Resumo: pedagogia histórico – crítica dermeval saviani.

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O autor introduz a obra apresentando a importância do conhecimento adquirido, pois ninguém nasce sabendo. A matéria para esse tipo de educação deve ser o saber objetivo produzido historicamente. No primeiro capítulo, “Sobre a Natureza e Especificidade da Educação” Saviani deixa claro que o que diferencia o Homem dos outros animais é o trabalho, ele adapta a natureza para sua sobrevivência e não o inverso como no caso dos outros animais, por isso a educação é uma forma de promoção desse trabalho, sendo assim, de vital importância.

Diferentemente das ciências aturais, a ditas “ciências E-spirituais” são criadas pelo homem Swipe to page para se justificar, é o ora escola não é o único al que todo aquele con imen e sociabilizado. Esse o popular, aos conhe ureza humana. A saber, mas é nela será compartilhado erudito e não , matemática, a natureza e a sociedade, simples assim, e por isso passível de ser deixado de lado, por mutos problemas serem ignorados, o fato corrompe o trabalho da escola nos processos de democratização.

Sua proposta se baseia no apoio ao clássico, não o antigo e, portanto atrasado, mas sim aquele que serve de inspiração até os ias de hoje, são efeit efeitos perpetuados que tendem e não mais se separar da educação. Uma idéia clássica na escola é a transmissão- assimilação. Sistematizar o conhecimento de forma que a criança passe do estado de não conhecimento ao de conhecimento. Para qualquer conhecimento adquirido é necessário um habitus, uma repetição daquele ato até que ele se torne natural. A alfabetização não é diferente, mesmo que para nós ela pareça habitual, não o era quando estávamos sendo alfabetizados.

Esse habitus leva tempo para ser adquirido, no caso da educação, é eralmente no mínimo um ano por todo o mundo. Depois ela passa a usar esses conhecimentos para aprofundar os estudos em outras disciplinas, como história, geografia e ciências naturais, sempre através do conhecimento das letras, levando a prática que se perpetuará gerando o habitus. O autor conclui o raciocínio especificando o real objetivo dos estudos pedagógicos; identificar entre os elementos naturais e culturais os fatores que facilitarão a construção da humanidade em cada ser humano e como atingir esse objetivo através da educação.

Em “Competência Política e Compromisso Técnico”, o autor faz ma análise de trabalhos de Guiomar e de Paolo. Em uma citação de Guiomar, destaca-se a idéia de se esgotar a ação do docente naquilo que ela tem de eficiência técnica, mesmo que essa parece ser uma afirmação dos adeptos da que ela tem de eficiência técnica, mesmo que essa parece ser uma afirmação dos adeptos da pedagogia tecnicista, mas para Guiomar, essa “competência técnica ” é claramente não tecnicista, pois diz respeito a certas regras externas que são aplicadas ao rotineiro.

Guiomar ainda afirma que na escola encontramos as mesmas discussões e disputas políticas típicas das sociedades apitalistas, onde as competências técnicas são vistas como uma maneira de os alunos superarem certas dificuldades no futuro, pois esse é o real objetivo de Guiomar, uma maneira de como solucionar os problemas a partir das competências técnicas, de grande importância para o compromisso político, mas essas competências não são a unica maneira de se chegar ao compromisso politico.

Os críticos de Guiomar, tais como Paolo citado no livro, trazem indagações a respeito dessas teorias serem muito confusas, mas Saviani esclarece melhor certos pontos importantes. As competências técnicas que farão com que os professores melhor atuem na escola, percebendo então certas dificuldades, ou o motivo do fracasso escolar, ao se depararem com esses problemas, os professores farão de tudo para evitar o fracasso, essa precaução toda faz parte da forma de agir politicamente do professor.

Os “cntico-reprodutivistas” são assim intitulados, acusados de terem medo da competência técnica, mas é direcionada ao PAGF3ÜFd “critico-reprodutivistas” são assim intitulados, acusados de terem medo da competência técnica, mas é direcionada aos que tem eterminação para propor uma educação articulada muitas vezes, com os interesses das classes trabalhadoras. Paolo afirma que para essas teorias de Guiomar não serem taxadas como tecnicistas, elas deveriam pender para o lado da historicidade de efeitos e causas das disputas entre classes.

Essas são apresentadas em duas culturas distintas, a “cultura enciclopédico-burguesa” e a “cultura histórico-proletária”. Para esse professor pautado na pedagogia política, ele deve abandonar os conceitos da cultura enciclopédico-burguesa e se até mais na segunda, sendo assim, deve estar dispostos a orrerem certos riscos e romper com certas regras que estão sistematicamente impostas a ele durante a execução de seu serviço.

Em uma análise mais profunda das teorias de Paolo, elas ainda são melhor entendidas como um horizonte, um local onde se visualiza e se baseia para que um dia alcancemos, e não um caminho no qual já podemos percorrer. Para isso será necessário um paciente trabalho, um novo compromisso político, o caminho é cada vez mais ampliar a reflexão crítica, um trabalho que continuamente queira o rompimento com algumas teorias que não deveriam mais vigorar.

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