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Mensagem este ano, foi desenvolvido um intenso trabalho com o objetivo de lançar as bases para a transformação da Companhia Vale do Rio Doce numa das empresas de mineração mais valorizadas do mundo. Esse esforço envolveu quatro elementos básicos: estratégia de negócios, governança corporativa, modelo de gestão e estrutura organizacional. O ano de 2001 confirmou o acerto da trajetória escolhida pela Companhia Vale do Rio Doce em direção ao crescimento duradouro.

O foco estratégico, atestado por vários e associaçoes, e a qu a PACE 1 da empresa foram fu S”ipetc 3,051 bilhões, o mais brasileira nesse perío , de investimentos recursos humanos nção do lucro de R$ empresa privada se perder de vista que a responsabilidade social e um dos valores que nos é mais caro. O comprometimento com o conceito de desenvolvimento sustentável nos leva a despender substancial volume de recursos na recuperação e proteção do meio ambiente – cerca de R$ 92 milhões em 2001.

Ao mesmo tempo, a Fundação Vale do Rio Doce desenvolve importantes iniciativas nas comunidades mais carentes de nossas áreas de atuação, no campo da educação, cultura e cidadania, com dispêndios de aproximadamente R$ 20 milhões no ano. Maior geradora de divisas para o Brasil, com uma exportação total de cerca de US$ 3,297 bilhões e importações de apenas US$ 2,883 bilhões, em 2001, a Vale comercializa com mais de 30 países.

O rigoroso cumprimento das leis ambientais brasileiras e das norma normas internacionais aplicáveis às atividades, produtos e serviços da CVRD constitui fator indispensável à nossa competitividade internacional. Por oferecermos as ações da Vale nos mercados de capitals mais importantes do mundo, através das bolsas de valores de Nova lorque e Madri, devemos ter capacidade de demonstrar nossa qualidade ambiental e esponsabilidade social, sem o que não seremos capazes de atrair e manter os acionistas e clientes.

Como uma das fundadoras do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), a Vale expressa sua fé na consistência da ação empresarial em prol da melhoria da qualidade de vida da humanidade, razão maior de todos nós, sejam os empresários, os governantes ou a sociedade em geral. Roger Agnelll Diretor-presidente A Empresa Complexo Industrial e Portuário de Tubarão (ES) A Companhia Vale do Rio Doce é o maior produtor e exportador mundial de minério de ferro e pelotas e uma das principais rodutoras globals de manganês e ferro-ligas.

Suas atividades produtivas são realizadas em 11 estados brasileiros e no exterior Estados Unidos (aço), França (ferro-ligas de manganês) e Bahrain (pelotização). As principais linhas de negócios da empresa foram agrupadas em: minerais ferrosos: minério de ferro e pelotas, manganês e ferro-ligas; minerais não-ferrosos: ouro, caulim, potássio e cobre (em desenvolvimento); logística: ferrovias, terminais maritimos e navegação; energia: geração de energia elétrica; e participações societárias: alumínio, aço e fertilizantes.

VALE DO RIO DOCE Visão Estratégica O Conselho de Administra 15 ecidiu implantar um no RIO DOCE O Conselho de Administração da CVRD decidiu implantar um novo modelo de governança corporativa e criar visão e perspectiva estratégicas, buscando o crescimento e a geração de valor para os acionistas da companhia. O modelo de governança corporativa define os papéis e as responsabilidades do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva na formulação, aprovação e execução das políticas e diretrizes referentes à condução dos negócios.

O Conselho de Administração estabeleceu também sua aspiração de retorno, sua visão para empresa no futuro e as dlretrizes estratégicas para seus principais negócios, as quais orientam as ações e iniciativas de negócios da Diretoria Executiva. Entre as principais linhas de atuação estratégica destacam-se: empresa de mineração diversificada, com foco global e negócios associados de logística e geração de energia elétrica.

Possui recursos estratégicos, ativos de classe mundial, competências básicas e oportunidades de crescimento orgânico requeridas para satisfazer as aspirações de valor de seus acionistas; modelo de governança corporativa baseado no estabelecimento claro de papéis e responsabilldades o Conselho de Administração e da Diretoria Executiva e na transparência do processo decisório; modelo de gestão orientado para a criação de valor para os acionistas; política de comunicação interna e externa com ênfase na transparência, com monitoramento do desempenho e do alcance das metas por projeto e unidade de negócio; consolidação da liderança no mercado mundial de minério de ferro; comprometimento com a proteção do meio ambiente, atuando como empresa socialmen minério de ferro; comprometimento com a proteção do meio ambiente, atuando como empresa socialmente responsável. A Sustentabilidade na Empresa Desempenho Econômico Indicadores Financeiros Selecionados R$ milhões Receita operacional bruta Receita operacional liquida Lucro bruto Margem bruta Lucro operacional Lucro líquido 1997 3. 198 3. 101 1. 149 37,1 822 756 1998 3. 382 3. 274 1. 500 45,8 1. 133 I . 029 1999 4. 397 4. 272 2. 279 53,3 1. 408 1. 251 2000 5. 169 4. 980 2. 449 49,2 1. 800 2. 133 2001 6. 617 6. 385 3. 124 48,9 924 3. 51 VALE DO RIO DOCE 376 Volume de vendas (mil toneladas) Produtos e serviços Minério de ferro Mercado externo Mercado interno Pelotas Mercado externo Mercado interno Ouro (kg) Mercado externo Mercado interno Manganês Mercado externo Mercado interno Potássio* Serviços de transporte Ferrovias* Serviços portuários* 1997 84. 364 63. 491 20. 873 17. 543 16. 497 1 . 046 18. 320 17. 808 512 1 . 103 750 353 565 101 . 915 63. 191 38. 724 1998 85. 288 62. 314 22. 974 14. 264 13. 668 596 17. 678 15. 315 2. 363 942 635 307 645 108. 307 66. 371 41 . 936 1999 81 594 59. 663 21 . 931 14. 731 12. 919 1. 812 17. 181 15. 772 1. 409 777 588 189 579 100. 472 60. 496 39. 976 2000 101 . 194 66. 313 34. 881 15. 546 13. 330 2. 216 17. 387 17. 370 17 1. 00 876 424 561 107. 103 65. 945 41 . 158 2001 114. 63 77. 441 37. 122 15. 385 12. 598 2. 787 15. 815 15. 815 215 77 138 503 92. 089 60. 371 31 . 718 * venda de produto e prestação de serviço apenas no mercado interno Desempenho Social Indicadores Sociais Internos Indicadores funcionais Número de empregados Dependentes de empregados Admissão índice de desligamentos em rela 30 ao efetivo Nível de formação (%): Superior Técnico S/for PAGFd 15 desligamentos em relação ao efetivo Nível de formação (%): Superior Técnico S/formação específica Gerencial Operacional 2001 13. 620 31. 691 1. 556 2,33 21,3 58,0 20,7 5. 812 1. 510 10. 543 1,8 1 . 838. 226

Salário-base médio anual Produtividade geral (t minério/homem) Taxa de absenteísmo Horas extras (total) Indicadores sociais internos Encargos sociais compulsórios Previdência privada (Valia) (R$ mil) pessoas assistidas Valor (R$ ml) programas de saúde Assistência médica Freqüência de exames periódicos Segurança no trabalho Dispêndios em aquisição de equipamentos e em medidas de proteção (R$) NO acidentes com afastamento NO acidentes sem afastamento IJsuários Valor (R$ mil) 122. 355 13. 307 24. 717 45. 311 20. 805 semestral e Anual milhões 21 345 Capacitação e desenvolvimento profissional Treinamento Investimento (R$) Horas treinamento/empregado/ano % relação horas trabalhadas/empregado/ano NO empregados Valor (R$ mil) 13,4 milhões 94,6 1. 453 4. 969 16. 40 2,8 salários seguro de vida em grupo (R$ mil) Creche/maternal (R$ mil) 679 682 Educação Alimentação Participação nos resultados (média) Outros benefícios VALE DO RIO DOCE 377 Indicadores e projetos Sociais na Comunidade A Fundação Vale do Rio Doce – FVRD, instrumento de ação social da CVRD-, realiza desde 1998, projetos voltados para a educação, o desenvolvimento social e a cultura, em parcerias com diversas rganizações não-governamentais refeituras, empresas coligadas e controladas d em 40 projetos e seis Em 2001, a CVRD aplicou R$ 20 milhões na área social, com destaque para: Educação projeto Escola que Vale, que visa aumentar a eficácia das escolas públicas de ensino fundamental. Vem beneficiando mais de 15 mil alunos e educadores de 33 escolas do Pará, Maranhão, Minas Gerais e Espírito Santo.

Projeto Educação nos Trilhos, que beneficia anualmente cerca de 600 mil usuários da Estrada de Ferro Carajás. As estações ferroviárias e o trem de passageiros, equipados com monitores de TV e vídeo, exibem rogramação educativa desenvolvida pelo Canal Futura sobre saúde, serviços, formação profissional e cidadania. Projeto Vale Semear, que sensibiliza e prepara professores do ensino fundamental para introduzir a questão ambiental na rotina escolar, e a importância do desenvolvimento sustentável nas comunidades, beneficiando mais de 500 educadores e 9 mil alunos, em IS escolas dos municípios de Linhares e Sooretama, no Espírito Santo.

Desenvolvimento social Projeto Vale Informática: em parceria com o Comitê para a Democratização da Informática – CDI e com equipamentos de informática isponibilizados por empresas do Grupo CVRD foram criados, até dezembro de 2001, 300 postos de Informática e Cidadania, beneficiando cerca de 51 mil pessoas em sete estados onde a CVRD atua. Projeto Trem da Cidadania: oferece às comunidades do interior do estado do Maranhão a possibilidade de obter documentos essenciais ao exercício da cidadania, e dá atendimento médico e odontológico, promovendo ações preventivas de saúde pública, totalizando 118. 684 atendimentos em 2001. Cultura No decorrer de 2001, o Museu Vale do Rio Doce, em Vitória, no Espírito Santo, ab PAGF 15 atendimentos em 2001. Cultura No decorrer de 2001, o Museu Vale do Rio Doce, em Vitória, no Espírito Santo, abrigou importantes exposições nacionais e internacionais e recebeu mais de 60 mll visltantes.

O Projeto Escola que Vale beneficia mais de 15 mil alunos VALE DO RIO DOCE 378 Apoio às comunidades indígenas O apoio às populações indigenas localizadas ao longo da Estrada de Ferro Carajás, realizado de acordo com as diretrizes da Política Indígena Brasileira, executada pela Funai, é uma das mais importantes iniciativas voluntárias da CVRD, iniciada já na fase de implantação do projeto Ferro Carajás. Em 2001, a empresa deu continuidade às ações nas áreas de saúde, educação, infra-estrutura e apoio ao desenvolvimento das comunidades indígenas. Em convênio com o estado do Maranhão e com a Universidade Federal do Maranhão, despendeu R$ 250 mil para a realização de um diagnóstico das comunidades Caru, Pindaré, Alto Turiaçu, Guajajara e Guajá, com o objetivo de elaborar um plano de longo prazo para aprimoramento das ações do governo estadual e da Funai. No Pará, a CVRD apóia as comunidades dos Suruí, dos Parkategê e, principalmente, os Xikrin do Cateté, vizinhos às minas de Carajás.

Numa ação conjunta da CVRD, do Instituto Socioambiental (ISA) e da Associação gep Noi, dos Xikrin, a comunidade realizou o terceiro ano de exploração florestal do Plano de Manejo de Baixo Impacto, previamente aprovado pela Funai e pelo Ibama, que permitiu a substituição da extração predatória pelo manejo sustentável. Todo o lucro da venda da madeira é divldido entre os chefes de famllia. Desempenho Ambiental Indicadores e Projetos entre os chefes de família. Desempenho Ambiental Indicadores e Projetos Ambientais Dispêndios em meio ambiente Sistema/Área de Negócio Sistema Sul (1) Sistema Norte (2) Manganês (3) Não-ferrosos Corporação Coligadas/Controladas (4) Unidades de conservação Reabilitação de áreas degradadas Comunidades indígenas Total de dispêndios Notas: 1. Inclui o Porto de ubarào, Porto de Praia Mole e Unidades de Pelotização da CVRD e das coligadas Itabrasco, Hispanobras, Kobrasco e Nibrasco 2.

Inclui o Terminal Maritimo de Ponta da Madeira e Usina de Pelotização de São Luís 3. Inclui a mina de manganês do Azul, em Carajás, as controladas Sibra/ CPFL, Mineração Urucum, Rio Doce Manganese Europe – RDME 4. Inclui as coligadas e controladas Valesul, Samarco, CST, Alunorte MRN Obs. : Os dispêndios de controladas e coligadas são considerados por equivalência patrimonial Plano de Manejo dos índios Xikrin, no Pará: festa da retirada da madeira R$ mil 33. 074 17. 166 5. 705 2. 911 3. 841 16. 245 3. 930 2. 161 7. 406 92. 440 VALE DO RIO DOCE 379 As iniciativas de aprimoramento da qualidade ambiental das atividades operacionais da CVRD abrangem todas as áreas da empresa.

A seguir são apresentadas as ações mais relevantes realizadas até 2001, agrupadas por categoria: Qualidade do ar Em todas as Instalações da CVRD são aplicadas medidas de controle monitoramento das emissões de poluentes atmosféricos, com o emprego das tecnologias mais apropriadas às atividades ou processos de cada unidade operacional, observados os requisitos da legislação e das condicionantes das Licenças Ambientais. Controle da poluição do ar Industrial de ubarào condicionantes das Licenças Ambientais. Controle da poluição do ar no Complexo Industrial de Tubarão Nos últimos doze anos, a CVRD investiu mais de US$ 90 milhões no controle das emissões de particulados no Complexo de Tubarão, alcançando uma redução de cerca de 75% da carga lançada.

Para tanto, a CVRD nstalou precipitadores eletrostáticos nas chaminés primárias e secundárias das usinas de pelotização, operando com uma eficiência superior a e monitorados por sistemas contínuos de medição. Aspersores de água para controle de emissões de particulados Agua e efluentes A CVRD racionaliza o consumo de água e minimiza o lançamento de efluentes nos corpos de água, implantando melhorias nos sistemas de tratamento, com planos de monitoramento aprovados pelos órgãos ambientais. Dentre os diversos projetos implantados, destaca-se o aumento das taxas de recirculação de água industrial, principalmente nas usinas de elotização e para uso nos processos de aspersão das pilhas de minério e carvão e na umectação das vias das minas.

VALE DO RIO DOCE 380 Barragens e depósitos de estéreis Os projetos de engenharia, a construção, a operação, o monitoramento e a manutenção das barragens e depósitos de estéril da CVRD obedecem às normas técnicas brasileiras aplicáveis. A empresa promove o aprimoramento contínuo dos seus procedimentos de engenharia e segurança. Gestão de resíduos O Programa de Gestão de Resíduos da CVRD contempla procedimentos de controle e minimização da geração, acondicionamento, transporte e isposição final dos resíduos, em conformidade com requisitos legais e normativos. No Complexo de Tubarão, são geradas cerc em conformidade com requisitos legais e normativos. No Complexo de Tubarão, são geradas cerca de 3,8 mil toneladas mensais de resíduos, dos quais 92% são direcionados ? reclclagem. Os demais são dispostos em aterro industrial da CVRD.

Reabilitação de áreas degradadas Em 2001, foi iniciada a reabilitação de sete minas já encerradas, que totalizam 436 hectares, bem como recuperados 225 hectares de áreas marginais a um dos ramais da Estrada de Ferro Vitória a Minas 153 hectares no munic[pio de Ibituruna (MG), afetados por um incêndio acidentalmente causado pelas atividades de manutenção da linha férrea. Áreas florestais em áreas industriais No Complexo Industrial de Tubarão está em curso o enriquecimento da cobertura vegetal de 41 1 hectares, com o plantio de um milhão de árvores em três anos, que se somarão às mais de cinco milhões plantadas anteriormente. A CVRD realiza o enriquecimento florestal de 1. 00 hectares de áreas no entorno do Complexo Minerário de Itabira, formando cortinas arbóreas entre as minas e a área urbana. Sistema de Gestão da Qualidade Ambiental O Sistema de Gestão da Qualidade Ambiental (SGQA) da CVRD é baseado nas especificações da norma ISO 14001 e seu contínuo aprimoramento é verificado rotineiramente pelas auditorias internas e por entidades independentes nas unidades certificadas. certificações ISO 14001 Unidade Centro de Desenvolvimento Mineral – Minas Gerais Minas de Ferro e Manganês de Carajás – Pará Minas de Ferro de Timbopeba, Fazendão e arucutu — Minas Gerais Terminal Marítimo de Ponta da Madeira – Maranhão Minas de Ferro de Alegria, Córrego do Meio e Morro Agudo (*) – Minas Gerais Usina Ferr

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