Teoria geral da adm
Universidade Anhanguera – Uniderp Centro de Educação a Distância ar 17 to view nut*ge Primeiro desafio de Teoria da Administração Relatório etapa 1 4a fase: Um espetacular aceleramento dos transportes e das comunicações: Já se esboçam os primeiros sintomas do enorme desenvolvimento econômico, social, tecnológico e industrial e as profundas transformações e mudanças que ocorreriam com uma velocidade maior.
A partir de 1860, a Revolução Industrial entrou em sua segunda fase, provocada por três fatos importantes; O aparecimento do processo de fabricação do aço (1856); O perfeiçoamento do dínamo (1873) e a invenção do motor de combustão interna (1873) por Daimler. Suas principais características foram; 1 . Substituição do ferro pelo aço como material industrial básico. 2. Substituição do vapor pela eletricidade e derivados do petróleo como fontes de energia. 3.
Desenvolvimento da maquinaria automática e da especialização do trabalhador. 4. Crescente domínio da indústria pela ciência. 5. Transformações radlcais nos transportes e nas comunicações. 6. Desenvolvimento de novas formas de organização capitalista. 7. Expansão da industrialização desde a Europa até o Extremo Oriente. O rápido e intenso fenômeno da maquinizaçao das oficinas provocou fusões de pequenas oficinas, que passaram a integrar outras maiores e que, aos poucos, foram crescendo e se transformando em fábricas.
O operário foi substituído pela máquina nas tarefas em que se podia automatizar e acelerar pela repetição. Com o aumento dos mercados, decorrente da redução de preços e popularização dos produtos, as fábricas passaram a exigir grandes contingentes humanos. A mecanização do trabalho levou a divisão do trabalho e a simplificação das perações, substituindo o ionais por tarefas semi- classe social: o proletariado.
O baixo padrão de vida, a promiscuidade nas fábricas, os riscos de graves acidentes e o longo período de trabalho em conjunto proporcionou uma interação estreita entre os trabalhadores e uma crescente conscientização da precariedade das condições de vida e de trabalho e da exploração por uma classe social economicamente favorecida. As tensões entre a classe operária e os proprietários de industrias não tardaram a aparecer. Alguns países passaram a intervir em alguns aspectos das relações entre operários e ábricas, baixando leis trabalhistas.
Em 1802, o governo inglês sanciona uma lei protegendo a saúde dos trabalhadores nas industrias testeis, e a fiscalização de seu cumprimento passou a ser feita voluntariamente pelos pastore, protestantes e juízes locais. Outras leis esparsas são impostas aos poucos, na medida em que os problemas vão se agravando. O avanço tecnológico e o desenvolvimento do conhecimento humano, por si apenas, não produzem efeitos se a qualidade da administração efetuada sobre os grupos organizados de pessoas não permitir uma aplicação efetiva dos recursos humanos e ateriais.
A tarefa básica da Administração é a de fazer as coisas por meio das pessoas de maneira eficiente e eficaz. TAYLOR Frederick Winslow Taylor (1856-1915), o fundador da Administração Científica, na época da publicação de seu livro Shop Management (Administração de oficinas), 1903 sobre as técnicas de racionalização do trabalho do operário, por meio do estudo de Tempos e Movimentos. Taylor começou por balxo, junto com os operários no nivel de execução, efetuando um paciente trabalho de análise das tarefas de cada operário, decompondo os seus movimentos e processos de trabalho, perfeiçoando-os e racionalizando-os.
Com a publicação do livro princípios de Administração Cientifica (191 1), que corresponde ao segundo per[odo de Ta o concluiu que a especializado for um operário, tanto ou maior será sua eficiência. FAYO L Henri Fayol (1841-1925), o fundador da teoria Clássica. Fayol salienta que toda empresa apresenta seis funções; – Funções Técnicas, Comerciais, Financeiras, Segurança, Contábeis e Administrativas. E que o Administrador deve saber; Prever, Organizar, Comandar, Coordenar e Controlar a empresa que administra. Para ele a Administração é um todo do qual a organização é uma das partes. A teoria Cientifica caracteriza-se pela ênfase na tarefa realizada pelo operário. A teoria Clássica caracterizava-se pela ênfase na estrutura, que a organização deveria possuir para ser eficiente. O objetivo de ambas as teorias era o mesmo: a busca da eficiência das organizações, essa eficiência era alcançada por meio da racionalização do trabalho do operário e no somatório da eficiência individual. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente trabalho teve como objetivo o esclarecimento e como tudo começou para o mundo dos Administradores em geral.
De como operários se transformaram em pensadores como Taylor e Fayol, e puderam contribuir para o crescimento organizacional das empresas. BIBLIOGRAFIA Livro ( Introdução à Teoria Geral da Administração ) de Idalberto Chiavenato 6a Edição PAGFd0F17 sofre uma verdadeira revolução, pois a partir deste ponto a ênfase passa a ser as pessoas. • A análise do trabalho e adaptação do trabalhador ao trabalho: Seleção de pessoal, orientação profissional, métodos de aprendizagem, fisiologia do trabalho, estudo dos acidentes e da adiga. ?? A adaptação do trabalho ao trabalhador: Estudo da personalidade do trabalhador e do chefe, da motivação e dos incentivos do trabalho, da liderança, das comunicações, das relações interpessoais e sociais dentro da organização. Mas, as mudanças ocorridas no campo social, econômico, político e tecnológico trouxeram novas variáveis para o estudo da Administração, ou seja, estas mudanças provocaram uma revisão dos conceitos e princípios de Administração, até então aceitos e adotados.
A abordagem Neoclássica da Administração representa o essurgimento das Teorias Clássica e Cient[fica da Administração, retomando diversos dos assuntos abordados por essas teorias, aplicando novos pontos de vista, novas abordagens, ampliando o campo de atuação do administrador e consolidando assim essa ciência. Os temas abordados pela abordagem clássica e neoclássica ainda são considerados de extrema importância até os dias de hoje, ressalvando-se a flexibilidade e a volatilidade exigidas pelo meio ambiente e pela tecnologia. ?? enfase na Pratica da Administração: nos aspectos práticos da administração, pelo pragmatismo e pela busca de resultados oncretos e palpáveis. • Reafirmação relativa dos postulados clássicos: quase como que uma reação à enorme influência das ciências dc comportamento no campo da Administração em detrimento dos aspectos econômicos e concretos que envolvem o comportamento das organlzaçoes. ?? Ênfase nos princípios gerais de administração:os Princípios de Administração que os clássicos utilizavam como leis científicas são retomados pelos neo critérios mais ou menos PAGF s OF17 Burocracia, a Teoria Estruturalista, a Teoria Behaviorista, a Teoria matemática e a Teoria de Sistemas. Devido a esse ecletismo é que consideramos a Teoria Neoclásslca como uma Teoria Clássica atualizada com os conceitos da Administração moderna e dentro do figurino eclético que apresenta a formação do administrador hoje.
A abordagem Estruturalista surgiu por volta da década de 50, como um desdobramento dos autores voltados para a Teoria da Burocracia que tentaram conciliar as teses propostas pela Teoria Clássica e pela Teoria das Relações Humanas. Os autores estruturalistas procuram inter-relacionar as organizações com o seu ambiente externo, que é a sociedade maior, ou seja, a ociedade de organizações, caractenzada pela interdependência entre as organizações. rigens da Teoria Estruturalista na Administração foram as seguintes: • A oposição surgida entre a Teoria Clássica e a Teoria das Relações Humanas – incompatíveis entre si – tornou necessária uma posição mais ampla e compreensiva que integrasse os aspectos considerados por uma e omitidos pela outra e vice- versa. A Teoria Estruturalista pretende ser uma síntese delas, inspirando-se na abordagem de Max Weber. ?? A necessidade de visualizar “a organização como uma unidade social complexa na qual interagem grupos sociais” que ompartilham alguns dos objetivos da organização (como a viabilidade econômica da organização), mas podem se opor a outros (como a maneira de distribuir os lucros). Seu maior diálogo foi com a Teoria das Relações Humanas. • A influência do estruturalismo nas ciências sociais e sua repercussão no estudo das organizações. O estruturalismo influenciou a Filosofia, a psicologia . com a Gestalt), a Antropologia . com Claude Lévi-Strauss), a Matemática . com N.
Bourbaki), a Linguística, chegando até a teoria das organizações• com Thompson, Etzioni e Blau. Na teoria administrativa, o struturalismo se concentra naso anizações sociais. Estruturalismo é a teor cupa com o todo e com o Humanística, por exemplo, surgiu como uma teoria de combate e oposição cerrada a Teoria Clássica. A Teoria das Relações Humanas não reconheceu ou negou todos os conceitos da Teoria Clássica como o estudo de tempo e movimento, os princípios gerais da administração, a organização informal, autoridade e responsabilidade, unidade de comando, eficiência, hierarquia, departamentalização e etc.
Ela também surgiu com o intuito de humanizar e democratizar a administração. A Teoria Neoclássica traz uma abordagem mais eclética, utilizando conceitos de outras teorias administrativas mais recentes e amplas, querendo trazer com objetivo, uma tentativa de reduzir a rigidez e o mecanismo clássico. A Teoria Estruturalista ,nasce através da oposição surgida entre a Teoria Clássica e da eoria das Relações Humanas, tinha a necessidade de visualizar a organização como uma unidade social.
Ela também nasceu da influência do estruturalismo nas ciências sociais e do novo conceito de estrutura. -BIBLIOGRAFIA • CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da dministração: uma VISão abrangente da moderna administração das organizações. Revisada e atualizada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. • FERREIRA, A. ; REIS, C. ; PEREIRA, 1.. Gestao empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. ?? Sites: www. scribd. com / www. wikipedia. org / www. adminitradores. com. br Universidade Anhanguera – uniderp PAGF70F17 A Abordagem comportamental, também chamada “behaviorista”, recebe forte influência das ciências comportamentais, no qual há ma preocupação com os processos e dinâmicas organizacionais e do comportamento das pessoas. predomina ênfase nas pessoas, no qual busca novas soluções democráticas, humanas e flexíveis para os problemas organizacionais.
A Abordagem Sistêmica da Administração é uma teoria interdisciplinar, no qual demonstra o isomorfismo das ciências, permitindo a eliminação de suas fronteiras e o preenchimento dos espaços vazios entre elas. Ele é essencialmente totalizante, onde os sistemas não podem ser compreendidos apenas pela análise separada e exclusiva de cada uma de suas partes. Os vários ramos de conhecimento passaram a tratar os seus objetivos de estudo (sejam físicos, biológicos, psíquicos, sociais, químicos, etc… como sistema, ou seja, a empresa deve ser vista como um sistema aberto, interdependente. Esta abordagem trata de três escalas principais: Teoria da Matemática: Forma de proporcionar soluções de problemas empresariais; Teoria dos Sistemas: Desenvolve princípios unificadores que atravessam verticalmente os universos particulares das diversas ciências envolvidas, visando o objetivo da unidade da ciência; Cibernética: Surgiu como uma ciência interdisciplinar estinada a estabelecer relações entre as várias ciências.
A Liderança Situacional, busca a maturidade pessoas e profissional das pessoas que compõe a equipe de trabalho, e o papel de líder como fonte de transformação e quais qualificações deve ter para uma atuação dinâmica. tenham disposição para lutar por objetivos de grupo.
O líder tem um grande papel na empresa, pois é dele que se espera as grandes decisões a serem tomadas e a melhor maneira de exercê-las , no qual seu pensamento sistêmico também exerce grande importância para que o mesmo possa ter e repassar nformações sobre sua forma de administrar, utilizando das ferramentas necessárias para agilizar e solucionar problemas da empresa, assim como levar em consideração que de acordo com o pensamento sistêmico, tudo é complexo,qualquer situação tem inúmeras causas e pode produzir inumeros efeitos.
IMPLICAÇÕES ÉTICAS Consistem no conhecimento das mais diversas maneiras de administrar, causando grande impacto para o indiv(duo e sociedade, no qual quando estes conhecimentos são aplicados, todos de uma maneira geral ganham, pois a partir do momento em que o administrador consegue repassar suas tarefas, bjetivos e aprendlzado. O restante ganha com conhecmento e o crescimento da empresa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • Chiavenato, Idalberto,lntrodução à Teoria Geral de Administração. ‘ edição. • Sites: w’vvw. wikipedla. org/ www. adminitradores. com. br PAGF40F17 contingencial, que com o passar dos tempos se faria necessária. Chiavenato (1997) diz que a palavra contingência significa algo incerto ou eventual, que pode suceder ou não. A abordagem contingencial salienta que não se atinge os objetivos de forma eficaz seguindo um único modelo ou diretriz, ou forma pré- stabelecida para todas as circunstâncias, mas sim através de diversas variáveis internas e externas.
Outro aspecto que sintetiza os pressupostos da Teoria da Contingência, é que ela recebe contribuição das várias outras teorias, como a Administração Científica, Teoria Clássica, Teoria das Relações Humanas, Teoria da Burocracia, Teoria Estruturalista, Teoria Neoclássica, Teoria Comportamental, Teoria Matemática e Teoria de Sistemas. O que vai determinar qual a melhor será o momento, a circunstância atual, ou seja, não existe uma melhor ou pior, e sim a que é mais adequada para os bjetivos que se quer alcançar no momento.
Segundo Kwasnicka (1989), a abordagem contingencial é a manifestação da mesma filosofia que desenvolveu a ética situacional dos anos 60. Para a utilização razoável da abordagem situacional, as pessoas devem, simplesmente, conter-se de estabelecer regras de ação, até terem um pleno entendimento do problema ou questão. Stoner & Freeman (1999) conceituam abordagem contingencial como a concepção de que a técnica de administração que melhor contribui para o alcance dos objetivos organizacionais pode variar em situações ou circunstâncias diferentes.
Com esta relatividade, a Teoria da Contingência se torna flexível, conseqüentemente mais adaptável às mudanças rápidas que acontecem no mundo dos negócios e na ciência da administração. Para Chiavenato (1997), a abordagem contingencial explica que existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos resultados. Durante a década de 60 e 70 alguns pesquisadores fizeram diversas experiências em em resas diferentes e definiram que a Teoria da Contingência r que não há nada de 17