Resenha do livro ” o ensino comunicativo de línguas estrangeiras”

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Resenha do livro “O Ensino Comunicativo de Línguas Estrangeiras” Segundo Richars (2006), o ECLE compõe-se de um conjunto de princ[pios que devem ser aplicados as metas do ensino de língua estrangeira, como forma de orientá-lo da melhor forma possível. O ECLE estabelece como meta o desenvolvimento da competência comunicativa, a qual fará com que o aluno use a língua de modo amplo e em todas as esferas e dimensões da sociedade e dos contextos.

Antes da ECLE o ensino era estruturado com base na competência gramati ora mecanicos por me 10 m gramaticais e o profe r co o ensino passou a se prendizado deveria apr ria hábitos ição de regras izagem. Com o ECLE tiva, a de que o ntânea, interativa e criativa. Sendo assim a ECLE propunha uma nova postura tanto do aluno quanto do professo. Aquele passaria à agente se sua aprendizagem e este a facilitador desse processo.

O ECLE gerou a necessidade de desenvolver novos programas de ensino. Diante disso nos últimos 50 anos existiram 3 fases nas correntes de ensino: As abordagens tradicionais – até o final da década de 1960 – tinha por base o desenvolvimento da competência gramatical, no qual o ensino se dava através de emorização e atentava-se pela Swlpe to vlew nexr page pela perfeita pronúncia e pelo perfeito domínio da gramática.

Tinha uma metodologia denominada áudio-linguística, que consistiam em listas de palavras classificados de acordo com seu nível de complexidade; Ensino Comunicativo de Línguas Clásslco – dos anos 70 aos anos 90 – nessa fase a atenção se voltou ? competência comunicativa, onde o aluno saberia o que, como e porque dizer de acordo com cada situação do seu meio. Restava pensar-se num programa que fizesse isso, então se obteve o ECLE.

Então muitos tipos de programas foram propostos pelos defensores do ECLE, tais como: Um programa de estudo baseado em habilidades; um programa de estudo funcional; um que tratava do Inglês para fins específicos. Com isso foi preciso fazer uma reorganização na metodologia de ensino, nas técnicas e nas atividades em de sala de aula. Assim, o autor propõe atividades de sala de aula no ECLE.

Demonstra-nos então as atividades de fluência da l[ngua em contraposição as de precisão; as atividades que distinguem práticas mecânica, significativa e comunicativa; atividades de reenchimento de espaços; atividades de quebra-cabeças; atividades de realização de tarefas, de levantamento de informações, de expressão de opinião, de transferência de informações, de dedução lógica e de dramatizações.

Todas elas teriam por base a interação do aluno, em detrimento de memorizações e de práticas repetitivas. Além por base a interação do aluno, em detrimento de memorizações e de práticas repetitivas. Além disso, a maioria delas focaliza a interação entre os alunos. Nelas eles agiriam em grupos. Para a execução de atividades do ECLE foi observado que é necessáno uso de matérias que façam parte da vida real dos alunos, pois facilitaria o processo.

Esse ensino comunicativo do ECLE sofreu e sofre alterações ao longo dos tempos por isso apresenta tendências distintas, porém todas elas têm por suposição básica que o ensino deve ocorrer de modo que o aluno use e pratique a língua e possa pensar sobre ela nos diversos contextos. Assim as atividades do ECLE têm como característica principal o objetivo de desenvolver a competência comunicativa, que leve em consideração a vida e os interesses dos alunos, onde eles sejam autônomos e construam eu conhecimento de modo significativo e eficiente e o professor seja apenas o mediador desse processo.

Em relação às tendências que seguiram caminhos distintos no ECLE, mas que são suas extensões, temos a Instrução com Base no Conteúdo (IBC); a Instrução com Base em Tarefas (IBT), que são metodologias que têm como ponto de partida a criação de processos em sala de aula; a Instrução com Base em Textos e a Instrução com Base na Competência – que consistem em metodologias que apresentam como ponto de partida os resultados ou os produtos advindos do aprendizado. PAGF3ÜFd

Para os defensores da IBC o conteúdo deve ser a mola propulsora das aulas e deve estar conectada à competência comunicativa e gramatical. Nessa metodologia o conteúdo da língua seria ministrado na própria língua. Já para os defensores do IBT, devem a utilização de tarefas que teriam instruções especificamente desenvolvidas. Essas tarefas seriam do tipo pedagógicas e de mundo real. Além delas ainda temos, segundo Willis (2006), as tarefas de compreensão oral, de classificação e ordem, de comparação, de resolução de problemas, de compartilhamento de experiências pessoais e criativas.

As outras duas últmas metodologias têm por base um ensino que desenvolva a habilidade no aluno de saber usar os tipos de textos que ocorrem em diferentes contextos e especificidades. A última metodologia, porém, objetiva preparar os estudantes para as diversas situações por que passam na vida diária. FUNDAÇÃO FRANCISCO MASCARENHAS – FFM FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS – FIP CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM LETRAS DISCIPLINA: PRATICAS DE ENSINO DE LINGUA INGLESA NO ENSINO MÉDIO PROFESSORA: DILMA PRATA CONSERVA PERÍODO: 40 ALUNA KALYNE KARLA ESPERIDIAO DE SOUZA RESENHA PATOS, PB 24 DE NOVEMBRO DE 2011

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