Resumo biologia 10.ano
09-11-10 Resumos de Geologia 100Ano I – As rochas, arquivos que relatam a histona da Terra. C] Reconhecer que as rochas são arquivos de informação sobre o passado da terra. As rochas registam acontecimentos que houveram a quando a sua formação, por exemplo as rochas podem conter fosseis que se formam através de processos lentos ou podemos ter rochas vulcânicas que nos indicam a existência de fenóm Informações que as r Rochas sedimentare – As rochas sediment ambiente em to view nut*ge mações sobre o que se formaram o que permite reconstruir a historia local onde encontraram. ?? frequente serem encontrados fosseis em rochas sedimentares e o Seu estudo permitimos conhecer os seres vivos do passado assim como alguns dos seus hábitos. Rochas magmáticas: – Aparecimento que rochas vulcânicas indica actividade vulcânica no passado. – A existência de rochas plutónicas indica a ocorrência de fenómenos tectónicos como por exemplo colisão de placas. Rochas metamórficas: apresentar quaisquer cristais macro ou microscópios (textura vítrea). Ex: basalto. Metamorfismo de contacto: Os minerais recristalzam sem orientações definidas. Ex: mármore. -Metamorfismo regional: Os minerais são orientados e compre extura folheada. Ex: micaxisto, gnaise. Rochas Sedimentares: formam-se a partir de sedimentos, nelas encontram-se a maior parte do material fóssil, podem identificar- estratos. Descrever as diferentes fases de formação das rochas sedimentares. As rochas sedimentares são formadas em duas fases fundamentais a sedimentogénese e a diagénese.
A sedimentogénese é o conjunto de processos que intervêm na formação se sedmentos. Inclui a formação de matérias a partlr de rochas preexistentes, ou restos de seres vivos, o seu transporte e a sua deposição. Os sedimentos resultantes da sedimentogénese podem ser: Sedimentos detríticos (clastos): fragmentos de varias dimensões que provêem de alterações de outras rochas. – Sedimentos de origem química: resultantes de precipitações de substâncias dissolvidas em água. – Sedmentos de blogénicos: restos de seres VIVOS (conchas, ossos plantas… . Dentro da sedimentogénese temos vários processos como a meteorização, a erosão, o transporte e as PAGF70F11 face as novas condições ambientais em que se encontram. Raquel Cunha Depois acontece o fenómeno erosão onde os materiais resultantes da meteorização são removidos por acção da água, vento ou gelo. Estes ateriais são depois transportados (fenómeno transporte) pela água, pelo vento ou glaciares para outros locals (vale, rio, mar, lago). Durante transporte as rochas sofrem modificações como arredondamentos e granotriagem.
O vento, gelo dos glaciares, rios, lagos e marés são agentes de transporte, quando estes perdem a capacidade de transportar devido a diminuição de velocidade ocorre a sedimentação, ocorre quando a energia do agente de transporte acaba ou decresce e os materiais ficam depositados (sedimentos). Os ambientes de sedimentação são lagos, rios e praias. Os sedimentos agrupam-se por estratos que são camadas eralmente horizontais e paralelas sobrepostas, o estrato mais velho será os primeiros sedmentos a serem depositados. Dentro da diagénese temos a compactação e a cimentação. iagénese: Os sedimentos estão dispostos em estratos, os estratos inferiores são compactados devido a ressão das camadas superiores e em PAGF30F11 consolidação (solidificação) de magmas, os magmas formam-se em locais de alta pressão e temperatura. -Rochas intrusivas ou rochas plutónicas: resultam de magmas que solidificam no interior da litosfera lentamente. Ex: granito -Rochas extrusivas ou vulcânlcas: resultam do parecimento de magma a superfície. Ex: basalto. Rochas metamórficas: resultam da transformação, em estado sólido, de rochas pré-existentes.
A transformação ocorre por acção de elevadas pressões, temperaturas e pela acção de fluidos. Estes só acontecem se a rocha sofrer acção dos agentes de metamorfismo durante tempo suficiente. -Metamorfismo de contacto: Ocorre devido ao contacto com fluidos muito quentes (magma e fluidos hidrotermais). Ocorre em áreas limitadas. Os minerais recristalzam sem orientações definidas. As rochas apresentam-se cristalinas pelo que se designam rochas cristalinas ou corneadas. Ex: mármore. -Metamorfismo regional: PAGFd0F11 litológicos.
Se as rochas sedimentares aprofundam na crusta, ficam submetidas ao peso das rochas suprajacentes. podem ainda ser comprimidas devido a tensões que gerem no interior da Terra, experimentando simultaneamente um aquecimento progressivo. Quando os valores das tensões e da temperatura ultrapassam os limites superiores da diagénese, as rochas entram domínio do metamorfismo, em que se verificam alterações essencialmente no estado sólido. Formam-se assim novas minerais e a partir dos mlnerals das rochas preexistentes, que assumem nova forma e orientação.
Se as condições de temperatura e de pressão que provocam a fusão dos mineiros que constituem as rochas, passa-se ao domínio do magnetismo, originando-se magmas. Os magmas, ao movimentarem-se na crusta, podem experimentar um arrefecimento progressivos, o que leva á consolidação e formação de rochas magmáticas. As rochas geradas em profundidade, quer sejam magmáticas quer sejam metamórficas podem se soergu’das devido ao movimento da crusta. A remoção das rochas suprajacentes pela erosão acaba por pôr as rochas q PAGF SOFII em profundidade a princípios utilizados na determinação da idade relativa.
Princípio da sobreposição dos estratos: numa sequência não deformada de rochas sedimentares o estrato mais antigo é o que se situa inferiormente. Princípio da intersecção ou corte: Estruturas geológicas (como Intrusões magmáticas) que intersectam outras são mais recentes do que estas. Princípio da identidade paleontológica: estruturas com o mesmo conteúdo fossileiro apresentam a mesma idade. Princípio da inclusão: um fragmento incorporado num outro é mais antigo do que este.
Compreender os princípios do método da datação radiometrica- Quando se forma um mineral são ntegrados na sua estrutura radioisótopos, que imediatamente iniciam o seu decaimento radioactivo, com este fenómeno acontece a um ritmo constante para cada radioisótopo, sabendo a quantidade relativa de isótopo-pai e de isótopo-filho é possivel saber o tempo que essa transformação demorou. Isto permite atribuir as rochas que contem estes elementos uma idade absoluta em milhões de anos. 300-250 M. a. Triásico 250-205 M. a. Jurassico 205-135 M. a. cretácico 135-55 M. a. Paleogénico 65-24 M. a. Neogénico 24 – O (actualidade) M. . Interpretar dados sobre acontecimentos biológicos e geológicos efinem a escala de tempo geológico. Eras Pré-cambrica Paleozóica Acontecimentos Primeiras formas de vida Explosão de vida no câmbrico Desaparecimento de indivíduos com concha ou carapaça Desaparecimento massivo das espécies marinhas Grande extinção no final do pérmico Aparecimento dos dinossauros Desaparecimento das trilubites Extinção dos dinossauros Desaparecimento das amonites Expansão dos mamíferos Aparecimento do homem Mesozóica Cenozóica Compreender a importância dos fosseis para o estudo do passado da terra. ia ainda estão sem resposta. Identificar os diferentes princípios do raciocínio geológico. Corrente ou pensamento Criacionismo Autor Ideias Arcebispo Usser; D’Orbigny A idade da Terra baseia-se na bíblia. Todos os seres vivos foram criados na mesma altura pelo criador. Uniformismo James Hutton (1 Ocriador Charles Lyell (2criador) Catastrofismo Neocatastrofismo continentes.
Alfred Wegener – estabelecia que a 200 milhões de anos todas as massas existentes estavam concentradas em um super continente que ele dominou de Pangeia e um único oceano Pantalassa. A quebra do super continente Pangeia originaria, inicialmente, duas grandes massas continentais: a Laurásia no hemisfério Norte, e o Gondwana no Hemisfério Sul, A Laurásia e o Gondwana teriam continuado o processo de separação, originando os continentes quem conhecemos na actualidade.
Os novos conhecimentos da década de 50 vieram mostrar que o oceano atlântico estava a crescer a partir do centro – rifte – e que o norte americano se estava a afastar dos continentes euro- asiáticos e africano o que permite supor que estiveram juntos no passado. Argumentos morfológicos – complementaridade dos continentes no que diz respeito a sua forma. Os continentes encaixam-se como peças de um puzzle. Argumento paleoclimáticos – Os continentes América do sul, ?frica índia, Oceânia e Antárctida todos cobertos de gelo.
Argumentos paleontológicos – certas rochas actualmente distantes continham fosseis das me PAGF 11 litosfericas. IV – A Terra, um planeta muito especial: Compreender a formação do sistema solar. Na origem do sistema solar esteve uma nébula solar (rica em hidrogénio e hélio) e poeiras interestelares. A contracção desta nébula pela acção da sua própria gravidade deu origem ao movimento de rotação da nuvem. Como resultado da contracção e do movimento de rotação, a nuvem adquiriu a forma de um disco achatado, com maior densidade de materia na arte central.
A contracção continuou o que provocou um tal aumento de temperatura que deu origem ao sol, quando este se iluminou provocou a vaporização de materiais, os mais densos foram arrastados para o exterior do disco resultando de uma heterogeneidade química no disco nebular. Devido a um arrefecimento progressivo deu-se a condensação dos materiais formando assim pequenos corpos — planetesimais. Os planetesimais por acreção originaram os protoplanetas que em seguida originaram- se os planetas. Os planetas que se formaram a temperaturas mais elevadas iais de ponto de fusão apresentavam-se constitu