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FACULDADE DE TECNOLOGIA ANCHIETA SAO BERNARDO DO CAMPO CURSO DE PROCESSOS GERENCIAIS 20 SEMESTRE TRABALHO AULA TEMA 03: O CAMINHO DA SUSTENTABILIDADE PASSO 4 ALUNOS: Cristiane Aparecida Biazoto to view nut*ge RA 3233536303 or7 Edinilson Santos Lim RA 3226042606 Elizaura Pereira Souza RA 3206514678 Evandro Cellini Silva RA 3219530153 Gisley Volcov RA 3242559858 Luiza Helena da Silva Goldstein objetivo geral; os objetivos específicos também são chamados de resultados esperados. Deve-se lembrar que os objetivos são sempre redigidos com verbos no infinitivo que Indicam ação. úbllco-alvo são as pessoas ue serão beneficiadas com o projeto de sustentabilidade. Passo 02:Leia o texto sobre o Comitê para Democratização da Informática, selecionado por Cecília Barroso, para a seção Minha Notícia, do site IG, no dia 26 de julho de 201 0, intitulado ONG promove projeto de sustentabilidade em comunidades carentes do Rio de Janeiro, disponível em. http://rmnhanoticia. ig. com. br/editoria/Cldadania/2010/07125 long+promove+projeto+de+sustentabilidade +em+comunidades+carentes+do+rio+de+janeiro+9544793. tml. Acesso em: 20 mar. 2011. Após a leitura e compreensão do texto, verifique se o projeto escrito refere-se a um projeto de sustentabilidade e identifique o objetivo geral, um objetivo específico e a população-alvo. O CDI – Comitê para Democratização da Informática, em parceria com as comunidades do Chapéu Mangueira e Babilônia, no Leme, Zona Sul do Rio de Janeiro, acaba de lançar um projeto de sustentabilidade pós-implementação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) naquela região.

O objetivo é desenvolver uma ação mobilizadora, capaz de promover a articulação entre diferentes setores da economia: poder público, sociedade civil e iniciativa privada. Os protagonistas[l] são os líderes e moradores das comunidades, que vem debatendo Iniciativas e atividades que levem à construção de um ambiente futuro idealizado pelo grupo. O evento de lançamento público do projeto ocorreu na quadra esportiva da Ladeira Ary Barroso no Leme. A ação tem do projeto ocorreu na quadra esportiva da Ladeira Ary Barroso, no Leme.

A ação tem apoio da Light e da AkzoNobel e conta com particlpação do Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Segundo o diretor executivo e fundador do CDI, Rodrigo Baggio, a UPP é na verdade a ocupação fisica de ma área pelo Estado, a fim de reproduzir a situaçao anterior de não violência. Entretanto, a UPP representa apenas o primeiro passo e não a solução de todos os problemas das comunidades. “E isso está claro, pois cada vez nos perguntamos, e agora? Como ficam questões como: geração de renda, educação, saúde, melhonas estruturais nas comunidades, lazer etc.?

O que vai acontecer com estas comunidades quando e se a UPP sair? ‘ , observa, acrescentando que a ideia é levar o projeto às demais comunidades que foram beneficiadas com as UPPs. Como uma ONG que atua há 15 anos utilizando as tecnologias da nformação e da comunicação para a exercício da cidadania, Bageio destaca que o resultado desse trabalho só será possível através da artlculação e do esforço conjunto entre as comunidades e 0 1 e 30 setores da economia, promovendo a ocupação positiva do território, marcando presença e empreendendo ações para se chegar à realidade ideal.

O projeto é desenvolvido a partir da metodologia dos cinco passos do CDI, baseada na filosofia de empoderamento[2] do educador Paulo Freire. Tudo isso, levando-se em consideração o que o carioca deseja para o Rio nas Olimpíadas de 2016, uma cidade cidadã e ustentável”, explica Bageio. Os cinco passos são: ver o mundo, pesquisar os dados, planejar a ação, mobilizar para agir utilizando a tecnologia e avaliar o caminho percorrido. PAGF3rl(F7 planejar a ação, mobilizar para agir utilizando a tecnologia e Com apoio do CDI como agente catalisador, os líderes comunitários dos Morros da Babilônia e Chapéu Mangueira se reuniram para definir uma visão que represente os anseios desse grupo e o ideal para sua comunidade. Em seguida, essa visão foi compartilhada e refinada junto aos diversos segmentos dessas comunidades. A visão que resultou deste processo foi o sonho de cnação do Alto Leme, ou seja, ter as duas comunidades unidas e funcionando como uma extensão do bairro do Leme e integrado com o asfalto”, explica o fundador do CDI.

Para Valdinei Medina, presidente da Associação dos Amigos do Chapéu Mangueira, o projeto é uma oportunidade unica para as comunidades. “Acreditamos que a qualidade de vida vai melhorar 100% e que podemos ser modelo para as demais comunidades. A ideia é levar o trabalho para outras localidades que têm UPP, de forma que possamos mais fortemente transformar ossos anseios em realidade”, disse. Passo 03: Elabore com os colegas do seu grupo um texto adequado para completar as frases seguintes. O projeto descrito no texto pode considerado comunidade, tecnologias da informação e da comunicação para a exercício da cidadania. ) Um dos objetivos especficos do projeto é Desenvolver ações de empreendedorismo na comunidade. 4) O público-alvo a ser beneficiado é/são: Os moradores das comunidades do Chapéu Mangueira e Babilónia, no Leme, Zona Sul do Rio de Janeiro. Passo 04: Retome o projeto que você e o seu grupo estão elaborando. Desenvolvam o objetivo geral e os objetivos específicos e descrevam o público-alvo a ser beneficiado pelo projeto. Esses três itens elaborados e mais o título do projeto devem compor a atividade a ser entregue ao seu professor-orientador.

Não se esqueça de que essa atividade é mais uma parte que vai compor a apresentação final do projeto de sustentabilidade, que deverá ser entregue completo ao seu professor-orientador na aula-tema 07. OBS. : Os recursos indicados na atividade colaborativa da aula- tema OI poderão auxiliar no decorrer da elaboração desta atividade. 1] Protagonistas: pessoas que tomam para si a responsabilidade de mobilizar ações no sentido de fazer acontecer; são consideradas agentes de mudanças. [2]E-mpoderamento, para o educador Paulo Freire, s’gnifica pessoa, grupo ou organiza , por http://www. paulofreire. rg/pub/CrpffCrpfAcerv0000120/Paulo oderamento. pdf. Acesso em: 20 mar. 2011) Programa de coleta seletiva domiciliar de resíduos Sabemos que um dos maiores problemas da sociedade, nos dias atuais, é a destinação dos resíduos domésticos. Um problema, que beira ao caos e não recebe atenção correta dos governantes. Cada no que passa se agrava devido à falta de educação da população em relação ao consumo consciente; a destinação dos resíduos, de forma racional e de ausência de novas tecnologias que venha diminuir o impacto ao meio ambiente e trazer sustentabilidade dos recursos naturais.

A melhor maneira de melhorar e manter a saúde do nosso planeta, está em desenvolver novas tecnologias, que possam fomentar projetos sustentáveis. O Programa de coleta seletiva domiclliar de resíduos, seu principal objetivo é ser um projeto de sustentabilidade, promover melhor qualidade na aplicação de recursos naturais e uma racionalização o descarte dos resíduos domesticos e industriais e que mobiliza Governos Federal, Estaduais e Municipais, empresas privadas e a sociedade civil, com o objetivo de promover a melhor destinação dos resíduos domésticos.

Usando como principais ferramentas: PAGFsrl(F7 tecnologias, crie mecanismos de fiscalização e incentiva a criação de cooperativas. Os Governos Estaduais e Municipais participa do projeto, fornecendo apoio logístico, educação e conscientização da população e fiscalização do cumprimento das leis. A iniciativa privada adota melhorias no processo de fabricação e e Iog[stica reversa de suas embalagens e também participa fornecendo apoio a educação e a conscientização da população.

Através de incentivos fiscais, as empresas de embalagens investem em novas tecnologias e darão apoio técnico ao destino final dos resíduos. Uma comissão formada por especialistas, e sobre a jurisdição do Ministério do Meio Ambiente, classificará os resíduos domésticos de maior grau de impacto, quando depositado ao meio ambiente. A classificação do grau de impacto ao meio ambiente de cada res(duo, definirá quais as indústrias de mbalagens, que deverão criar parcerias com cooperativas, de modo que o objetivo final, seja a melhor destinação dos resíduos.

O Governo Municipal adotará mecanismos de coletas seletivas domiciliar, de modo que os munícipes possam descartar os resíduos não orgânicos separados dos res[duos orgânicos. 4 As cooperativas receberam os resíduos não orgânicos, do Governo Municipal e de empresas privadas e darão inicio ao trabalho de logística reversa, observando a peculiaridade de cada resíduo. Todo o processo de Logística Reversa será de responsabilidade das empresas privadas, qu