Teoria das restrições toc

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1. Introdução Os gestores estão envolvidos em um constante ciclo de tomada de decisões que certamente afetarão o futuro da empresa, seja de forma positiva ou negativa. Um sistema de informações deve buscar a redução dos riscos juntos à essa tomada de decisão. Em sistemas industriais as decisões devem estar intimamente ligadas aos processos produtivos, pois é nesses processos que o lucro dessas empresas é gerado. As decisões de quais produtos produzir deverão sempre estar relacionadas com as lucratividades individuais destes com as capacidades produtivas da empresa e com a capacidade de absorção da produção pelo ercado.

Segundo Goldbarg e tomada de decisão e decisor, na prática, tr minimização do cust 2 Swipe nentp etivo principal na ção da utilidade do o do lucro ou pela A Teoria das Restrições (TOC) acompanha este pensamento e propõe uma sistemática para auxilio na tomada de decisões relacionadas à maximização do ganho das empresas através da otimização dos processos produtivos. O mesmo objetivo de maximização de resultados através da otimização do mix de produção encontrado na TOC é encontrado também: * Teoria da restrições como balizadora das ações visando a

Troca Rápida de ferramenta(TRF). * Numa Analise Preliminar do mercado de Biodisel do Brasil com ênfase nas oleaginosas * Gerenciamento de Restrições na identificação e solução de problemas e emergência hospitalar ( uma abordagem orientada ao paciente) Atividades Aplicado a Decisões de Produção de Curto Prazo * A Teoria das restrições aplicadas a gerencia de projetos:Uma introdução a corrente critica. Este estudo faz um comparativo entre esses artigos estas traçando suas principais semelhanças e demonstrando onde estão divergindo entre si.

Teoria das Restrições e a definição do mix de produtos A Teo ia das Restrições (Theory of Constraints-TOC), criada e desenvolvida pelo frico israelense Eliyahu M. Goldratt na década de 80, desenvolve uma metodologia para a administração dos processos de produção de indústrias, visando a maximização dos resultados. Seguindo esta interpretação, Goldratt (1993) afirma que a meta das empresas com fins lucrativos é ganhar dinheiro tanto no presente quanto no futuro e todos os processos de gestão devem estar de acordo com esse objetivo.

Para alcançar esses objetivos, um dos processos propostos por Goldratt (1993) é a otimização da capacidade produtiva da ndústria através da maximização da utilização das restrições de produção. O autor entende que em toda empresa sempre haverá alguma restrição que limite a sua capacidade de produção. Assim, o objetivo principal da Teoria das Restrições é focar os recursos onde eles serão mais úteis, ou seja, focar os esforços nos pontos do sistema industrial onde esses terão maior probabilidade de produzir mais efeito conforme destaca Corbett Neto (1997, p. 177-8). Precisamos administrar a capacidade do sistema, e considerar os limites dessa capacidade nas nossas decisões. Precisamos também ter em mente que o que limita a capacidade de um sistema são suas restrições, então, para poder administra 20F 12 que o que limita a capacidade de um sistema são suas restrições; então, para poder administrar a capacidade do sistema precisamos identificar e controlar suas restrições”. O gerenciamento das restrições passa pela certeza de que todos os demais recursos da empresa possuem uma capacidade mínima de produção superior ao recurso que está limitando todo o processo produtivo.

Uma certa diferença de capacidade produtiva entre o recurso que stá limitando o sistema e os demais recursos da empresa, é necessária para proteger o recurso restrição de poss[veis paradas, o que geraria perdas para a empresa. para auxiliar na identificação do recurso restrição do sistema de produção e na otimização de sua capacidade, aumentando o ganho da empresa, Goldratt (1993) propõe um modelo de decisões composto de cinco passos a serem seguidos: passo 1 — Identificar as restrições Implica em encontrar o elemento que está limitando a capacidade de produção da empresa.

Nas restrições internas deve-se buscar, através de testes, o ponto ue possui uma capacidade de produção inferior às necessidades da empresa. Passo 2 – decidir como explorar as restrições do sistema dentificado o elemento limitante da produção da empresa, deve-se tomar medidas que visem a otimização deste. Sendo conhecido o gargalo da empresa, todas as atenções devem estar voltadas para ele. Para Goldratt (1993), a capacidade da fábrica é igual à capacidade de seus gargalos, o que quer dizer que o que os gargalos produzem em uma hora é o equivalente ao que a fábrica produz em uma hora.

Por isso, uma hora perdida em um gargalo é uma hora perdida no sistema inteiro. Uma das formas de 30F 12 isso, uma hora perdida em um gargalo é uma hora perdida no sistema inteiro. Uma das formas de explorar ao máximo o gargalo é buscar a combinação ótima de produtos. A combinação ótima de produtos é a que possibilita o maior ganho possível para a empresa. Passo 3 – Subordinar qualquer outra coisa à decisão anterior Decidida a forma de otimização do gargalo, todos os demais recursos da empresa devem ser subordinados à essa decisão.

A maximização do uso de um recurso não gargalo resultará em um aumento dos inventários e conseqüentemente em uma redução a lucratividade da empresa. Passo 4 – Elevar as restrições do sistema Sempre que possível deve-se buscar o aumento na capacidade do gargalo da empresa. Elevada a capacidade de um recurso restritivo, estará sendo elevada a capacidade do sistema como um todo. passo 5 – Se nos passos anteriores uma restrição foi quebrada, volte ao passo 1, mas não deixe que a inércia se torne uma restrição do sistema Quebrada a restrição anteriormente identificada inevitavelmente surgirá outra em seu lugar.

Deve-se, neste caso, iniciar um novo ciclo de gestão retornando ao passo 1. A gestão dos gargalos deve ser atividade constante em toda a empresa. Assim, a Teoria das Restrições objetiva compor uma sistemática de auxilio na tomada de decisões relacionadas à maximização do ganho através da otimização da produção. A TOC, buscando auxiliar ainda mais o processo de gestão das empresas, atuando fora do processo produtivo, possui uma de suas ferramentas, denominada Processo de Raciocínio ou Processo de Pensamento.

Essa ferramenta é voltada para a otimização das restrições politicas conforme afirmam No 40F 12 Pensamento. Essa ferramenta é voltada para a otimização das estrições políticas conforme afirmam Noreen, Smith, Mackey (1996, p. 49): “embora o processo de Raciocínio possa ser usado para resolver as restrições físicas e devidas a políticas, ele é especialmente valioso quando trata das últimas”. 2- REFERENCIAS TEORICAS Artigo 2. 1 -Teoria da restrições (TOC) como Balizadora das ações visando a Troca Rápida de ferramenta(TRF).

José Antônio Valle Antunes Jr. Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Professor do mestrado em Engenhariade Produção da LJFRGS. Luís Henrique Rodrigues Doutorando do Department of Operational Research da Universidade de Lancaster (Inglaterra) . RESUMO O presente artigo propõe a sinergia entre duas técnicas famosas no contexto da gestão industrial: a Troca Rápida de Ferramenta (TRF) e a Teoria das Restrições (Theory ofConstrants TOC).

Para tanto, inicialmente, discute-se a problemática macroeconômica e sua vinculação com o aspecto microeconômico da TRF. Posteriormente, discute-se as principais vantagens potenciais decorrentes da redução dos custos e dos tempos de preparação. Na seqüência, revisa-se o método da TRF, pontuando-se que a abordagem apresenta uma deficiência no que concerne à apresentação e um procedimento de priorização que permita um plano lógico de ataque à questão.

Neste ponto do texto, propõe-se a TOC como balizadora das ações visando a Troca Rápida de Ferramentas. Após uma breve revisão teórica da TOC, apresenta- se uma discussão sobre a possível sinergia da mesma com a TRE Finalmente, apresenta-se um exemplo didático e as conclusões [mais do artigo. Palavras chave: Gerênci 2 apresenta-se um exemplo didático e as conclusões [mais do artigo. Palavras chave: Gerência de Produção, TDC, Troca Rápida de Ferramentas Artigo 2. 2- Numa Analise Preliminar do mercado de Biodisel do

Brasil com ênfase nas oleaginosas. Flavia do nascimento reis dos santos Mestranda em ciências contábeis pela FACCIUFRJ Esdras Silva de Jesus Mestrando em ciências contábeis pela FACC/UFRJ Antonio Nunes Pereira Mestrando em festão e estratégia em Negócios pelo PPGEN/ IJFRRJ Samuel Cogan Doutor em engenharia de Produção pela UFRJ Resumo: O artigo procura discutir o processo de escolha dos insumos básicos da cadeia do biodiesel na matriz energética brasileira, a partir de uma simulação da teoria das restrições.

Faz-se um panorama dos leilões realizados pela Agência Nacional e Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) que foram instituídos para garantir o mercado de compra do biodiesel e diminuir o risco dos investimentos em plantas de produção de biodiesel. Utiliza-se a Teoria das Restrições para analisar dois aspectos deste mercado: a capacidade de produção instalada versus a demanda por biodiesel no perfodo de 2006 até 10 semestre de 2008 e a eficiência na produção do biodiesel utilizando diferentes oleaginosas (plantas para produção do óleo).

A discussão do estudo parece sinalizar que a flexibilização de outras fontes, além a soja, seja uma alternativa importante para contornar o alto custo desse insumo, bem como a falta de produção em escala de outra cultura alternativa. Palavras-chave: Biodiesel Brasileiro. Teoria das Restrições. Oleaginosas. 6 2 Restrições. Oleaginosas. Artigo 2. 3- Gerenciamento de Restrições na identificação e solução de problemas e emergência hospitalar (uma abordagem orientada ao paciente) Francisco Santos Sabbadini (UFRJ) (Mestrado em Administração e Desenvolvimento Empresarial).

RIO de Janeiro. UNESA. 200 Antônio Augusto Gonçalves (UNESA) (Doutorado em engenharia de produção). Rio de Janeiro : COPPE/ UFRJ, 2004. Mário Jorge Ferreira de Oliveira (UFRJ) Resumo A gestão de organizações hospitalares é um desafio permanente tendo em vista a complexidade de seus processos, o alto risco que envolve lidar com vidas humanas e os custos elevados. Neste contexto o objetivo deste artigo é apresentar a utilização da teoria das restrições numa unidade de emergência de um hospital público.

O estudo foi orientado ao paciente no sentido de agilizar o fluxo de atendimento e melhorar a atenção prestada a este, assim como identificar alternativas de utilização eficaz dos recursos do hospital. Para atender aos objetivos pretendidos foram referenciados estudos e apresentados aspectos conceituais da Teoria das Restrições na área de saúde. No artigo é descrita a utilização da TOC para identificar e gerenciar gargalos em processos de atendimento e são apresentados os resultados obtidos. Palavras chave: Teoria das Restrições; Simulação; Saúde; Hosp•tal.

Artigo 2. 4-Modelo de Custeio Baseado em Atividades Aplicado a Decisões de Produção de Curto Prazo Doutor em Engenharia de Produção; Professor do Programa de Mestrado em Ciências Contábeis daFaculdade de Administração e Ciências contábeis da I_JFR 2 Administração e Ciências Contábeis da UFRJ. O custeio baseado em atividades (ABC) tem sido criticado por sua incapacidade de atender decisões de produção baseadas no curto prazo pelo que é considerada como uma sistemática de alocação de custos para o longo prazo.

Kee (2001 no artigo “Evaluating The Economics of Short-and Long-Run Production-Related Decisions” desenvolve um modelo de ABC que incorpora custos flexveis de recursos de atividades e restrição de capacidade,para decisões de mix ótimo de produção no curto prazo. Kee, atraves e um exemplo numérico, mostra que seu modelo de ABC operacional apresenta, no curto prazo, resultados superiores ao modelo ABC tradicional e a outro modelo de ABC que leva em conta tão somente a restrição de capacidade.

O presente trabalho analisa essa sistemática de custeio ABC, para o horizonte de tempo de curto termo, e em adição compara os resultados do modelo operacional de Kee com os resultados obtidos com o mix ótimo de produtos obtidos pela teoria das restrições (TOC), concluindo pela superioridade do modelo de Kee. Palavras-chave: ABC no curto prazo, TOC, ABC com enfoque da TOC. Artigo 2. 5-Teoria das restrições aplicadas a gerencia de projetos:Uma introdução a corrente critica. Prof.

Osvaldo Quelhas Mestrado em sistema de gestão/laboratório de tecnologia, gestão de negócios e meio ambiente/lJFF Prof. Andre B. garcaui,. Sc. Mestrado em sistema de gestào/laboratório de tecnologia, gestão de negócios e melo ambiente/UFF Esse artigo procura evidenciar e sintetizar um dos maiores avanços na área de gerenciamento de projetos dos últimos anos: a corrente critica. Emb 80F 12 a corrente critica. Embasado na teoria das restrições (TOC) sita lgumas variáveis a serem aplicadas para melhorar e aperfeiçoar esse tipo de trabalho.

Dês da origem da teoria da restrição alguns autores e profissionais da área de gerenciamento de projetos buscam novas informações para melhorar a forma com que gerência seus projetos, esse artigo trata busca justamente auxiliá-los nesse sentido. 3- ARTIGOS Em anexo 3. 1 Objetivo geral Foco no aumento do ganho pela eliminação das restrições e pela redução do inventário e despesas operacionais; Ganho = índice no qual o sistema gera dinheiro através das vendas, tanto como de produtos como de serviços; Inventário = todo o dinheiro que o sistema investe na compra de coisas e serviços que pretende vender.

Despesas Operacionais = todo o dinheiro que o sistema gasta para transformar o inventário em ganho. 3. 2 Justificativa A TOC oferece princípios, idéias, ferramentas e ajudar a responder 3 perguntas fundamentais: 1. O que mudar? 2. Para o que mudar? 3. Como causar a mudança? processos para No caso Teoria da restrições (TOC) como Balizadora das ações visando a Troca Rápida de artigo faz possível uma abordagem geral , ela estaria em separar as ações organizacionais da metodologia de Shingo) das ações ecnológicas, e Inserir a TOC dentro desta classificação.

No caso de Numa Analise Preliminar do mercado de Biodisel do Brasil com ênfase nas oleaginosas . Sinalizacào da producao d m a utilização de óleo de biodiesel com a utilização de óleo de soja como matéria-prima é a mais factível, dada a sua alta representatividade na produção de óleos vegetais no Brasil. O resultado do presente trabalho demonstra a possibilidade de utilização da teoria das restrições para a análise da cadeia produtiva do biodiesel em estágio Inicial, como outra opção. No caso – Gerenciamento de Restrições na identificação e

Aprimoramento do sistema de admissão para agilização do fluxo de tratamento a pacientes. No caso Modelo de Custeio Baseado em Atividades Aplicado a Decisões de Produção de Curto Prazo, A utilização do modelo ABC operacional além de poder ser aplicado no curto prazo permite, ainda, a coordenação entre curto e longo prazo quando,entào, a empresa passaria do modelo operacional para o modelo tradicional, sugerem-se estudos que permitam que a empresa passe do curto para o longo prazo, alternado suas metodologias de determinação de resultados, para alcançar a maior lucratividade possível.

No caso da Teoria das restrições aplicadas a gerencia de projetos:Uma introdução a corrente critica. Um dos maiores problemas nas organizações é otimizar processos, e aumentar sua produtividade, pois caso nao o faça, corre sério risco de perder boa tarde de seu mercado. Esse artigo, com base na TOC (teoria da restrição), mas, focado na corrente critica, auxilia para a realização da na identificação de restrições e oferece alternativas interessantes para solucionar essa equação citada acima. Sita também, que entre outros, um dos maiores problemas das organizações da 0 DF 12

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