Tecnicas de decisão para pme

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Desenvolvimento de uma ferramenta de gestão estratégica para alinhamento da tomada de decisões em pequenas e médias empresas RESUME Considera-se para realização da presente pesquisa o pape fundamental da pequena e média empresas para o pais e que estas empresas servem de importante base do governo brasileiro. Apresentase neste artigo uma necessidade de desenvolvimento de uma ferramenta para auxílio à tomada de decisão que contabilize as mudanças drásticas no mercado caracterizado pelas crises econômicas. para isso, introduz- se a necessidade do balanceamento estratégico com o relacionamento aos i padronizar soluções. valores para ver a resultados reais e nã piloto que destaca o OF21 page financeiro para ento visa observar m representar ntado um plano com as metas e objetivos para a tomada de decisão do investimentos financeiros. Palavras chaves: Tomada de decisão para investimentos; pequena e média empresa; Balanced Scorecard; crise financeira. INTRODUÇAO A pequena e média empresa (PME) tem um papel fundamental no desenvolvimento da economia global, empregando grande parte da população dos países, inovando e investindo de forma empreendedora.

Para garantir o sucesso de um investimento requer-se uma capacidade de tomada de decisão om indicadores da situação presente, passada e futura da -lal Studia tem como base a metodologia Balanced Scorecard. Estas empresas sofrem com a falta de ferramentas e de recursos para ter uma estrutura de conhecimento de suas potencialidades e limitações. O gerente ou dono toma decisões com uma percepção empírica do mercado do tipo “estar no lugar certo na hora certa”. Decisões não são tomadas pelas oportunidades criadas por uma crise, ou uma inovação ou por uma nova tendência no mercado.

A curva de aprendizagem é muito cara para os empresários de PME’s, que na maioria das vezes stão preocupados em produzir e gerenciar em vez agregar valor ao seu investimento. A importância destes indicadores na perspectiva atual de um mercado globalizado, afetado por diferentes fatores como a crise financeira, guerras, alteração nos fatores ambientais, epidemias, etc. , são vitais para a sobrevivência deste empresário que é obrigado a tomar decisões rápidas e precisas.

Neste texto exemplifica-se a necessidade das PME’ s possuírem uma estrutura estratégica sólida para tomada de decisão. Propõe-se neste projeto a construção de uma ferramenta a ser pesquisada e desenvolvida de forma a atender esta necessidade. PROBLEMAS A pequena e média empresa (PME) representa um grande setor na economia mundial. Porém, este setor sofre com as variações em seu meio econômico e legislativo. Muitas vezes sem o conhecimento das técnicas, recursos e ferramentas que auxiliam a gestão e a tomada de decisões para investimento, o empresário é obrigado a arriscar.

Chegando a percorrer alguns problemas como do tipo: Como devemos investir para crescer? Como reagirmos em situações de crise? O que devemos fazer para manter uma competitividade no 21 crescer? Como reagirmos em situações de crise? O que devemos azer para manter uma competitividade no mercado? Quando necessitamos inovar? A descrição deste problema é um dos focos da pesquisa proposta. Busca-se traduzir os fatos e justificar os acontecimentos para representar um modelo de tomada de decisão de forma a representar o estado atual de um setor da PME.

A diferenciação entre uma forma empírica de tomada de decisão e uma forma embasada em informações estratégicas será a principal contribuição do presente trabalho, que estudará a estrutura de um modelo de gestão. OBJETIVOS Pesquisa- se a construção de um modelo para auxiliar a pequena e édia empresas a formarem uma visão da atual conjuntura do mercado, e auxiliá-las nas decisões de investimento financeiro, em caso de crise, e em possíveis mudanças, apoiando-se e disciplinando-se o processo decisório, evitando-se processos meramente empíricos.

O projeto, em geral, busca desenvolver uma ferramenta para avaliação do desempenho de PME ‘s que foram atingidas pela crise mundial de 2008. Inicialmente será usado o Balanced Scorecard (BSC), com o intuito de gerar subsídios para o processo de tomada de decisão, baseando- se nas premissas de visão sistêmica e de alinhamento entre stratégia e ações. Será usado um BSC padrão com observações dos indicadores em cada empresa incluída na amostra.

Serão reunidos os indicadores do mercado antes e durante a crise para avaliar a tendência e o escopo das decisões. Esta pesquisa encaminha-se para o desenvolvimento de uma ferramenta piloto no Instituto Nacional de Tecnologia (INT) usando o sistema de gestão SIGTEC para avaliar a criação de indicadore de Tecnologia (INT) usando o sistema de gestão SIGTEC para avaliar a criação de indicadores e seus demonstrativos conforme os objetivos do Ministério de Ciência e Tecnologia (MC T) e presentar seus resultado em forma do Termo de Gestão e Compromisso (TCG).

Desta metodologia Irá se desenvolver uma ferramenta para avaliar o atual estado de estruturação dos processos de negócio e de apoio das PME’ s, obtidos via questionário, especificando os diversos componentes um processo: identificação, mapeamento, documentação e indicadores.

Com isto podemos determinar o direcionamento da empresa através de um processo estrutural que pondera o peso a cada um dos seus atributos, considerando-se indicadores de desempenho que propiciarão a análise do modelo atual de gestão or meio de uma ferramenta BSC JUSTIFICATIVAS O crescimento da economia impulsiona a terceirização e a ampliação do setor de serviço, aquecendo a PME. A necessidade de desenvolver e inovar em épocas de crise pode impulsionar o mercado para novos patamares.

O ponto crítico é entender e reagir aos eventos locais e ou globais que afetam o mercado. A crise representa a destruição do modelo atual na tentativa de se reajustar o sistema Busca-se descobrir o modo que uma PME realiza previsões e mudanças para se destacar no mercado ou simplesmente sobreviver. Os métodos estudados atualmente representam m apoio à gestão da empresa, possibilitando estimar se gestor da PME está tomando uma decisão certa. O conceito se eleva sempre quando se visa minimizar as perdas no processo decisório.

A inovação no gerenciamento financeiro da PME é limitada pelas deficiências da estrutura, apoio jur[dico ou 4 21 gerenciamento financeiro da PME é limitada pelas deficiências da estrutura, apoio jurídico ou legal, presença de monopólio e falta de conhecimento e competência. PME’s são obrigadas a sobreviver em vez de aplicar o estado da arte da tecnologia de gestão. Todas as variáveis e a crise do mercado geram o fator de incerteza, iscutido por Kalatzis & Camargo (2008).

A partir da revisão bibliográfica observou-se as definições sobre as necessidades das gerências em tomar um decisão em um ambiente informatizado com indicadores que representam a produtividade entre os setores. Para tal, existe a necessidade implementar sistemas que atendam as necessidades da empresa de acordo com a particularidade do processo interno. Modelar, estrutura, treinar e inserir as informações em um sistema são atividades que tomam tempo suscetíveis as restrições dos usuários.

Nesta etapa surgem dúvidas da importância do sistema e do esforço, empo e dinheiro para implementação do sistema e conseguir os objetivos da gestão do processo. As PME’s podem se beneficiar dos fomentos do governo brasileiro com pesquisa e apoio por instituições como SEBRAE. O Instituto Nacional de Tecnologia contempla esta prioridade em projetos apoiando a PME’s. REVISÃO DE LITERATURA A revisão da literatura pretende complementar o estado da arte sobe a PME, crise e tomada de decisão, Balanced Scorecard e modelagem da incerteza com conjunto de variáveis.

Estes assuntos complementam a justificativa desta proposta e representam o incio do estudo. Uma parte deste projeto foi a odelagem em proposta de um projeto de pesquisa, submetido e aprovado pelo CNPq. PEQUENA E MÉDIA EMPRESA N em proposta de um projeto de pesquisa, submetido e aprovado pelo CNPq. PEQUENA E MÉDIA EMPRESA Neste tópico será apresentada uma revisão bibliográfica do estado da arte das PME ‘s no enfrentamento da crise comparando-se as perspectivas apresentadas pela literatura com o objetivo de avaliar as diferenças, sempre demonstrando a importância deste setor na economia neste país.

UM BREVE DESCRITIVO DA PME NO BRASIL. Silva (2008) representa o valor da decisao para PME, interpretando as necessidades em um ambiente de incerteza onde há grande necessidade de inovação. Não existe a definição em que o empreendimento seja essencial para sobrevivência. conforme o SEBRAE (2006) 55 a 73% das PME’S desaparecem nos três primeiros anos, estes resultados serão representados em trabalhos futuros. Ressaltando a característica da falta de estrutura para a tomada da decisão. O bom planejamento representa o lucro para empresas, de forma a alinhar as estratégias da PME.

A alta do mercado representa um futuro promissor, mas constitui uma mudança drástica na realidade das PME s. A dificuldade da tomada de decisão pode representar ma deficiência na estrutura da gestão estratégica, relacionada com a falta de tempo, sobrecarga de trabalho, desconhecimento técnico e conhecimento meramente intuitivo. O ambiente externo é igualmente desconhecido, sem uma representação do mercado e das variáveis financeiras que o afetam. Mais do que mudar a cultura da PME, devemos buscar uma solução onde sua fonte de conhecimento seja constantemente realimentada com as informações flutuantes da empresa e do mercado.

César (2005), destaca que a PME representa 98% dos estabelecimentos empr empresa e do mercado. César (2005), destaca que a PME epresenta 98% dos estabelecimentos empresarias do Brasil e 60% dos empregos nos pais. Em seu estudo ele destaca as ferramentas Office para a gestão da informação e a sua implementação requer dois meses. Não há detalhamento estatístico dos resultados da implementação das Ferramentas Office no estudo do autor. CENARIOS DA PME NO MUNDO E AS PERSPECTIVAS DA CRISE.

Huemer (2009) apresenta uma pesquisa sobre as PME ‘s da crise recente no cenário europeu e o aumento da dificuldade em se obter financiamento. Este quadro surge como reflexo gerado pelo aumento da margem de risco e do seguro colateral proposto elos bancos, que diminui a demanda de empréstimos, o volume de investimentos e a absorção de mão-de-obra. Milovanovié (2005) destaca que na maioria dos países o desenvolvimento das PME’s representa uma parte significativa da economia, destacando-se pela rápida adaptação ao mercado e por se constituírem nos maiores empregadores.

O gerenciamento das mesmas deve se basear na proatividade, representada na inovação continua da gestão financeira. As empresas fazem uma busca permanente do custo mínimo por produto ou serviço. O sucesso não se refere a uma pequena ou grande empresa, as sim às condições do mercado que abrangem diferentes características e refletem o tamanho ideal da empresa. Entre transições, a inovação do setor financeiro da PME se adapta às condições do mercado. Dentro deste ambiente busca-se redimensionar o risco para atender à mudança da demanda.

Uma PME sem Inovação e criatividade pode padecer com o limite de sua falta de conhecimento da infra-estrutura financeira, de um es criatividade pode padecer com o limite de sua falta de conhecimento da infra-estrutura financeira, de um estatuto e objetivos sólidos, pouco conhecimento das leis e um monopólio os processos decisórios sem o devido conhecimento e experiência de um gerenciamento financeiro. Nenhum plano pode trazer o crescimento ideal para a empresa se não for suficientemente inovador.

Na Sibéria, conforme Milovanovié, as PME’ s carecem de gerentes inovadores que queiram colocar tecnologia de ponta em suas empresas. A grande malona está mais preocupada com a sobrevivência, impossibilitando qualquer mudança radical. BUSINESS LINK (2009), estipula que para iniciar um negocio é necessário um estudo inicial complementar de seus custos. O capital deve ser o suficiente para cobrir os gastos os primeiros seis meses e é necessário definir quanto de capital a empresa tem que produzir para sobreviver. O passo seguinte é o crescimento da empresa que requer um investimento em novos recursos.

Para diferentes estágios a empresa busca um financiamento de forma a ter capital de giro para o estágio inicial e compra de máquinas em um segundo estágio. O sucesso de obtenção de um empréstimo demonstra como repagá-lo. A facilidade de obter um empréstimo depende das condições do mercado. A empresa tem que demonstrar suficiente credibilidade e organização financeira para cobrir o empréstimo; omprovar experiência necessária para inicial uma empresa; possuir um capital passivo que equivale ao empréstimo; fazer que as despesas pessoais sejam compatíveis com a realidade da empresa.

O governo da Inglaterra, descrito em Business Link (2009), junto com os bancos ingleses, aju da Inglaterra, descrito em Business Link (2009), junto com os bancos ingleses, ajudou as PMEls em janeiro de 2009 com um fundo de 1,3 bilhões de libras a receber somente 25 milhões de libras em março de 2010, de forma a amenizar os efeitos da crise Internacional. Este procedimento representa um risco emasiadamente alto com resultados incertos que pode ter consequências desastrosas. Outro segmento de investidores pode representar uma nova oportunidade para inovar e atingir novos patamares.

Cudis, Nancy R (2009) qualifica a criatividade do Mercado local como sendo essencial para a sobrevivência, apesar dos estímulos econômicos. UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS E FERRAMENTAS PELA PME Gabie, Guy & Stewart, Glenn (1999), estudaram a implementação do sistema SAP/R3 em PME’s caracterizado pela especificidade organizacional, de decisão, psicológico e sistema informativo. Neste ambiente não conseguiram uma conclusão especifica evido aos problemas diversos em cada empresa. “Business Support Centre for Small and Medium Enterprises” (2009), desde 1997 representa um portal para encubar virtualmente as PME’s na Bélgica.

A ajuda Inicial foi direcionada para o estabelecimento de diretrizes; o planejamento da empresa; o conhecimento da legislação, dos impostos, organização de balanço e outros; identificação e estabelecimento de parceiros, fornecedores e colaboradores. Estes itens são obrigatórios. O estado pode fazer uma parceria com a empresa retendo até de suas ações caso esta seja uma PME estratégica para o país. O crescimento deste setor é continuo, apesar da crise, sendo mantido pela demanda da União Européia.

Dolabela (2009), destaca a continuidade da crise, sendo mantido pela demanda da União Européia. Dolabela (2009), destaca a continuidade do empreendedorismo na sociedade brasileira. Destaca a importância da cultura do negócio familiar é representativa. Valoriza a energia e motivação como elementos indispensáveis para o sucesso. Afirma que a capacidade de inovar é a condição fundamental para impulsionar e desenvolver a economia. Dentre as características do comportamento do empreendedor destacam- e a necessidade do conhecimento e habilidade implementação.

Sliva (2009) destacam o planejamento estratégico nas PME’s do município de São Carlos – estado de São Paulo. O estudo representa uma justificativa da necessidade de planejamento estratégico sofisticado com uma longevidade de 12 anos. A estruturação deste ambiente ajuda a qualidade da tomada de decisão. Uma possível simplificação do modelo BSC pode ajudar à tomada de decisão para este conjunto de empresas. Lastres (2005), destacam o aumento do empreendedorismo no Brasil impulsionado pelo crescimento industrial, gerando uma emanda das grandes empresas em terceirizar a sua produção e serviços.

Considerando esta literatura podemos destacar a importância da PME na estrutura da sociedade mundial e a capacidade de inovação para a sobrevivência. Destaca-se que o grupo que consegue se estruturar estrategicamente apresenta uma sobrevida muito maior do que a da média das PME’ s. No ambiente de resultados mediatos e organizações precárias falta um modelo padrão para implementação de soluções rápidas com ferramentas que auxiliam a decisão. III. CRISES E TOMADA DE DECISÃO Ressalta-se a cnse econômica de 2008 como uma justificativa de estar 0 DF 21

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