Taylorismo: honda
Taylorismo: Honda Como forma de ampliar sua lucratividade, A Honda aderiu ao método de terceirização, tanto contratando firmas para redução de despesas auxiliares, como terceirizando partes do processo produtivo. A atividade de logística passa a não ser mais vista como parte do processo produtivo da empresa e passa a ser considerada atividade-meio, o que permite que a Honda não se responsabilize legalmente pelos trabalhadores terceirizados e que a força de trabalho seja desvalorizada pela introdução e tecnologia e pelo próprio processo de subcontratação.
Através de um amparo legal, a empresa se liberta de uma Swipe to page séne de obrigações c são rebaixados, as co Apesar dos argumen como a pelo menos da competição do m Iço PACE 1 ora S”içxto next*ge s e os salários precarizadas. car esse processo, ior qualidade e tivo é a redução dos gastos com a força de trabalho e do aumento da taxa de lucro. Assim, a criação da I_SC permite que a Honda tenha outra empresa dentro dela, diferenciando salários até mesmo em iguais unções, driblando impostos e conseguindo mão-de-obra mais barata, sem envolver diretamente seu nome.
A diferenciação de trabalhadores que na verdade tem o mesmo padrão, leva a uma fragmentação que dificulta a consciência de classe e a representação sindical, além de criar competição no interior da classe dos trabalhadores. Esse processo transfere postos de trabalho e aumenta o desemprego, mas é disfarçado pelo discurso da modernidade e a ne necessidade da competição.
As consequências são de ragmentação da representatividade sindical, precarização de direitos e maior possibilidade de rotatividade da mão-de-obra, fazendo com que os trabalhadores e submetam à exploração por medo do desemprego e se sintam com pouco poder para pressionar a empresa por melhores condições. Outro fator que leva a desmobilização dos funcionários é o jogo de gratificações e punições , que leva a uma individualização do trabalho e a busca por parte do trabalhador, dos interesses da empresa.
Na stratégia de diferenciação dos trabalhadores, estes perdem sua identidade de classe e deixam se ver como aliados, diante da discriminação fomentada desde a diferença entre uniformes, até a diferença de salários e chefes, dentro de uma categoria única de metalúrgicos, levando a separação dos funcionários da Honda e da LSL_ Porém, a separação vai além, até entre os terceirizados, como por exemplo, pela distribuição de horas extras e de gratificações que dependem exclusivamente da decisão de um chefe.
O que se pode perceber é que a Honda exerce pressão sobre os trabalhadores, tenta distanciá-los da organização política e sindical, toma medidas despóticas e tenta impedir a formação de consciência de classe e a articulação entre a unidade dos trabalhadores, mas anda é possível se estabelecer por parte dos trabalhadores, resistência através de organização, que surge pelo fato dos trabalhadores nem sempre se deixarem submeter à lógica da empresa, uma lógica de constante degradação e exploração do trabalhador.