Tipos de termopares e suas aplicações

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Adriano Santos da Silva 113278 3MMOF Tipos de termopares e suas aplicações Termopar é um sensor formado pela junção de dois metais diferentes que produz uma tensão elétrica, são muito usados em instrumentação industrial como sensores de temperatura, eles são baratos, intercambiáveis, tem conectores padrão e podem medir uma vasta gama de temperaturas, sua principal limitação é a precisão porque os erros do sistema de menos de um grau Celsius são dificeis de obter, a maioria dos problemas e erros de medição com termo seu funcionamento, modelos, ao escolhe m mais adequa do á apl de temperaturas sup ar 3 to view nut*ge conhecimento do diversos formatos verificado qual o or exemplo gama nto e construção da sonda, esses fatores t m um efeito sobre a aixa de temperatura medida, precisão e confiabilidade das leituras, os que são montados em forma de sonda são ideais para uma variedade de aplicações de medição, por exemplo, pesquisas médicas, sensores de temperatura de alimentos, indústria e outros ramos. Tipo K (Cromel Alumel) O termopar tipo K é um termopar de uso genérico. Tem um baixo custo e, devido à su Swipe to nex: page sua popularidade estão disponíveis variadas sondas. Cobrem temperaturas entre os -200 e os 1200 cc, tendo uma ensibilidade de aproximadamente 41 pV/0C. Tipo E (Cromel / Constantan) Este termopar tem uma elevada sensibilidade (68 VIVICC) que o torna adequado para baixas temperaturas. Faixa de utilização: -270 oc a 1000 oc Tipo J (Ferro / constantan) Tern sua gama limitada (-40 a 750 oc) é a responsável pela sua menor popularidade em relação ao tipo K.

Aplica-se sobretudo com equipamento já velho que não é compatível com termopares mais ‘modernos’. A utilização do tipo J acima dos 760 oc leva a uma transformação magnética abrupta que lhe estraga a calibração. Faixa de utilização: -210 oc a 760 oc Tipo N (Nicrosil / Nisil) A sua elevada estabilidade e resistêncla ? oxidação a altas temperaturas tornam o tipo N adequado para medições a temperaturas elevadas, sem recorrer aos termopares que incorporam platina na sua constituição (tipos B, R e S). Foi desenhado para ser uma “evolução” do tipo K. Tipo B (Platina / Ródio-Platina) Os termopares tipo g, R e S apresentam características semelhantes.

São dos termopares mais estáveis, contudo, devido à sua reduzida sensibilidade (da ordem dos 10 pV/0C), utilizam-se apenas para medir temperaturas acima dos 300 oc. Note-se que devido à reduzida sensibilidade destes termopares, a sua PAGFarl(F3 sensibilidade destes termopares, a sua resolução de medida é também reduzida. Adequado para medição de temperaturas até aos 1800 oc. Contra aquilo que é habitual nos outros termopares, este origina a mesma tensão na saída a 0 e a 42 oc, o que impede a sua utilização abaixo dos 50 oc. Em compensação, utiliza cabos de extensão de cobre comum desde que a sua conexão com o termopar esteja neste intervalo (O oc a 50 cc).

Os demais termopares necessitam de cabos de ligação com o mesmo material do termopar, sob o risco de formarem com o cobre um “outro termopar”, se a conexão estiver a temperatura diferente o instrumento de processamento do sinal (p. ex. transmissor) Faixa de utilização: O oc a 1820 oc Tipo R (Platina / Ródio-Platina) Adequado para medição de temperaturas até aos 1600 cc. Reduzida sensibilidade (10 VIVEC) e custo elevado. Faixa de utilização: -50 OC a 1768 oc Tipo S (Platina / Ródio-Platina) Adequado para medição de temperaturas até aos 1600 oc. Reduzida sensibilidade (10 PV/OC), elevada estabilidade e custo elevado. Faixa de utilização: -50 oc a 1768 oc Tipo T (Cobre / Constantan) É dos termopares mais indicados para medições na gama dos -270 oc a 400 oc. PAGF3ÜF3

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