Rezenha critica
Sistema de Ensino Presencial Conectado serviço social GISELLE DA SILVA ROCHA rezenha critica TRAJETÓRIA DO SERVIÇO SOCIAL NO BRASIL URUAÇU 2011 GISELLE DA SILVA RO or7 to view nut*ge UNOPAR VIRTUAL Trabalho apresentado , Unidade Universitária de Uruaçu, como requisito avaliativo no Curso de Bacharel em Serviço Social, sob a orientação do Professora: Adarly Rosana Goe , Sergio de Goes Barboza, Lisneia Rampazzo , Márcia Bastos TRAJETORA DO SERVIÇO SOCIAL NO BRASIL parte de seus fundadores.
Diante disso não pode deixar de ser mencionada sua Intervenção nas políticas como fonte ntermediaria entre a população e os detentores das decisões pollticas brasileiras. A realização deste objetiva conhecer um pouco da história do serviço social bem como todo o contexto histórico do seu inicio onde o Estado não valorizava os operários sendo necessário fundar um órgão de ajuda a população pobre e explorada que vivia no país em condições precárias.
Citando assim as primeiras escolas que teve sua fundação em São Paulo e Rio de Janeiro num momento de difícil acesso provocado pelo esquema político brasileiro. DESENVOLVIMENTo Trajetória do Serviço Social no Brasil RAICHELIS, Raquel. A Trajetória do serviço social no Brasil in: Legitimidade Popular e Poder Público. São Paulo. Cortez. 1998 Possui graduação em Serviço Social pela Pontifícia Universidade católica de sao paulo- PUCSP (1971 mestrado em serviço social pela PUCSP (1986) e doutorado em Serviço Social pela PUCSP(1997).
Docente e pesquisadora da área de Serviço Social nos seguintes temas: fundamentos teórico-metodológcos do serviço social, trabalho e profissão, política pública de assistência social, sociedade civil e processos de democratização, estado e politica social, gestão pública e controle social. Integra conselhos editoriais das Revistas: Servi o Social e Sociedade, Em Pauta, Inscrita e Plurais, é autora ipos em revistas e Plurais, é autora de livros e artigos em revistas especializadas nas áreas de Serviço Social e Ciências Sociais.
A autora descreve acerca da trajetória percorrida pelo trabalho social no Brasil como profissão perfazendo assim os compromissos e tendências do mesmo , bem como os desafio da profissão advindas de compromissos que surgem ao longo de seu trajeto. Apresenta uma reflexão sobre os anos de 1964 quando faz analogia a sociedade, buscando assim descrever historicamente obre ações profissionais que marcam essa etapa da profissão. Nesse contexto descrevendo as posturas que expressam o pensamento social e diante disso suas divergências.
O serviço social que foi criado para atender uma população desprovida de condições financeiras nesse sentido faz se agir como intermediária entre o poder institucional que executa as políticas sociais e a população receptora dessa política promovida pelo momento tenso que articulava o país. Quanto a esse processo da questão social esta ligada ao desenvolvimento dos grandes centros urbanos girando assim m função do processo industrial e diante disso a presença das políticas de classes sociais.
No entanto o reconhecimento da classe operaria em nivel do Estado se manifesta a partir de protestos e reivindicações contra a exploração do trabalho dos operários. A partir do Estado Novo há uma mudança de concepção e o Estado passa então a reconhecer a política da classe operaria. Diante desse contexto a Igreja católica se vê como percussora dos serviços sociais que será utilizado como implementação do projeto- corpor PAGF3rl(F7 se vê como percussora dos serviços sociais que será utilizado omo implementação do projeto- corporativo da mesma, nesse âmbito fundado por mulheres com vinculo a Igreja católica.
A prmeira escola de serwços sociais data de 1936 em São Paulo em um contexto político nada admirável, pois tinha acabado de ser implantado e o Estado Novo. Diante disso grupos leigos ligados a Igreja fundam em São Paulo e Rio de Janeiro casas de apoio que futuramente darão inicio aos serviços sociais tão importantes para a população. A prática da Igreja católica nesse período é marcado pelo conservadorismo no qual tem como inspiração da corrente do pensamento da direita européia.
Nota-se que mesmo o serviço social não sendo criado pelo Estado é notório sua aproximação na relação Estado-lgreja no pós-30, nesse momento se perfaz o corporativismo e o comunitarismo cristão uma aliança em nome da hegemonia de classes, ou seja, o Estado se vê em posição critica para com a população e resolve fazer uma aliança se promovendo, uma tentativa de prevenção a pobreza, nesse contexto tem se a origem do serviço social.
Diante disso a criação da profissão do serviço social é mais uma artimanha política, pois a mesma surge da necessidade das classes dominantes e o Estado precisa de um controle social rente ao operariado e nesse âmbito corresponde a algumas de suas necessidades que garantam a continuidade e reprodução da ordem vigente. Essa contradição entre a demanda do serviço social influenciará na relação do agente com a população.
Embora sua origem não fosse com a participação influenciará na relação do agente com a população. Embora sua origem não fosse com a participação do Estado agora assume uma nova característica, pois seu desenvolvimento se fará perante o Estado e ao setor empresarial privado no qual cumpre suas funções na condição de um funcionário subordinado assalariado, o que não significa que rompeu laços com suas origens advindas das praticas femininas e instituições de cunho confessional.
Na década de 40 há uma mudança no serviço social marcada pela relação capitalista, advindas do termino da Segunda Guerra Mundial perfazendo toda a estrutura do país no que diz respeito ? politica econômica o que provoca o crescimento do serviço social em termos numericos e com relação ao mercado de trabalho ampliando assim os profissionais dessa área.
Com essas mudanças no país há também um alto índice migratório do campo para cidade o êxodo rural e nesse contexto a exploração o trabalho e o alto lucro do Estado e nesse contexto há uma necessidade de aprofundar os instrumentos de controle social da força de trabalho, sendo necessaria uma disciplina do trabalhador em subordinar-se a hierarquia e ao controle requeridos pelo trabalho nas fábricas.
Superados os problemas com relação ao mercado de trabalho, o processo de aprofundamento das relações capitalistas começa então a expressar o novo espírito social em substituição à ação repressiva tem agora mecanismos que abordam a colaboração entre as classes visando assim à harmonia entre o capital e o trabalho. Para que se atenda aos objetivos de perfazer a harmonia ent harmonia entre o capital e o trabalho. Para que se atenda aos objetivos de perfazer a harmonia entre as classes, o empresariado propõe a qualificação e aperfeiçoamento técnico- profissional.
Nesse âmbito de nova estratégia de humanização surgem os Sesi, Sesc dentre outra objetivando assim atender os trabalhadores que estão atuando ou não no mercado de trabalho. E no sentido de cumprir com a harmonização do capital e do trabalho que são recrutados os serviços sociais que nesse momento passa a ser mandado pelo Estado e setores ominantes e assim o serviço social passa a ser visto como um meio de profissionalização.
E de acordo com suas expectativas o assistente social passa a executar uma série de funções com relação às instituições e ainda a ação educativa e normativa de ajustamento psicossocial do proletariado urbano principalmente de mulheres e crianças. No entanto a partir da década de 60 há uma mudança significativa quanto à expansão da profissão e suas expressões praticas que resultam em questionamentos e revisão do processo social e nesse âmbito nota-se o alargamento social no serviço social incorporando assim alguns contingentes.
Cabe lembrar que alguns profissionais adicionam à profissão a experiência politica. Diante desse contexto há um repensar na pratica do serviço social revendo assim ações e métodos. E notório que o desenvolvimento do serviço social se deu num momento de transição política e nesse contexto não se permitia falar em direitos para a classe trabalhadora que se via explorada por um grupo de pessoas que se dizia PAGFsrl(F7 para a classe trabalhadora que se via explorada por um grupo de pessoas que se dizia deter o poder e assim em nome dele cometer atrocidades, explorando crianças e mulheres pnncpalmente.
Nesse contexto nota-se que o serviço social se inicia ainda na década de 20 por instituição religiosa se firmando em décadas posteriores, passando por momentos difíceis não sendo reconhecida pelo Estado, enfrentando crises políticas onde prevalece o capitalismo. A burguesia sempre querendo de beneficiar explorando as pessoas.
CONCLUSÃO Diante do processo de aprimoramento do serviço social permeia assim a sociedade menos favorecida em termos financeiros, pois à medida que o capitalismo avança há também o aumento da exploração do operariado. Mediante a esse contexto surge o serviço social com grupos dvindos da Igreja católica onde visava à questão social e assim lutar pelo interesse dos mesmos, sendo almejado o reconhecimento pelo Estado.
A cerca do seu surgimento sabe-se que ocorreu na década de 30, com algumas escolas fundadas em São Paulo e Rio de Janeiro com um processo político sem aberturas. Mediante as várias lutas desencadeadas para ser reconhecido como profissão o serviço social se faz presente com o objetivo de lutar contra a precariedade imposta pelo capitalismo para a sociedade empobrecida. Referencia Bibliográfica RAICHELIS, Raquel. A Traie co social no Brasil in: