Roma antiga

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Trabalho de historia http://www. historianet. com. br/conteudo/default. aspx? codigo=21 Roma Antiga Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa Nota: romano redireciona para este artigo. Para outros significados, veja Romanos. Nota: romana redireciona para este artigo. Para outros significados, veja Romana (desambiguação). Fórum Romano o ce da cidade durante a em runas. Denomina-se Roma pequena comunidad PACE 1 to view nut*ge cultural e religioso Império, está agora urgiu de uma ninsula Itálica no século X a.

C.. Localizada ao longo do mar Mediterrâneo e entrada na cidade de Roma, tornou-se um dos maiores impérios do mundo antigo. [l] Em seus séculos de existência, a civilização romana passou de uma monarquia para uma república oligárquica, até se transformar em um império cada vez mais autocrático. O Império Romano chegou a dominar o Sudoeste da Europa Ocidental, Sudeste da Europa/Bálcãs e toda a bacia do Mediterrâneo através da conquista e assimilação.

Devido à instabilidade política e econômica interna e às migrações dos povos bárbaros, a parte ocidental do império, incluindo a Itália, Hispania, Gália, Britânia e África, dividiu-se em einos independentes no século V. Esta desintegração é o marco que historiadores usam para dividir a Antiguidade da Idade Média. 286 e sobreviveu a essa crise. Compreendia a Grécia, Balcãs, Ásia Menor, Síria e Egito.

Apesar da posterior perda da Síria e do Egito para o Império Árabe-lslâmico, o Império Romano do Oriente continuou existindo por mais outro milénio, até que seus restos foram finalmente anexados pelo emergente Império Otomano. Este estágio oriental, cristão e medieval do império é geralmente chamado de Império Bizantino pelos historiadores. A civilização romana é muitas vezes agrupada na “antiguidade clássica” com a Grécia Antiga, uma civilização que, junto com a civilização etrusca e as muitas outras civilizações que os romanos conquistaram e assimilaram, inspirou grande parte da cultura da Roma Antiga.

A Roma antiga contribuiu grandemente para o desenvolvimento do dlreito, governo, guerra, arte, literatura, arquitetura, tecnologia, religião e da linguagem no mundo ocidental e sua história continua a ter uma grande influência sobre o mundo de hoje. índice [esconder] • 1 História 0 1. 1 Monarquia 0 1. 2 República 1. 3 Império Romano • 2 Sociedade 0 2. 1 Casamento 0 2. 2 Terra e propriedade 0 2. 3 Força militar 0 2. 4 Engenharia, arquitetura e tecnologia • 3 Cultura 0 3. 1 Língua 0 3. 2 Religião C] 3. 2. 1 Conversão ao cristianismo 0 3. 3 Arte . Ver também • 5 Referências • 6 Bibliografia • 7 Ligações externas 18 foram criados por uma loba. Os antigos povos que habitavam a região do Lácio, nas proximidades de Roma, desenvolveram uma economia baseada na agricultura e nas atlvidades pastoris. A sociedade, nesta época, era formada por patrícios (nobres proprietários de terras) plebeus (comerciantes, artesãos e pequenos proprietários). O sistema político era a monarquia: a cidade era governada por um rei, originalmente de origem latina, porém os últimos reis do período monárquico foram de origem etrusca.

Os romanos deste período eram politeístas, venerando deuses semelhantes aos dos gregos (embora com nomes diferentes). Os gregos também influenciavam, juntamente com os etruscos, as primeiras formas de arte realizadas pelos romanos deste período. Conforme a versão lendária da fundação de Roma, relatada em diversas obras literárias romanas, tais como a Ab Urbe condita ibri[2] (literalmente, “desde a fundação da Cidade”), de Tito Lívio, e a Eneida, do poeta Virgílio, Eneias, príncipe troiano filho de Vénus, fugindo de sua cidade, destruída pelos gregos, chegou ao Lácio e se casou com uma filha de um rei latino.

Seus descendentes, Rómulo e Remo, filhos de Reia Sílvia, rainha da cidade de Alba Longa, com o deus Marte, foram jogados por Amúlio, rei da cidade, no rio Tibre. Mas foram salvos por uma loba que os amamentou, tendo sido, em seguida, encontrados por camponeses. Conta ainda a lenda que, quando adultos, os dois irmãos voltaram a Alba Longa, depuseram Amúlio e em seguida undaram Roma, em 753 a. C. A data tradicional da fundação (21 de abril de 753 a. C. [3]) foi convencionada bem mais tarde por Públ tradicional da fundação (21 de abril de 753 a. C. 3]) foi convencionada bem mais tarde por Públio Terêncio Varrão, atribuindo uma duração de 35 anos a cada uma das sete gerações correspondentes aos sete mitológicos reis. Segundo a lenda, Rômulo matou o irmão e se transformou no primeiro rei de Roma. [editar] Monarquia Ver artigo principal: Reino de Roma A documentação do período monárquico de Roma encontrada até hoje é muito precária, o que torna este período menos onhecido que os períodos posteriores. Várias dessas anotações registram a sucessão de sete reis, começando com Rômulo em 753 a.

C. , como representado nas obras de Virgllio (Eneida) e Tito Lívio (História de Roma). A região do Lécio foi habitada por vários povos. Além dos latinos, os etruscos tiveram um papel importante na história da Monarquia de Roma, já que vários dos reis tinham origem etrusca. O último rei de Roma teria sido Tarquínio, o Soberbo (534 a. C. -509 a. C. ) que, em razão de seu desejo de reduzir a importância do senado na vida política romana, acabou sendo xpulso da cldade e também assassinado. Este foi o fim da monarquia em Roma.

Durante esse período, o monarca (rei) acumulava os poderes executivo, judicial e religioso, e era auxiliado pelo senado, ou conselho de anciãos, que detinha o poder legislativo e de veto, decidindo aprovar, ou não, as leis criadas pelo rei. [editar] República Animação da evolução terntorial do Estado romano. República Romana Império Romano mpério Ocidental Império Oriental Herdando territórios d PAGF 18 ntino Oriental Herdando territórios do Império Bizantino Ver artigo principal: República Romana

República Romana é a expressão usada por convenção para definir o Estado romano e suas provínciass desde o fim do Reino de Roma em 509 a. C. ao estabelecimento do Império Romano em 27 a. C.. Durante o período republicano, Roma transformou-se de simples cidade-estado num grande império, voltando-se inicialmente para a conquista da península Itálica e mais tarde para a Gália e todo o mundo da orla do mar Mediterrâneo. ed’tar] Império Romano Ver artigo principal: Império Romano Ver também: História do Império Romano Império Romano é a designação utilizada por convenção ara referir o Estado romano nos séculos que se seguiram à reorganização política efetuada pelo primeiro imperador, Augusto. Embora Roma possuísse colônias e províncias antes desta data, o estado pré Augusto é conhecido como República Romana. Os historiadores fazem a distinção entre o Principado, período de Augusto à crise do terceiro século, e o Dominio ou Dominato que se estende de Diocleciano ao fim do Império Romano do Ocidente.

Durante o Principado (da palavra latina princeps, que significa primeiro), a natureza autocrática do regime era velada por designações e conceitos da esfera republicana, manifestando s imperadores relutância em se assumir como poder imperial. No Domínio (palavra com origem em dominus, senhor), pelo contrário, estes últimos exibiam claramente os sinais do seu poder, usando coroas, púrpuras e outros ornamentos simbólicos do seu estatuto. [editar] Sociedade Ver artigo principal: Sociedade Romana simbólicos do seu estatuto.

A toga era o traje distintivo dos homens romanos, enquanto as mulheres usavam estolas. A túnica era usado sob a toga, embora os pobres, escravos e crianças pequenas usassem apenas túnicas. Os principais grupos sociais que se construíram em Roma eram s patrícios, os clientes, os plebeus e os escravos. • Ordem senatorial: eram grandes proprietários de terras, rebanhos e escravos. Desfrutavam de direitos políticos e podam desempenhar altas funções públicas no exército, na religião, na justiça ou na administração. Eram os cidadãos romanos. ?? Ordem equestre: eram homens livres que se associavam aos patrícios, prestando-lhes diversos serviços pessoais em troca de aux[lio econômico e proteção social. Constituíam ponto de apoio da dominação política e militar dos patrícios. • Plebeus: eram homens e mulheres livres que se dedicavam ao omércio, ao artesanato e aos trabalhos agrícolas. Apesar da conotação do nome, havia plebeus ricos. • Escravos: Representavam uma propriedade, e, assim, o senhor tinha o direito de castigá-los, de vendê-los ou de alugar seus serviços. Muitos escravos também eram eventualmente libertados. editar] Casamento Nos primeiros séculos da República Romana, existiam simultaneamente duas formas de casamento: a confarreatio, própria dos patrícios, e a coemptio, que era o casamento plebeu. A confarreatio consistia essencialmente numa cermônia religiosa celebrada diante do altar doméstico: espalhava-se sobre a vítima molada uma papa de farinha (feita de espelta, far) e dividia- doméstico: espalhava-se sobre a vítima imolada uma papa de farinha (feita de espelta, far) e dividia-se pelos noivos, que o comiam, um bolo, também feito de espelta.

O caráter rústico e sem dúvida propriamente latino e muito arcaico deste rito é evidente. Constituía o momento solene das núpcias, mas era precedido e seguido de toda uma série de práticas pitorescas descritas pelos autores antigos. [carece de fontes? ] Na véspera do casamento, a jovem noiva oferecia as suas bonecas aos lares da casa paterna. No mesmo dia, vestia uma única branca (tunica recta) cujo pano fora tecido segundo um processo arcaico e que apertava na cintura com dois nós.

Penteava o cabelo com a ajuda de um instrumento especial em ponta de lança (hasta caelibaris): o cabelo era divldido em seis madeixas atadas com pequenas fitas e reunidas num carrapito. Em seguida, sobre o cabelo assim penteado, dispunha-se um véu cor de laranja (flamineum) e por cima da túnica um manto (palla), espécie de xale largo que envolvia a parte superior do corpo. Por vezes, acrescentava-se uma coroa de flores e várias joias, um colar de ouro, pulseiras. A jovem noiva calçava sandálias da mesma cor que o flamineum. [carece de fontes? [ed’tar] Terra e propriedade Gravura que mostra dois romanos fazendo a colheita na Roma Antiga: a agricultura era a atividade econômica fundamental da epoca. Na Roma antiga, a agricultura era a atividade econômica fundamental, diferente de outros povos da época, que preferiam dar maior importância ao comércio e ao artesanato. [carece de fontes? ]. Mas isso se deve, em parte, à geografia favorável d artesanato. [carece de fontes? ]. Mas isso se deve, em parte, ? geografia favorável da península Itálica, que, ao contrário das erras da Grécia, por exemplo, permitia o trabalho agrícola em grande escala.

Alguns especialistas recentes acreditam que Roma se tenha formado a partir de uma aldeia de agricultores e pastores. Inicialmente, a terra era utilizada de forma comunitária, com base em grupos de famílias chamados clãs ou gens. Mas essa situação começara a mudar com a expansão de territórios e o crescimento econômico e populacional. As famílias mais antigas e poderosas, que possu(am terras mais férteis, passaram a apropriar-se de terras que até então eram publicas.

Num processo de ocupação de terras, os romanos chegaram uma situação em que, de um lado, havia os grandes latifundiários que concentravam todos os poderes pollticos das regiões e, de outro, os pequenos proprietários que, sem direitos de manifestação e de representação, viam-se arruinados pela contínua perda de suas próprias terras. Isso causou desequilíbrios sociais e, durante vários seculos, conflitos. [editar] Força militar Ver artigo principal: História militar da Roma Antiga, Legião romana, Marinha romana Uma balista romana.

Roma foi um Estado militarista cuja história e desenvolvimento sempre foram muito relacionados às grandes conquistas ilitares, durante os seus doze séculos de existência. Então, o tema central a ser falado quando se discute a história militar da Roma Antiga é o sucesso conseguido pelos exércitos romanos em batalhas campais que garantiam sua hegemonia, desde a conquista da península Itálica romanos em batalhas campais que garantiam sua hegemonia, desde a conquista da peninsula Itálica às batalhas finais contra os bárbaros.

A maior prova do sucesso militar do Império Romano foi sua expansão territorial, pela qual Roma passou de uma simples cidade-estado para um verdadeiro império, que abrangia boa arte da atual Europa Ocidental, boa parte do norte da África e uma parte da Ásia. Essas grandes conquistas militares do Império Romano se deram pelo avanço da ciência militar que ela desenvolveu, inovando cada vez mais na indústria bélica.

Eles criaram armas que envolviam tática e força, como o corvo, o gládio, o pilo e a catapulta; mas também deve-se ressaltar que as conquistas romanas se deram pela grande organização e empenho dos exércitos. Podemos citar algumas guerras onde os Romanos tiveram grande êxito, como: As Guerras Samnitas, as Guerras Púnicas, a Guerra Lusitânica, as Guerras macedônicas, a Guerra Jugurtina, as Guerras Mitridáticas, as Guerras da Gália, as Guerras Cantábricas, as Guerras Germânicas de Augusto, as invasões romanas das ilhas britânicas, as Campanhas de Trajano na Dácia e as Campanhas de Trajano na Pártia.

Mas os romanos não tiveram apenas guerras expansionistas, isto é, fora de seu terntório, também tiveram, assim como todos os impérios, revoltas e rebeliões internas. Dentre as quais, podemos citar: as revoltas do Ano dos quatro imperadores, as Guerras civis Romanas (várias), a Guerra Social, os Motins de Nika, a Revolta dos gatavi, as revoltas dos judeus (várias) e as Guerras Sen,’is. E no contexto de guerras expansionistas, revoltas e rebeliões romanas, as Guerras Servis.

E no contexto de guerras expansionistas, revoltas e rebeliões romanas, não poderíamos deixar de destacar alguns dos grandes líderes militares de Roma, os grandes generais: Júlio César; pompeu, o Grande; Lúcio Corné110 Sula; Caio Mário; Cipião Africano e Quintus Fabius Maximus Verrucosus. [editar] Engenharia, arquitetura e tecnologia Ver artigo principal: Arquitetura da Roma Antiga Pont du Gard, na França, é um aqueduto romano construído em c. 19 a. C. É um Patrimônio Mundial.

Além de construir estradas que ligavam todo o império, os romanos edificaram aquedutos que levavam água limpa até as cidades e também desenvolveram complexos sistemas de esgoto para dar vazão à água servida e aos dejetos das casas. A arquitetura romana sofreu uma enorme influência da arquitetura grega, porém, adquiriu algumas características próprias. Os romanos, por exemplo, modificaram a linguagem arquitetônica que receberam dos gregos, uma vez que acrescentaram aos estilos herdados (dórico, jônico e coríntio) uas novas formas de construção: os estilos toscano e compósito.

As características que abrangiam os traços arquitetônicos gregos e romanos foram chamadas de Arquitetura Clássica por muitos escritores. Alguns exemplos característicos deste estilo expandiram-se por toda a Europa, devido ao expansionismo do Império Romano, nomeadamente o aqueduto, a basílica, a estrada romana, o Domus, o Panteão, o arco do triunfo, o anfiteatro, termas e edifícios comemorativos. A Via Ápa (Via Appia), uma estrada romana que liga a cidade de Roma ao sul da Itália, permanece utilizável até hoje.

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