplo, o artigo 40 diz que “A liberdade consiste em poder fazer tudo que nao prejudique o próximo… “, mas como não prejudicar o próximo quando se busca o lucro p Relação entre o público e o privado Premium By mydjcelo uapTa 21, 2012 2 pagos RELAÇAO ENTRE O PARTICULAR E O COLETIVO.

A declaração dos direitos universais do homem e do cidadão de 1789, que foi influenciada pela revolução americana, parece ser um marco na concepção de direitos coletivos, inclusive, é ela que sente de base para a constituição Francesa, e esta (além da americana) para as demais. Nota se que nessa declaração enfatiza-se a liberdade, igualdade e a fraternidade, porém, dentro do contexto histórico Swipe view nent pag to vien acredito que ela foi u que surgia – a burgu do “poder – consequ te,. conquistar a liberdad próprios negócios.

OF2 nova sociedade somente a tomada da monarquia – para eira lucrativa os seus por meio da competitividade, ou seja, um possui a riqueza em detrimento do restante do povo. Outra contradição interessante quanto ao modo de vida burguês diz respeito a sua conduta moral e sexual, no qual temos de um lado um senhor respe tável e que dirige seu lar da maneira ais correta possível e por outro lado um mesmo homem que sustenta uma vida cheia de promiscuidades com diversos casos extra-conjugais por debaixo dos panos.

Como pode então o “burguês”, um ser ególco e individualista e no mínimo um ser no qual não se pode confiar ser o responsável pela elaboração de um texto que trata de direitos coletivos para toda uma nação? Como isso pode ocorrer de maneira imparcial? Parece então que pela suma dos direitos contidos naquela carta está o burguês mais preocupado em assegurar direitos que antes eram do monarca – e assegurar-se de que esses ireitos não voltem para figura do rei – do que preocupado com a coletividade em si.

O que me preocupa, é que aquela carta seja o embrião das nossas atuais constituições “democráticas”, o que me leva a pensar que até hoje vivemos ditados por regras estabelecidas nos ideais burgueses e que esse negócio de “direitos coletivos” é apenas um tipo de “fachada” para encobrir o seu verdadeiro significado, que seria o de dar e manter o “poder não mão das pessoas que a elaboraram. Marcelo Lima de Carvalho Gestão Pública | semestre Noturno Faculdade Fortium.

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