Relações interpessoais teoria da administração tecnologia e desenvolvimento humano, análise econômica social.

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Relações interpessoais teoria da administração tecnologia e desenvolvimento humano, análise econômica social. Premium gy atenta vap 08, 2012 | 38 pagos SISTE-MA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO CURSO: TECNOLOGIA EM GESTAO DE RECURSOS HUMANOS CRISTIANE BATISTA DE MELO BORGES to view nut*ge RELAÇOES INTERPES TEORIA DA ADMIN STRAÇÃO TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO HUMANO, ANÁLISE ECONÔMICA SOCIAL. Goiânia 2012 escassos — em produtos e serviços que gerem renda ou riqueza para esta mesma organização. Segundo Stoner e Freeman (1 999, p. 22) existem quatro razões para se estudar as Teorias Administrativas:

As Teorias guiam as decisões da Administração. O estudo das Teorias nos ajuda a compreender os processos fundamentais, com isso permite prever o que irá acontecer em certas situações; As Teorias dão forma á nossa visão das organizações. Mostra de onde retiramos algumas das nossas idéias sobre as organizações e sobre as pessoas que participam delas; As Teorias nos conscientizam do ambiente empresarial. Cada teoria é produto do seu ambiente, e adequada conforme as circunst¿nclas Vlgentes; As Teorias são uma fonte de novas idéias.

As Teorias dão chance de assumir um ponto de vista diferente com relação ?s situações do cotidiano, elas podem coexistir conforme a necessidade e a partir delas abrirem novos enforques. 1 B. TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Um dos maiores expoentes da teoria da administração, conhecida como Administração Científica foi Taylor. Através da leitura de Idalberto Chiavenato, em sua Teoria Geral da Administração, nota se que Taylor compartilhou com Fayol, criador da teoria clássica, o reconhecimento de serem os fundadores da moderna administração.

Os dois defendiam uma visão mecanicista, de pontos de vista diferentes. Foi exatamente assim, como mostra Chiavenato, o ngenheiro americano Taylor enxergava a organização de uma empresa de baixo para cima e o Francês Fayol, de cima para balxo. A chamada administração científica começou a contribuir realmente com a ciência da administração através de observações empíricas realizadas no período da Re PAGF 38 ciência da administração através de observações empíricas realizadas no periodo da Revolução Industrial.

A administração científica contribuiu bastante com a evolução do estudo dos processos administratlvos, partindo da observação de tempos e movimentos necessários para realizar determinados trabalhos de atureza física. Talvez por isso, e levados pela necessidade de acompanhar a evolução do desenvolvimento industrial crescente, eles não tenham atinado para os aspectos humanos da administração. A “administração científica” alimentou um comportamento mecanicista que perdura até os dias de hoje em muitas organizaçoes.

TEORIA DAS RELAÇOES HUMANAS A Teoria das Relações Humanas foi desenvolvida por cientistas sociais, como um movimento de oposição à Teoria Clássica. Com uma abordagem humanística, a Teoria Administrativa sofreu verdadeira revolução conceitual. A ênfase voltou-se para as essoas que trabalhavam na organização. Seu surgimento, que começou após a morte de Taylor, a partir da década de 30, foi possível devido ao desenvolvimento da Psicologia, bem como as modificações ocorridas no panorama politico e sóclo-econômico da época que foi elaborada.

Psicólogos e sociólogos tomam o lugar do engenheiro e do técnico, surgindo então uma nova concepção da natureza do homem. As relações humanas passaram a ser mais valorizadas dentro da empresa, inserindo o conceito do homem social nas decisões administrativas. Neste caso, a organização informal anha mais importância, porque ela se origina da necessidade do ser humano conviver com os demais indivíduos. A Teoria das Relações Humanas a partir dai começou a estudar a influência da motivação no comportamento das pessoas.

Descobriram que a compreensão da mo estudar a influência da motivação no comportamento das pessoas. Descobriram que a compreensão da motivação exige o conhecimento das necessidades humanas. Também observaram que “pode-se motivar uma pessoa quando se sabe o que ela necessita e quando uma necessidade de um determinado nível é satisfeita passa-se para o próximo nível da hierarquia”, podendo- e iniciar outro ciclo de motivação.

TEORIA COMPORTAMENTAL A teoria comportamental segue uma linha humanística e para isto a psicologia organizacional contribuiu decisivamente para o surgimento de uma teoria administrativa mais democrática. Ensinando que o homem deve pensar mals e criar mais, a teoria comportamental propõe o abandono de posições normativas e descritivas e a adoção de uma posição humanística. A Teoria Comportamental, ou behaviorismo, originou-se exatamente quando surgiu uma reação muito forte dos operários, à maneira deles, e dos trabalhadores intelectuais, atacando, rincipalmente a Teoria Clássica.

O argumento dos behavioristas era que os defensores da teoria clássica eram excessivamente mecanicistas. Começando com seu principal teórico, Hebert Alexander Simon, a Teoria Comportamental, ou Behaviorista, renovou o foco de interesses dos estudiosos da administração. Simon abandonou aquelas posições normativas e prescritivas das teorias Clássica, das Relações Humanas e da Burocracia, abordando a questão com o instrumento ótico, das ciências do comportamento (behavioral sciences approach). . RELAÇOES INTERPESSOAIS 2A. A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NO AMBIENTE ORGANIZACIONAL Quantas pessoas já encontraram informações sobre as empresas que trabalham nos ‘ornais revistas, televisão, ou até mesmo ouviram conversa 8 trabalham nos jornais, revistas, televisão, ou até mesmo ouviram conversas pelos corredores, e foram “os últimos a saber’? Situações como estas ocorrem quando a empresa não tem qualquer tipo de preocupação com sua comunicação interna.

Mesmo hoje, vivendo em um mundo globalizado, de avanços tecnológicos, de maior facilidade de acesso ao conhecimento, de comunicação “on line”, esta infelizmente ainda é a realidade da grande maioria das empresas. Existe uma grande diferença entre as teorias apresentadas nas obras de referência, e o cotidiano das empresas, onde o clima organizacional é apresentado como harmonioso, um contexto em que todos sabem o que acontece, a diretoria conversa diretamente com seus subordinados, não há ruídos, nem conflitos.

Este pode ser o modelo perfeito, e é, mas são poucos os gestores que vêem a comunicação como peça fundamental para sobrevivência da organização em um mercado tao competitivo. A maioria está focada em números, vendas, lucratividade, e não dá a devida atenção à comunicação existente, em está focado naqueles que fazem com que aqueles números sejam crescentes e positivos: os colaboradores. Uma empresa pode alcançar o diferencial competitivo quando focar seus esforços na comunicação estabelecida com seus colaboradores, e conseguir estimular a motivação destes ao fazer com que se sintam importantes e partes do processo.

A importância de desenvolver uma comunicação estratégica eficaz com a equipe é baseada no fato que a imagem construída por eles da organização, é refletida para o público externo. Segundo Marques (2004), “a imagem que os funcionários têm a organização que trabalham é à base da imagem externa. Não existe melhor estratégia de comunicação do que transformar seus funci PAGF s 8 da imagem externa. Não existe melhor estratégia de comunicação do que transformar seus funcionários em verdadeiros embaixadores de sua empresa”.

A este propósito, Tavares afirma, “funcionários Insatisfeitos com as condições de trabalho e com os próprios produtos lançados, irão fazer uma contrapropaganda cada vez que multiplicam fora da empresa a sensação de descontentamento que os dominam. E, caso estejam satisfeitos com a empresa, poderão vendê-la para o cliente 5) Diante deste contexto, e de um mercado cada vez mais competitivo, as empresas estão, aos poucos, percebendo a importância de investir na comunicação interna, e passando a ver seus colaboradores, não apenas como mão-de-obra, mas também (e acima de tudo) como capital humano que gera resultados.

Qualquer empresa se preocupa com seu futuro, com sua manutenção no mercado, mas para isso é imprescindível a maior participação e integração da equipe, para então conquistar os objetivos traçados. Rosalina Tavares (2005) relata também que a atitude estratégica voltada para o atendimento a clientes az com que os funcionários tenham capacidade de responder qualquer dúvida que surja dentro da companhia, e isso inclui envolvimento, comprometimento, valorização e, principalmente, qualificação do funcionário, visando assumir responsabilidades e iniciativas, conhecendo todas as rotinas de serviço da empresa onde atuam.

Afinal, uma informação errada dada ao cliente externo ou uma imagem negativa pode comprometer todo o desenvolvimento de um projeto. Quando a autora acima fala em integração, participação, envolvimento, comprometimento e valorização, está intrinsecamente a falar da consequência que stes podem gerar nas pessoas envolvidas, sendo este um do PAGF 6 38 intrinsecamente a falar da conseqüência que estes podem gerar nas pessoas envolvidas, sendo este um dos objetivos da comunicação interna: a motivação.

Todas as empresas Iniciam seus trabalhos no mercado com o intuito de alcançar a excelência no seu segmento, mas infelizmente poucas conseguem. A busca pela melhoria da qualidade dos produtos e serviços oferecidos já não é mais um diferencial, e sim um fator obrigatório. O diferencial hoje está nas pessoas, na comunicação estabelecida entre elas, e para elas.

As organizações, de um modo geral, não têm estratégia de relacionamento com sua equipe, e a comprovação disso é o fato de ser comum encontrar empresas em que as pessoas vivem estressadas e cansadas com o ritmo de trabalho acelerado, acusando falta de informação, ou demasiada informação, distanciamento das chefias, falta de envolvimento nas decisões que os afetam, fraca capacidade de fazer valer sua opinião, entre muitas outras situações.

A comunicação não é função de um ou de outro departamento específico, é função de todos na organização, desde a administração aos subordinados, tendo que er praticada com responsabilidade pelos envolvidos para gerar os resultados pretendidos. A gestão eficaz da comunicação interna melhora o clima organizacional, ajuda a motivar as pessoas que passam a confiar mais na empresa em que trabalham, por conhecê-la melhor, por aprofundar-se mais nos seus processos internos, por opinar e participar das decisões estratégicas.

Construir relacionamento com sua equipe, informar, persuadir, envolver e consequentemente motivar, ajuda a construir uma imagem organizacional mais clara, limpa para os diversos públicos da organização. Pois, como foi citada no início, a imagem que o públic PAGF 7 8 diversos públicos da organização. Pois, como foi citada no início, a imagem que o público interno tem da empresa reflete na imagem percebida pelo público externo. para que uma equipe de trabalho aumente sua produção, evite problemas e trabalhe em um clima cordial, é importante que os seus componentes saibam se comunicar.

A comunicação consiste num sistema onde há um emissor e um destinatário. O emissor (um gerente, por exemplo) tem que saber emitir uma mensagem correta para seu destinatário (um subordinado, por exemplo). Se gerente não sabe escrever direito, e se o subordinado não sabe ler direito, é óbvio que a comunicação entre eles será péssima (caso a forma de comunicação seja, por exemplo, um oficio). Segundo Chiavenato, em seu livro Gerenciando pessoas: o passo decisivo para a administração participativa, a comunicação é um processo de transmissão de uma informação de uma pessoa para outra, sendo então compartilhada por ambas.

Para que haja comunicação, é necessário que o destinatário da informação a receba e a compreenda. A informação simplesmente transmitida, mas não recebida, não foi omunicada. Comunicar significa tornar comum a uma ou mais pessoas uma determinada informação. Num processo de comunicação sempre teremos um receptor e um emissor, pois esta só ocorre entre no mínimo duas pessoas. Neste processo, uma tentará passar uma informação para a outra pessoa e só haverá comunicação efetiva se o destinatário puder decodificar a mensagem que o emissor lhe enviou.

Portanto, neste processo, sempre teremos um emissor. Que será quem emitirá uma mensagem (sinal, idéia, informação, etc. ) através de um código (escrita). Esta mensagem será codificada por exemplo, um ofício) e mandada para o de código (escrita). Esta mensagem será codificada (por exemplo, um ofício) e mandada para o destinatário. Esta mensagem chegará através de um canal (espaço situado entre o transmissor e receptor), ou seja, tudo que estiver entre a transrmssão e a recepção da mensagem irá interferir no processo.

Então esta mensagem terá que ser decodificada (o receptor no caso será os olhos do destinatário que terá que ler o ofício). Se o destinatário (destino da mensagem) conseguir decodificar a mensagem, então haverá comunicação. Mas acontece que, no meio do percurso sempre haverá os ruidos (elementos que interferem no sistema das comunicações) que irão atrapalhar a mensagem para que não chegue claramente ao seu destino. por exemplo, um ofício mal escrlto ou uma pessoa com dificuldade de compreensão de texto.

Portanto, a comunicação é um sistema complexo e sistêmico. Segundo Pierre Weil, autor do livro Relações Humanas na Família e no Trabalho, existem varias formas de comunicação. Por isto, ele usa o termo no plural. Diz ele existir vários tipos de comunicação, podendo ser verbais ou não-verbais. As comunicações verbais podem ser orais ou escritas. As comunicações não verbais podem ser por mímica, pelo olhar, posturas, conscientes ou inconscientes.

Síntese de como acontece o processo de comunicação: Remetente (emissor) –> Codificação à Emissão à Canal (ruídos) à Recepção (órgãos do sentido) à Decodificação à Destinatário (receptor) Remetente (emissor) a quem quer se comunicar e passar uma mensagem. Codificação à transformação de uma idéia numa mensagem através de um código (ex. linguagem verbal escrita). Emissão a mandar a mensagem ao destinatáno (mandar um fício). Canal (ruídos) a tudo que Emissão a mandar a mensagem ao destinatário (mandar um oficio).

Canal (ruídos) a tudo que estiver entre o remetente e o destinatário. Recepção (órgãos do sentido) à processo visual, auditivo e sinestésico. Filtro perceptual de cada um. Como cada um recebe a mensagem. Decodificação à interpretação da mensagem. Compreensão do conteúdo da mensagem. Destinatário (receptor) à pessoa para quem a mensagem foi enviada. 28. A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE 0 que funciona em uma organização em atingir seus objetivos ão é um indivíduo, mas devidamente integradas trabalho em equipe.

A principal razão é que, considerando a vastidão e a própria natureza do trabalho que uma organização se engaja em que não é possível para qualquer indivíduo a pensar em tirar toda a carga sobre seus ombros. Considerando a vastidão dos projetos e à sua natureza complexa, o trabalho tem necessariamente de ser a primeira dividida em compartimentos nas organizações conhecidas como departamentos. Mesmo que não seja suficiente, de modo a permitir manuseio por indivíduos é dividido em módulos e ub-módulos que podem ser tratadas de forma administrável por cada empregado diferente dentro de cada departamento separado.

A característica especial de sub-módulos e módulos é que alguém tem que continuamente homem as interfaces de trabalho entre eles. Portanto, um indivíduo responsável por um sub-módulo precisa estar sempre em contato com outro homem. Naturalmente, as relações de trabalho entre dois indivíduos pode afetar o objetivo global que deve ser alcançado por uma organização, por vezes de uma maneira mais significativa. Se os dois indivíduos forem s com os outros e

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