Tipos motivacionais de schwartz
Tipos Motivacionais de Schwartz Os critérios de benevolência, universalismo e segurança, fazem parte dos Tipos Motivacionais propostos no sistema de valores de Schwartz. Sua intenção era identificar a relação dos valores com as motivações individuais. Para isso, ele partiu da suposição que os valores se referem às representações cognitivas de necessidades e motivos. Os tipos motivacionais que o empregado tem expressam a estrutura motivacional da pessoa.
Essa estrutura é constituída de onjuntos motivacionais, que parecem estar presentes nas pessoas de todas as culturas. É importante registrar que cada tipo de motivação tem uma meta motivacional. Lembrando que a motivação não é estática, o indivíduo pode mudar seu estímulo motivacional com o passar do tempo, ou de acordo com a situação. A benevolência: visa o bem estar das pessoas, solicitude, honestidade, clemência. Sendo que estas atitudes beneficiam sempre pessoas de suas relações.
São atitudes que o indivíduo toma para beneficiar pessoas ligas a você. O universalismo: está ligado a pessoas de “cabeça aberta”, que buscam a justiça social, a igualdade, e a proteção para o ambiente. Não tendo como preocupação o indivíduo como indivíduo, mas sim como parte integrante da sociedade. A segurança: é uma motivação de manutenção, onde o indivíduo pretende preservar a ordem social, limpeza, cuidado, harmonia social e individual.
Swipe to view next page Desenvolvimento Sustentável Na Biologia o conceito de sustentabilidade diz respeito a um “equilíbrio dinâmico que rege o balanço de matéria-prima e nergia de um determinado sistema”. Poderíamos grosseiramente dizer que sustentabilidade é sinônimo de equilíbrio, ou de sobrevivência. Quando usamos de forma inteligente os recursos da natureza sem comprometer a capacidade de suporte ou recarga desses sistemas, estaríamos no caminho da sustentabilidade. Quando exaurimos esses mesmos recursos, abalamos o equilíbrio e precipitamos o risco de colapso, de ruptura.
Esse é o momento que estamos vivenciando hoje. Perdemos o direito de errar. (André Marques Trigueiro) Stakeholders Em português, parte interessada ou interveniente, é um termo usado em administração que se refere a qualquer pessoa ou entidade que afeta ou é afetada pelas atividades de uma empresa. ONG A ONG (organização não-governamental) é definida como uma entidade sem fins lucrativos e que não está vinculada a nenhum órgão do governo. Essa denominação foi utilizada pela primeira vez pelo Ecosoc (Conselho Econômico e Social das Nações Unidas), em 1950.
A criação de uma ONG começa com o interesse de um grupo com objetivos comuns, isposto a formar uma entidade legalizada, sem fins I BRAE) OSCIP disposto a formar uma entidade legalizada, sem fins lucrativos. (SEBRAE) interesse público. O objetivo da legislação que as criou é acolher e reconhecer as entidades cuja atuação se dá no espaço púplico não estatal. A legislação propiciou ao Estado reconhecer a existência de uma entidade que é pública, não pela sua origem, mas pela sua finalidade.
As OSCIP nascem associação civil, sem fins lucrativos, devendo observar as regras do Código Civil. Uma vez criada, a ntidade, se quiser, deverá pleitear junto ao Ministério da Justiça a qualificação como OSCIP, que um título outorgado pelo governo, se cumpridos determinados requisitos. As entidades não podem acumular o título de OSCIP como de filantropia, por expressa vedação legal. (http:// www. amarca. org. br/oscip. php) Ecocentrismo Esta concepção se baseia no fato de que o mundo natural possui um valor em si mesmo, independendo de sua utilidade para o homem.