Testes ortopédicos

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Testes ortopédicos OMBRO: Neer: Paciente em pé ou sentado. Terapeuta apóia uma das mãos na região superior do ombro (acrômio-clavicular) e exerce uma pressão no sentido inferior; com a outra mão apoiada no braço do paciente pedir para que o mesmo realize a flexão do ombro. Se o paciente referir dor durante o movimento, o teste é positivo. Indicado para verificar compressão das estruturas sub-acromiais. Jobe: Paciente em pé, de frente para o terapeuta. Realiza flexão de ombro a 750 associada a uma abdução de 350 a 45a, mais rotação interna.

Terapeuta apóia suas mãos no punho o paciente e realiza uma pressão no sentido inferior e solicita Swipe to page resistência ao movim do supra o teste é po IV ar 17 espinhal. Kennedy: 10 modo: P ombro e cotovelo a g to view nut*ge rir dor na inserção dinite do supra- é com flexão de tabiliza com uma mão o ombro e com a outra mão realiza movimento de rotação interna e solicita ao paciente resistência ao movimento. Se o paciente relatar dor na região do supra o teste é positivo para tendinite do supra-espinhal. 20 modo: Paciente em pé ou sentado com abdução de ombro e flexão de cotovelo a 900 associado a rotação externa.

Terapeuta realiza movimento de rotação interna e solicita ao paciente resistência do mesmo; se relatar dor na região antero-superior do ombro, o teste é positivo para compressão das estruturas sub- acromiais Yocun: Pacinte em pé com a mã mão homo-lateral no ombro contra-lateral, terapeuta resiste a abdução ativa do cotovelo. Indicado para compressão do tendão do supra-espinhal e estruturas sub-acrormais. Bursite Subacromial (palpação da bursa): 10 modo: paciente sentado ou em pé, terapeuta realiza passivamente extensão do ombro e com a outra mão palpa a região da bursa subacromial.

Se o paciente sentir dor o teste é sugestivo para inflamação da bursa. 20 modo: Paciente em posição supina com a articulação do ombro fora da maca, terapeuta realiza abdução do ombro com extensão e com a outra mão palpa a região da bursa, o teste é positivo se o paciente relatar dor. Diferencial para Bursite Subacromial e Tendinite do Supra Espinhoso: Pacinte em pé, realiza abdução do ombro contra uma leve resistência oferecida pelo terapeuta, Se o paciente relatar dor na inserção ou no trajeto do supra o teste é sugestivo de tendinite, mas que pode ser confundido com inflamação da ursa.

Portanto o terapeuta realiza uma decoaptaçao articular (no sentido inferior) e solicita o movimento de abdução, se o paciente relatar alivio da dor o teste é positivo para bursite. É importante que o terapeuta realize o mesmo movimento associado com movimento ativo, POIS se o paciente relatar dor o teste é positivo para tendinite.

Appley: Paciente sentado ou em pé, terapeuta solicita para que o paciente toque com as pontas dos dedos a escápula contra- lateral (ângulo superior) realizando o movimento de abdução com rotação externa, depois solicitar o movimento de adução com otação interna e tocar o ângulo i PAGF70F17 rotação interna e tocar o ângulo inferior da escápula contra- lateral. Aumento da dor ou a incapacidade para realização dos movimento indica inflamação degeneratlva de um dos tendões do manguito rotador.

Gebber: solicitar que o paciente realize uma adução com rotação interna do ombro na tentativa de apoiar o braço na região posterior da coluna, caso o paciente não consiga realizar o movimento o teste é positivo. Indicado para avaliar encurtamento ou disfunção do sub-escapular. Queda de Braço: terapeuta realiza passivamente o movimento e abdução do ombro até 900 e solicita para o paciente manter a posição com o braço estendido elou incapaz de baixar o braço lentamente. Caso o paciente não consiga realizar o movimento e o braço venha a cair o teste é positivo para ruptura do manguito rotado, geralmente o supra espinhal.

Sinal de Apreensão Anterior: Paciente em pé de frente para o espelho, terapeuta atrás realiza o movimento de abdução com rotação externa e cotovelo fletido à 900. Se o paciente apresentar alteração na expressão da face o teste é positivo para instabilidade da cápsula anterior. Gaveta Anterior: 1 c modo. aciente em pé de frente para o espelho, realiza movimento de abdução com rotação externa e cotovelo fletido à 900. Terapeuta apóia o polegar na região posterior da cabeça do úmero e exerce uma força de deslocamento anterior.

Se ocorrer deslocamento anterior o teste é positvo. 20 modo: Paciente em decúbito dorsal, ombro para fora da maca abduzido e rodado externament positvo. 20 modo: Paciente em decúbito dorsal, ombro para fora da maca abduzido e rodado externamente. Se ocorrer um deslocamento espontâneo o teste é positivo para ruptura da cápsula anterior ou lesão de ligamento. Se não ocorrer o movimento o terapeuta força o movimento de deslocamento anterior, se ocorrer o movimento o teste é positivo. Indicado para verificar frouxidão ou instabilidade da cápsula articular anterior.

Gaveta Posterior: Paciente em decubito dorsal com o ombro fletido e aduzido associado a flexão do cotovelo. Terapeuta apóia uma das mãos no ombro do paciente e outra no cotovelo realizando uma pressão no sentido posterior, se ocorrer o deslocamento o teste é positivo para instabilidade da cápsula ou frouxidão ligamentar. Instabilidade Anterior e Posterior: Paciente em pé, terapeuta stabiliza o ombro com o polegar na margem superior da escápula e o indicardor no acrômio. Com a outra mao na cabeça do úmero realiza uma força de deslocamento na cabeça umeral no sentido anterior e posterior.

Caso ocorra um deslocamento o teste é sugestivo de instabilidade glenoumeral. Speed: Paciente sentado , terapeuta palpa o sulco biciptal e solicita ao paciente a flexão de ombro com o antebraço em supinação contra uma leve resistência oferecida pelo terapeuta. Se o paciente referir dor na região do tendão do bíceps o teste é positivo. Indicado para tendinite da porção longa do bíceps. Yergason: Paciente sentado com o cotovelo fletido e antebraço pronado. Com uma mão o terapeuta palpa o sulco biciptal e com a outra no punho oferece resis 17 antebraço pronado.

Com uma mão o terapeuta palpa o sulco biciptal e com a outra no punho oferece resistência ao movimento de supinação e rotação externa. A supinação resistida do antebraço e a rotação externa do ombro tensionam o tendão biciptal. Dor à palpação no tendão indica inflamação e se o tendão “saltar” para fora do suco biciptal, então pode ser o sulco bicipal raso ou rompimento do ligamento umeral transverso. COTOVELO: cozen(COTOVEL0 TENISTA): paciente sentado, braço aduzido, cotovelo fletido, antebraço pronado, punho estendido e dedos fletidos (mão cerrada).

Instruir o paciente a resistir ao movmento de flexão proporcionado pelo terapeuta. Se o paciente sentir dor na região do epicôndilo lateral o teste é positivo para epicondilite lateral. Mill: Paciente sentado, braço aduzido, cotovelo fletido, antebraço pronado, punho e dedos fletidos, terapeuta solicita uma supinação contra sua resistência. Se o paciente sentir dor na região do epicôndilo lateral o teste é positivo para epicondilite lateral Cotovelo de Golfista: paciente sentado ou em pé, cotovelo fletido, braço aduzido, antebraço supinado com o punho estendido e dedos fletidos.

Solicitar que o paciente realize a flexão do punho contra a resistência. Se o paciente sentir dor na região do epicôndilo medial o teste é positivo para epicondilite medial. Esforço em Abdução: Testa o ligamento colateral ulnar. É realizado com o paciente sentado ou em pé, terapeuta estabiliza o braço do paciente e com a outra mão segurando o antebraço realiza stress em valgo (abdução), do paciente e com a outra mão segurando o antebraço realiza tress em valgo (abdução), se o paciente relatar dor, ou houver instabilidade, ou aumento do espaço articular, c teste é positivo.

Esforço em Adução: Testa o ligamento colateral radial, paciente sentado ou em pé, terapeuta estabiliza o braço do paciente e com a outra mão segurando o antebraço realiza stress em varo (adução) se relatar dor, ou houver instabilidade, ou aumento do espaço articular, o teste é positivo. teste de preensão nervosa: para detectar um neuroma do nervo ulnar. Se percurte ao nivel da goteira (entre o epicôndilo medial e o se positivo, se traduz em lesão na bainha de chawnn e uma diminulção da condução nervosa.

PUNHO E MÃO: Phalen: Paciente realiza a flexão de punho apoiando a região dorsal de ambas as mãos com o cotovelo fletido a 900 e braços elevados. Deve permanecer nesta posição de 30 segà 1 min; caso dentro desse período relatar dor, parestesia ou queimação o teste é positivo. Indicando compressão do nervo mediano, sugestivo para síndrome do túnel do carpo. Phalen Invertido: agora o paciente realiza a extensão do punho apoiando a região palmar das mãos, se o paciente sentir as mesmas sensações do teste de Phalen normal o teste é positivo.

Teste de Fienkelstein: O objetivo é testar o tendão do abdutor longo do polegar. Solicitar que o paciente realize a adução do polegar com flexão da falange distal e feche os dedos apoiando o dedo indicador na falange distal e realize o desvio ulnar. Se o paciente sentir dor no processo estilóide indicador na falange distal e realize o desvio ulnar. Se o paciente sentir dor no processo estilóide do rádio ou no trajeto do tendão o teste é positivo. Para testar também o extensor radial curto, solicitar oponência entre o polegar e o dedo mínimo e assoclar a flexão de punho.

Se o paciente relatar dor o teste é positivo (síndrome de Quervain). síndrome do túnel cubital: detecta compressão do nervo ulnar: flexão máxima de cotovelo 5 min preensão em pinça (entre polegar indicador): detecta problema no nervo mediano positivo: se tocar as polpas e não as pontas dos dedos. sinal de tinel do punho: detecta problema no nervo mediano: percurtir na face palmar do punho. CERVICAL: Compressão Cervical: Paciente sentado com a cabeça em posição neutra, terapeuta exerce uma compressão na cabeça com as duas mãos.

Se o paciente relatar dor é sugestivo de compressão lou irritação nervosa ou alterações nos discos intervertebrais. Compressão Cervical de Jackson: Paciente sentado com a cabeça em posição neutra, terapeuta realiza uma compressão com inclinação para o lado acometido. Se o paciente relatar aumento da dor é sugestivo de compressão discal. Quando inclinar para o outro lado e o pacientet relatar allVio da dor é positivo para compressão discal e se ele relatar queimação elou parestesia é sugestivo de irritação da raiz nervosa.

Spurling: Paciente sentado, terapeuta realiza uma pressão gradual com uma mão e inclina a cabeça lateralmente. Se o aciente sentir dor o teste é considerado positivo e indica comprometimento da articulação f comprometimento da articulação facetária. Se o paciente não relatar dor com este procedimento, o terapeuta deve apoiar sua mão sobre a cabeça do paciente e aplicar um pequeno golpe com a outra mão. Caso o paciente referir dor o teste é positivo e pode indicar dor radicular por invasão (Degeneração discal ou Hérnia).

Adson:paciente em pé. erapeuta palpa a pulsão radial, pede uma hiperextensão de ombro, rotação externa e pede para o paciente olhar para o ombro do mesmo lado. pulsação diminuir este movimento e ao olhar para o lado oposto a pulsação voltar é sugestivo de compressão da artéria subclávia. Underburg: Paciente em pé, orientá-lo para estender os braços, com abdução de 200 e supinar as mãos. Fechar os olhos, realizar uma extensão da cabeça e marchar em seguida.

Depois pedir para o paciente olhar para um dos lados se ele relatar tontura, vertigem, turvação visual ou náusea é sugestivo de compressão da artéria basilar ou artéria vertebral. teste de wright: para determinar se a artéria suvclávia está comprimida pelo peitoral menor= braço em abdução, rotação xterna e cabeça girada para o lado oposto. manobra de valsalva: pc sentado: força como para defecar com concentração da força na região cemcal= aumenta a pressão intratecal na coluna inteira.

Positivo: dor localizada- indicativo de lesões ocupadoras de espaço: osteófitos, hérnias no local ou no forame. teste de Jackson: diferencia um problema discal de uma compressão nervosa. OBS: exame dos reflexos: diminuiçã diferencia um problema discal de uma compressão nervosa. OBS: exame dos reflexos: diminuição ou abolição dos reflexos= indica afecção de raiz. ; aumento dos reflexos: indica compressão edular. LOMBAR: Teste de Lasêgue: Paciente em posição supina.

Realizar a flexão do quadril com o joelho fletido, se o paciente relatar alívio da dor o teste é positivo; e ao realizar a extensão do joelho ele relatar dor em queimação é a confirmação do teste. O objetivo do teste é verificar radiculopatia do isquiático ou uma provável hérnia discal. Teste de Elevação com a perna Retificada: Este teste é realizado para estirar proximalmente o nervo isquiático e sua cobertural dural. Deve ser realizado com paciente em supino com os membros inferiores estendidos.

Terapeuta segura o calcanhar e ealiza a flexão do quadril com o joelho estendido do membro pesquisado, se o paciente sentir agravamento da dor na região lombar entre 350 a 700 de flexão, pode-se suspeitar de irritação da raiz nervosa do isquiático por patologia do disco interverbral. “Caso o paciente referir dor na perna oposta, isso será chamado de resposta cruzada positiva, sendo significativa para um disco herniado”. Atenção: Você pode determinar se a dor é causada por isquiotibiais encurtados ou se é de origem neurogénica, elevando a perna até o ponto da dor; então baixando-a levemente, isso everá reduzir a dor na perna.

Depois faça a dorsiflexão passsiva do pé, para aumentar o alongamento do isquiático. Se essa manobra causar dor, então será de origem neurogênica. Teste de Pheasant: Paciente PAGF40F17 isquiático. Se essa manobra causar dor, então será de origem neurogenica. Teste de Pheasant: Paciente em decúbito ventral, terapeuta exerce uma pressão com uma das mãos na região lombar e realiza passivamente a flexão dos joelhos até que os calcanhares toquem as nádegas.

Se o paciente sentir dor neste movimento, o teste é sugestivo para uma vértebra luxada ou fora do espaço. Teste de Milgran: Paciente em decúbito dorsal com os membros inferiores estendidos, instruí-lo à elevar os membros inferiores aproximadamente 5 a 7 cm da maca e sustentá-los por 30 segundos, se durante esse tempo o paciente relatar dor na lombar, o teste é sugestivo de protusão discal (Hérnia discal) Teste de Kernig: Paciente em posição supina com as mãos entrelaçadas atrás da cabeça.

Solicitar a flexão forçada da cervical, levando o queixo de encontro ao toráx. Paciente pode se queixar de dor na região cervical, lombar ou nas pernas, o que é indicativo e irritação meníngea, lesão de raiz nervosa ou irritação dura’, que recobre as raízes. Solicitar para que o mesmo localize o local exato da dor.

Manobra de Valsalva: Com o paciente sentado, peça para que ele faça um inspiração completa, que flexione o tronco levemente a frente e faça força como se estivesse defecando, mas concentrando a maior parte do esforço na região lombar. Se paciente referir aumento da dor, o teste é positivo para lesões ocupadores de espaço (hérnia, massa, osteófito). teste de bragard (confirma i teste de lasegue) PC em dd— elevar o membro inferior a ponto de ocorrer dor: abaixar o membro

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