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ncidência de Dedos do Pé Posições Basicas: AP Obliqua lateral Fatores Técnicos . Tamanho do filme – 18 x 24 cm ou 13 x 18 cm, em sentido transversal Dividir em Dois, no sentido transversal Fatores Técnicos . Tamanho do filme – 18 x 24 cm ou 13 x 18 cm, em sentido transversal . Dividir em Dois, no sentido transversal Posição AP Proteção Colocar escudo de chumbo sobre a região pélvica para proteger as gônadas. Posição do Paciente Realizar a radiografia com o paciente em decúbito dorsal ou sentado na mesa de exame; o joelho deve estar flexionado com a superfície plantar do pé repousando no chassi.

Posição da Parte Centralizar e alinhar o eixo longitudinal d da porção do chass articulações M Fs dos do , com o RC Raio Centr ao calcâneo (RC perp 6 nent page eixo longitudinal gurar que as o centralizadas 15 em direção Angulação Caudal) Se uma cunha com Inclinação de 15 for colocada sob o pé para alinhar em paralelo à parte e ao filme, então o RC está perpendicular ao chassi Centralizar o RC com as articulações metatarsofalangianas (MB) em questão. DFOFI minima 100 cm Colimação Colmar os quatro lados com a área de interesse.

Nas margens laterais incluir, no mínimo, parte dos dedos em cada lado dos) dedos em questão. Obliqua pr Swige to víew next page proteger as gônadas. Posição do Paciente: Realizar a radiografia com o paciente em decubito dorsal ou sentado na mesa de exame; o joelho deve estar flexiona-do com a superfície plantar repousando sobre o chassi. Posição da Parte Centralizar e alinhar o eixo longitudinal does) dedo(s) com o RC e como eixo longitudinal da porção do chassi que vai ser exposta.

Assegurar que as articulações MFs dos dedos em questão estejam centralizadas com o RC, Rodar a perna e o pé medialmente, a 30-45 Usar um apoio radiotransparente a 45 sob a porção elevada do pé para impedir movimentos. Raio Central RC perpendicular ao chassi, direcionado para a(s) articulação(ães) MF(s) em questão. DFoFi mínima (100 cm). Colimação Colimar os quatro lados com a área de interesse para Incluir as falanges e pelo menos a metade dista! dos metatarsos. Nas margens laterais incluir no mínimo parte de um dedo de cada lado do dedo em questão.

Posição Lateral Proteção Colocar escudo de chumbo sobre a região pélvica para proteger as gônadas Posição do Paciente e da Parte: Rodar a perna e o pé afetados medialmente (láteromedial) para o primeiro, segundo e terceiro dedos e lateralmente (médio- ateral) para o quarto e quinto dedos. Ajustar o chassi com o centro e alinhar o eixo longitudinal do Dedo em questão com o RC e com o eixo longitudinal da porção do chassi que está sendo exposta. Assegurar que a articulação IF ou a articulação IFP em questão esteja centralizada com o RC. sar fita crepe, ataduras ou abaixador de língua para f 20F em questão esteja centralizada com o RC. Usar fita crepe, ataduras ou abaixador de língua para flexionar e separar os dedos não- etados de modo a evitar a sobreposição. Raio Central perpendicular ao chassi . RC direcionado para a articulação nterfalangiana para o primeiro dedo e para a articulação interfalangiana proximal para o segundo ao quinto dedos DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm) Raio Central :RC perpendicular ao chassi .

RC direcionado para a articulação interfalangiana para o primeiro dedo e para a articulação interfalangiana proximal para o segundo ao quinto dedos DFoFi mínima (100 cm) Colimação Colimação fechada nos quatro lados ao e do afetado NCIDENCIA DE PE Posições Basicas: AP Oblíqua Lateral Posicionamento AP Fatores Técnicos: Tamanho do filme – 24 x 30 cm (em sentido longitudinal, Dividir ao meio para AP e oblíqua Usa Fator Anódino Estruturas Mostradas: . O pé, por inteiro, deve ser demonstrado, incluindo as falanges, os metatarsos e o navicular, os cuneiformes e o cubóide.

Proteção Colocar escudo de chumbo sobre a região pélvica para proteger as gônadas. Posição do Paciente Realizar a radiografia com o paciente em decúbito dorsal; fornecer travesseiro para apoiar a cabeça; flexionar o joelho e colocar a superfície plantar (sola do pé) afetada sobre o chassi. Posição da Parte Estender o pé (flexão plantar), mantendo a superfície plantar repousando plana e firmemente sobre o chassi. Alinhar e centralizar o eixo ongitudinal do pé com o RC e com o eixo longitudi 30F sobre o chassi.

Alinhar e centralizar o eixo longitudinal do pé com o RC e com o eixo longitudinal da porção do chassi a ser exposta. (Use sacos de areia, se necessário, para evitar que o chassi deslize sobre a mesa de exame. ) Se a imobilização for necessária, flexionar também o joelho contra lateral e encostar no joelho afetado para apoio. Raio Central Posicionar o RC em um ângulo de 10 posteriormente (em direção ao calcanhar), RC perpendicular aos metatarsos (ver Observação abaixo). Direcionar o RC para a base do terceiro metatarso. DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm).

Colimação Colimar as margens externas do pé nos quatro lados. Observação: Um arco plantar alto exige um ângulo maior que 15 e um arco baixo mais próximo a 5 , de modo a ficar perpendicular aosmetatarsos. para corpos estranhos, o RC deve estar perpendicular ao chassi, sem angulação. INCIDÊNCIA OBLÍQUA AP- ROTAÇÃO MEDIAL PÉ proteger as gônadas_ Posição do Paciente: Realizar a radiografia com o paciente em decúbito dorsal ou sentado; flexionar o joelho, com a superfície plantar sobre a mesa de exame; girar ligeiramente o corpo na direção oposta do lado em questão.

Posição da Parte: Alinhar e centralizar o eixo longitudinal do pé com o RC e com o eixo longitudinal da porção do chassi a ser exposta. Rodar medialmente o pé para colocar a superfície plantar a 30 a 40 em relação ao plano do chassi (ver Observação abaixo). O plano geral da região dorsal do pé deve es relação ao plano do chassi (ver Obsen,’ação abaixo). O plano geral da região dorsal do pé deve estar em paralelo com o chassi e perpendicular ao RC. Usar um bloco de apoio radiotransparente a 45 para impedir o movimento.

Usar sacos de areia, se necessário, para evitar que o chassi deslize sobrea mesa de exame. Raio Central: Posicionar o RC perpendicular ao chassi, direcionado para a base do terceiro metatarso DFoFi mínima (1 00 cm) Colimação Colimar as margens externas cutâneas do pé nos quatro lados. Observação: Algumas publicações sugerem apenas uma incidência oblíqua a 30 como rotina. Outras uma maior obliqüidade, mais próxima de 40 a 45 para o pé com arco transverso de tamanho médio.

Incidência Lateral com o paciente em decúbito lateral; fornecer travesseiro para descanso da cabeça. Posição da Parte: Flexionar o joelho do lado afetado cerca de 45 ; colocar a perna oposta atrás do membro m questão para evitar super-rotação da perna afetada. Com cuidado, flexionar dorsalmente o pé, se possível, para ajudar o posicionamento para uma incidência lateral verdadeira do pe e tornozelo. Colocar um apoio sob a perna e o joelho, se necessário, para que a superfície plantar esteja perpendicular ao chassi. Evitar a super-rotaçào do pé.

Alinhar o eixo longitudinal do pé com o eixo longitudinal do chassi (a menos que a colocação em diagonal seja necessária para incluir o pé eixo longitudinal do chassi (a menos que a colocação em diagonal seja necessária para incluir o pé por inteiro) Centralizar a região édia da base dos metatarsos com o RC. Raio Central: RC perpendicular ao chassi, direcionado para o cuneiforme médio (ao nível da base do terceiro metatarso) DFoFi mínima (100 cm) Colimação Colimar as margens cutâneas externas do pé para incluir cerca de 1 polegada ou 2 a 3 cm proximais à articulação do tornozelo.

Incidência látero-medial alternativa: A incidência látero- medial pode ser realizada como uma incidência lateral alternativa. Ela pode ser mais desconfortável ou dolorosa para o paciente, mas pode ser mais fácil obter uma incidência verdadeira nessa posição. Incidência de Calcâneo Incidencias Basicas: Plantodorsal (axial) lateral Fatores Técnicos: Tamanho do filme – 18 x 24 cm Dividir ao meio, em sentido transversal Incidencia Plantodorsal ( Axial) Proteção Colocar escudo de chumbo sobre a região pélvica para proteger as gonadas.

Posição do Paciente Realizar a radiografia com o paciente em decúbito dorsal ou sentado na mesa de exame, com a perna completamente estendida. Posição da Parte Centralizar e alinhar a articulação do tornozelo com o RC e com o eixo longitudinal da porção do chassi que vai ser exposta. Flexionar o pé dorsalmente, e modo que a superfície plantar estejaquase perpendicular ao chassi. Com uma atadura, fazer uma alça em torno do pé e solicitar ao paciente que a tracione gentil mas firmemente, para manter a superfície plantar o m 6 OF manter a superfície plantar o mais próximo do perpendicular possível ao chassi. Não mantenha o paciente nessa posição além do tempo necessário, pois pode ser muito desconfortável. ) Raio Central: Direcionar o RC para a base do terceiro metatarso de modo a emergir ao nível logo abaixo do maléolo lateral. Inclinar o RC em um ângulo de 40 cefalicamente, a partir do eixo ongitudinal do pé (que também pode ser de 40 partindo da posição vertical se o eixo longitudinal do pé estiver perpendicular ao chassi). DFoFi mínima (100 cm). Colimação: Colimação fechada com a região do calcâneo.

Estruturas Mostradas: . O calcâneo, por inteiro, deve ser visualizado, desde a tuberosidade, posteriormente, até a articulação talocalcânea, anteriormente. com o paciente em decúbito lateral, o lado afetado para baixo. Fornecer ao paciente um travesseiro para apoiar a cabeça. Flexionar o joelho do membro afetado cerca de 45 ; colocar a perna oposta atrás do membro a ser radiografado. Posição da Parte: Centralizar o calcâneo com o RC e com a porção do chassi exposta. om o eixo longitudinal do pé paralelo ao plano do chassi. Colocar um suporte sob o joelho e a perna, se necessário, para posicionar a superfície plantar perpendicular ao chassi. posiclonar o tornozelo e o pé para uma lateral verdadeira, o que colo plantar perpendicular ao chassi. posicionar o tornozelo e o pé para uma lateral verdadeira, o que coloca o maléolo lateral cerca de 1 cm posterior ao maléolo media. Flexionar o pé dorsalmente, de modo que a superfície plantar esteja em ângulo reto com a perna.

Raio Central: RC perpendicular ao chassi, direcionado a um ponto localizado 2,5cm inferior ao maléolo medial DFoFi mínima (100 cm) Colimação Colimar com as áreas cutâneas externas para incluir a articulação do tornozelo proximamente e todo o calcâneo. Estruturas Mostradas: . O calcâneo, lateral com o tálus, as porções distais da tíbia e da fíbula demonstradas superiormente; o navicular, o espaço articular aberto do calcâneo e o cubóide, demonstrados distalmente.

Incidência de Tornozelo Incidências Básicas: AP Obliqua Lateral Fatores Técnicos: Tamanho do filme – 24 x 30 cm Dividir ao meio, em sentido Incidência de AP Proteção Colocar escudo de chumbo sobre a região pélvica para proteger as gônadas- Posição do Paciente Realizar a radiografia com o paciente em decúbito dor-sal; colocar um travesseiro para apoiar a cabeça; as pernas do paciente devem estar totalmente estendidas. Posição da Parte Centralizar e alinhar a articulação do tornozelo com o RC e o eixo longitudinal da porção do chassi que será exposta.

Não forçar a dorso-flexão do pé para permitir que ele permaneça em sua posição natural Ajustar o pé e o tornozelo para uma incidência AP verdadeira. Certificar-se de que a perna não esteja rodada. A linha inter maleo 80F incidência AP verdadeira. Certificar-se de que a perna não esteja rodada. A linha inter maleolar não estará paralela ao chassi Raio Central RC perpendicular ao chassi, direcionado para um ponto médio entre os maléolos DFoFi mínima (100 cm) Colimação Colimar com as margens cutâneas laterais, Incluir a metade proximal dos metatarsos e as porções distais da tíbia e fíbula.

Estruturas Mostradas: o Os terços distais da tibia e da fibula, os maléolos lateral e medial, o tálus e a metade proximal dos etatarsos devem ser demonstrados. INCIDÊNCIA OBLIQUA com o paciente em decúbito dorsal; colocar travesseiro sob a cabeça do paciente; as pernas devem estar completamente estendidas (pequenos sacos de areia ou outro suporte sob o joelho aumentam o conforto do paciente). Posição da Parte: Centralizar e alinhar a articulação do tornozelo com o RC e com o eixo longitudinal da porção do chassi que será exposta.

Se as condições do paciente permitirem, flexionar o pé dorsalmente, Rodar a perna e o pé internamente a 45 Raio Central: RC perpendicular ao chassi, direcionado para um ponto médio entre s maléolos DFoFi mínima (100 cm) Estruturas Mostradas: O terço distal da perna, os maléolos, o tálus e a metade proximal dos metatarsos devem ser visualizados. NCIDENCIA – LATERAL Proteção Colocar escudo de chumbo sobre a região pélvica.

Posição do Paciente: Colocar o paciente em decúb Colocar escudo de chumbo sobre a região pélvica. Posição do Paciente: Colocar o paciente em decúbito lateral, fornecer ao paciente um travesseiro para apoiar a cabeça; flexionar o joelho do membro afetado cerca de 45 ; colocar a perna oposta atrás do membro a ser radiografado para evitar super-rotação. Posição da parte Centralizar a articulação do tornozelo com o RC e com a porção do chassi a ser exposta.

Colocar um suporte sob o joelho, se necessário, para adequar a perna e o pé em uma posição lateral verdadeira. Flexionar o pé dorsalmente, de modo que a superfície plantar esteja em ângulo reto com a perna ou ao máximo que o paciente puder tolerar; não forçar. (Isso ajudará a manter a posição lateral verdadeira. ) Raio Central: RC perpendicular ao chassi, Direcionado para o maléolo medial DFoFi mínima (100 cm) Colimação Colimar de modo a incluir as porções istais da tíbia e da fibula e a região metatársica média.

INCIDÊNCIA PERNA Incidências Básicas AP Lateral Fatores Técnicos: Tamanho do filme 30 x 40 cm, dividido ao meio, em sentido longitudinal, ou 15 x 40 Obs: Para fazer um melhor uso do efeito anódino, colo-car o joelho no pólo catódico do feixe de raios X Incidência de AP Proteção Colocar escudo de chumbo sobre a área gonadal. decúbito dor-sal; fornecer ao paciente um travesseiro para apoiar a cabeça; a perna deve estar totalmente esticada. Posição da parte Ajustar a pelve, o joelho e a perna para uma incidência AP verda 0 DF 16

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