Resumo escutismo para rapazes
RESUMO ESCUTISMO PARA RAPAZES Nota de Introdução Este resumo não é um resumo completo do livro ” Escutismo para Rapazes”, apenas resume até á 1 1a palestra de bivaque do IV capitulo. É um resumo muito simples e de fácil leitura a que toda a gente terá uma grande facilidade em perceber o conteúdo deste resumo, mas claro, não dispensa uma leitura do livro. Resumo Escutismo para Rapa B. p. nem sequer so quinzenais nos prime OF6 Swip view nent page de instrução ” do em fascículos esencadear um movimento que havia de afectar rapazes do mundo inteiro.
Mal o Escutismo para Rapazes começara a aparecer nas livrarias e nos quiosques, começaram a surgir patrulhas e grupos escutistas, nao apenas em Inglaterra, mas em muitos outros paises. Baden-powell não escreveu este manual, como um manual a seguir, pretendeu fazer dele e do projecto educativo que explana, uma rampa de lançamento para voos mais variados, apontar caminhos que serão percorridos por cada um de maneira diferente. Ao fazer este manual, B. P. abre-se em partilha no dom de si mesmo. O Escutismo para rapazes está dividido em 9 capítulos e nestes encontram-se 26 palestras de Bivaque.
O Capítulo I tem como título ” A arte do Explorador”, e contém -lal Studia contém 4 palestras de Bivaque. A 1 a palestra fala do que é um explorador e dos tipos de exploradores que existem, exploradores de guerra e de paz. Diz- nos que são pessoas corajosas, destemidas. Que são pessoas que em toda a parte se sabem orientar, que se sabem cuidar quando por perto não há médicos, que estão prontos a correr riscos e a trazer a vida entre as mãos e a arriscá-la sem hesitação se com ela podem servir a sua Pátria. B. P. esta palestra mostra que a exploração é muito útil ara qualquer modo de vida e para aprender a sermos bons exploradores é entrando para os escuteiros. Nesta palestra conhecemos a história de Kim e ainda do famoso cerco de Mafeking. A 22 palestra B. p- fala acerca da vida ao ar livre, história natural, cavalaria, salvamentos, resistência e amor da Pátria. Tendo isto, diz ele, são as matérias importantes para se ser bom explorador. A parte da vida do explorador mais agradável é o acampar, viver ao ar livre no meio da natureza sob o olhar de Deus, cozinhando e explorando por sua conta.
As caminhadas são uma aventura á edida que se penetra mais no campo explorando novos locais, pois fortalecem dão saúde e alegria que não encontramos nas cidades ou entre paredes. Mas B. p. diz que para que isto de acampar dê prazer é preciso praticar como deve ser. Saber montar uma tenda, fazer um abrigo, uma fogueira, orientar-se de dia e de noite e muito dia e de noite e muito mais. É importante ter conhecimentos da história natural, conhecer os animais, observando-os, saberemos qual o tipo de alimentação deles, saberemos interpretar sinais da parte deles, se estão tranquilos ou assustados, etc.
Esta palestra também fala do amor da Pátria e diz-nos para não entrar para o Escutismo só porque é divertido mas porque por meio dele estaremos a prepararmo-nos para sermos bons cidadãos. A palestra fala da entrada para o Escutismo, desde a lei do escuteiro, a promessa, a divisa, o uniforme, a saudação, o progresso no escutismo, a divisa… B. p- mostra a importância da lei e da promessa, ele diz que é muito difícil de cumprir mas um escuteiro tem de fazer o possível para viver em harmonia com ela. Diz que a divisa do Escuteiro é Sempre Alerta, ou seja, que devemos estar sempre prontos para umprir o dever.
A palestra mostra-nos o sistema de patrulhas, as funções do guia de patrulha… Cada grupo de escuteiros consta com 2 ou mais patrulhas de 6 a 8 rapazes. Este sistema de patrulhas atribui verdadeira responsabilidade ao maior numero de rapazes quanto for possível, é este o seu principal fim. Este sistema leva a cada rapaz reconhecer a sua responsabilidade pessoal na patrulha e cada patrulha a reconhecer a sua responsabilidade do progresso do Grupo. Nas patrulhas 3 patrulha e cada patrulha a reconhecer a sua responsabilidade do progresso do Grupo.
Nas patrulhas é nomeado 1 guia pelos elementos da patrulha e este escolhe um rapaz para ser o seu sub-guia. O guia é o responsável pela eficiência e aprumo da patrulha. É uma pessoa a quem o chefe confia e dá carta branca para executar os trabalhos da Patrulha. O guia tem de se instruir e dirigir a sua patrulha, e a melhor maneira para conseguir issoá através do próprio exemplo. O Capítulo II tem como título ” Actividades de Campanha” e contém 3 palestras de Bivaque. A 5a palestra de bivaque fala acerca da exploração, montanhismo, serviço de patrulha, trabalhos nocturnos.
Nesta palestra B. P. fala acerca da importância de que para ser um bom explorador teria de aprender em rapaz a o ser. Se todos os rapazes se aplicarem enquanto novos na aprendizagem da arte de explorador, com certeza ao fim de certo tempo será chamado explorador e será reconhecido por isso. B. P. diz que um bom serviço que os escuteiros podem prestar é realizar expedições de exploração, na qual os escuteiros devem abster-se de pernoitar debaixo de telha e preferir dormir ao ar livre, deverão levar um mapa da região para se orientarem sem necessidade de ninguém.
As cartas topográficas são óptimas para este tipo de actividades pelo que os exploradores deverão saber fazer uma leitura correcta destas. O escuteiro deverá s pelo que os exploradores deverão saber fazer uma leitura correcta destas. O escuteiro deverá saber várias técnicas de orientação, seja pela bússola, pelo sol, pelas estrelas… A 6a palestra fala acerca da importância de os rapazes saberem nadar, não só pela importância física mas pelo facto de que se não souberem nadar outros poderão ter de arriscar a vida para os salvar, e se souberem podem ser eles a salvar alguém. B. P. ala que os marinheiros são exploradores dos mais completos, pois durante as tempestades têm de estar sempre alerta a qualquer hora. A 7a palestra fala da importância de um explorador ser hábil em transmitir secretamente mensagens recorrendo a várias técnicas. Aprender sinalagem é uma forma divertida de comunicar sem que ninguém se aperceba do que estamos a dizer. Podemos comunicar através de sinais de fumo, sinais sonoros, sinalização morse, sinais de apito e sinais de mão. O capítulo III tem como título “Vida de Campo” e contém 3 palestras de Bivaque. A 8a palestra fala acerca de pioneirismo.
Pioneiros são homens que vão á frente a abrir caminho na selva. Nesta palestra B. P. fala da importância de o escuteiro saber fazer nós, mas saber fazer bem feito, pois da perfeição que o nó está feito pode depender uma vida. O escuteiro deve saber construir um abrigo para a noite para puder acampar com certa comodidade. Deve ter em atenção que tipo de abrig S abrigo para a noite para puder acampar com certa comodidade. Deve ter em atenção que tipo de abrigo construir dependendo da região e do tempo, é importante ver de que lado o vento opra para que o abrigo não caia.
Para a recolha de madeira para a construção o escuteiro deve saber trabalhar com o machado. Deverá saber as técnicas de trabalho com o machado bem como a sua correcta manutenção. Além disto o escuteiro deve saber calcular distâncias e alturas recorrendo a várias técnicas. A 92 palestra fala acerca de campismo. Nesta é dada importância á escolha do terreno, que tipo de tenda levar, que tipo de acampamento é, qual o material de campo necessário, alimentação… Depois da instalação do acampamento e das tendas é necessário er o abastecimento de água, a cozinha, as latrinas…
Nesta palestra aprendemos vários tipos de fogueiras e várias formas de a acender bem como a de apagar. No final do acampamento é necessário deixar o terreno completamente limpo, se possível melhor que o encontramos. A 1 oa palestra fala acerca de culinária de campo. B. P. diz que todo o escuteiro precisa de saber cozinhar carne e hortaliças bem como a fazer pão, sem utilizar os utensílios usuais. Nesta palestra aprendemos a cozinhar carne, aves e peixes. A fazer cozinha de campo e as técnicas d fazer pão.