Teoria organizacional

Categories: Trabalhos

0

Origens da Teoria da Contingência A Teoria da Contingência surgiu a partir de várias pesquisas feitas para verificar os modelos das estruturas organizacionais mais eficazes em determinados tipos de empresas. Os resultados das pesquisas conduziram a uma nova concepção da organização e o seu funcionamento são dependentes da interface com o ambiente externo. Verificaram que não há um único e melhor jeito de organizar.

Essas pesquisas e estudos foram contingentes, o sentido em que procuraram compreender e explicar o modo como as empresas funcionavam em diferentes condições que variam de acordo com o ambiente ou contexto que a empresa escolheu como seu domínio de operação. Em outras palavras, essas condições são ambiente. Essas cont cn PACE 1 ora oportunidades e imp tiv- to view next*ge influenciam a estrutu Swipe to víew nexr_ page sa, isto é, do seu m ser consideradas ameaças que rocessos internos da organização.

Um plano de contingência se resume em ter mais que uma unidade de algum recurso, ou seja, quando o recurso principal para por qualquer motivo podemos alternar para outro recurso. Ao se tratar de hospedagens a idéia é a mesma, em geral as pessoas tem 1 único (único domínio) hospedado em apenas um servidor, assim se este servidor algum dia der algum problema o site sai fora do ar, e os e-mails, vendas, e possibilidades de egócios, podem ser perdidos justamente porque não existia um plano de contingência, ou seja, um outro site/domínio que pudesse servir de backup para uma possível eventualidade.

Manter um planos de contingência local, pode ser desde ter que se fazer backups diários até trabalhar com máquinas em esquema de espelhamento, ou seja há um trabalho que deve existir todos os dias para que estejamos sempre prontos para nos sairmos bem em qualquer eventualidade.

Projeto de pesquisa

0

1. sexo Feminino 146 Masculino 154 I TOTAL 1100 2- Qual destas é a sua faixa de idade? 18 a

Read More

Fenomenologia do brasil

0

1. Em busca de um novo homem O homem é um ente essencialmente perdido e, quando se dá conta, procura

Read More