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4. Explique a revolução industrial. Esses princípios nortearam a evolução das sociedades através dos séculos, do período medieval ao mercantilista, tendo o seu grande despertar no principio do século XVI, com as grandes descobertas através da navegação e das invenções, inlciando-se assm o que podemos chamar de prmórdios da Revolução Industrial.

Nessa época situam-se os sistemas de produção industrial, que, corno as civilizações, passou pôr diversas fases. No inicio predominou o sistema familiar, que em algumas sociedades persistem até hoje. O crescimento do comércio também necessitava de racionalização nos métodos e registro (anotações/ contabilização). Luca Pacioli, em 1494, escreveu Summa de proportionalista. Foi 13 decorrente da neces ada • to next*ge posições de créditos inventário. – Diferença entre: Eficácia: fazer as coisas certas a) Ganhar o jogo de futebol roporcionai et rtidas dobradas saberem suas osição de caixa e Eficiência: fazer as coisas certas da melhor maneira possível a) Jogar o futebol com arte Cláud10 vendeu sua quota de produtos. Eliza também, mas gastou 30% de gasolina a menos. Neste caso, se a meta era vender a quota, ambos foram eficazes, mas Eliza foi mais eficiente. Se toda a sua equipe entregou o relatório na data prevista, ok, foram eficazes.

Mas se você conseguiu fazê-lo e ainda sobrou tempo para realizar a próxima tarefa, ou mesmo para aproveitar o resto do dia e ir ao cinema, então você foi eficiente. 2 – Administraç¿o cientifica (FREDERICK TAY TAYLOR) EUA Administração científica é um modelo de administração criado pelo americano Frederick Winslow Taylor no fim do século XIX e inicio do século XX e que se baseia na aplicação do método científico na administração com o intuito de garantir o melhor custo/beneficio aos sistemas produtivos.

O trabalhador desempenha a tarefa mais compatível com as suas aptidões e então treinados para que executem da melhor forma poss[vel em menos tempo. Taylor, também, defende que a remuneração do trabalhador deveria ser feita com base na produção alcançada, pois desta forma, ele teria um incentivo para produzir mais (porque o ser humano é naturalmente preguiçoso) se o salario estiver ganho vai produzir o menos possível.

As principais cnticas a administração científica administração científica de aylor são: • Para os críticos a administração científica transformou o homem m uma máquina. O operário é tratado como apenas uma engrenagem do sistema produtivo, passivo e desencorajado de tomar iniciativas. (era proposital as pessoas serem alienadas para não procurar seus direitos). Existia falta de legislação trabalhista, proibição de movimentos slndicais, exploração de operários em prol dos interesses dos patrões. ?? A padronização do trabalho seria mais uma intensificação deste do que uma forma de racionalizar (tornar mais eficaz e menos dispendioso um processo de produção) o trabalho; • A superespecialização do operário facilita o treinamento e a upervisão do trabalho, porém, isso reduz sua satisfação e ele adquire apenas uma visão limitada do processo; (repete sempre a mesma coisa). • A administração cientlfica não leva em conta o lado social e humano do trabalhado 13 coisa). • A administração cientifica não leva em conta o lado social e humano do trabalhador.

A análise de seu desempenho, incentivos morals, só leva em conta as tarefas executadas na linha de produção; conhecimento que adquirimos com o passar do nosso • A administração científica propõe uma abordagem científica para a administração, no entanto, ela mesma carece de omprovação científica e teve sua formulação baseada no conhecimento empírico; • A administração cientifica se restringe apenas aos aspectos formais da organização não abrangendo, por exemplo, o conflito que pode haver entre objetivos indlvlduals e organizacionais; • A administração científica trata da organização como um sistema fechado sem considerar as influências externas. Não se preocupa com que esta acontecendo fora o que vale é a concorrencia, a Inovaçao. – Administraç¿o Clássica (FRANCYS HENRY FAYOL) EUROPA Paralelamente aos estudos de Taylor, o engenheiro Fayol, efendia princípios semelhantes na Europa, baseado em sua experiência na alta administração. Elementos da função administrativa * Planejar – Estabelece os objetivos da organização, especificando a forma como serão alcançados. parte de uma sondagem do futuro, desenvolvendo um plano de ações para atingir as metas traçadas. * Comandar – Faz com que os subordinados executem o que deve ser feito. Pressupõe que as relações hierárquicas estejam claramente definidas, ou seja, que a forma como administradores e subordinados se influenciam esteja explícita, assim como o grau e participação e colaboração de cada um para a reallzação dos objetivos definidos. k Controlar – Controlar é estabelecer padrões e medidas de dese realização dos objetivos definidos. * Controlar – Controlar é estabelecer padrões e medidas de desempenho que permitam assegurar que as atitudes empregadas são as mais compatíveis com o que a empresa espera. O controle das atividades desenvolvidas permite maximizar a probabilidade de que tudo ocorra conforme as regras estabelecidas e ditadas. * Coordenar/dirigir – A implantação de qualquer planejamento seria inviável sem a coordenação das atitudes e esforços de toda empresa, almejando as metas traçadas. Principios Básicos Fayol relacionou 14 princípios básicos que podem ser estudados de forma complementar aos de Taylor: 1 .

Divisão do trabalho – Especialização dos funcionários desde o topo da hierarquia até os operários da fábrica, assim, favorecendo a eficiência da produção aumentando a produtividade. 2. Autoridade ‘responsabilidade – Autoridade é todo direito dos superiores darem ordens que teoricamente serão obedecidas. Responsabilidade é a contrapartida da autoridade. Deve-se levar em conta o direito de dar ordens e exigir obediência, chegando a m bom equilíbrio entre autoridade e responsabilidade. 3. Disciplina – Necessidade de estabelecer regras de conduta e de trabalho válidas pra todos os funcionários. A ausência de disciplina gera o caos na organização. 4. Unidade de comando – Um funcionário deve receber ordens de apenas um chefe, evitando contra-ordens. 5.

Unidade de direção – O controle único é possibilitado com a aplicação de um plano para grupo de atividades com os mesmos objetivos. 6. Subordinação dos interesses individuais (ao interesse geral) – Os interesses gerais da organização devem prevalecer sobre os in ao interesse geral) Os interesses gerais da organização devem prevalecer sobre os interesses individuais. 7. Remuneração – Deve ser suficiente para garantir a satisfação dos funcionários e da própria organização. 8. Centralização (ou Descentralização) – As atividades vitais da organização e sua autoridade devem ser centralizadas. 9. Linha de Comando (Hierarquia) – Defesa incondicional da estrutura hierárquica, respeitando à risca uma linha de autoridade fixa. 10.

Ordem – Deve ser mantida em toda organização, preservando um lugar pra cada coisa e cada coisa em seu lugar. 11 . Equidade – A justiça deve prevalecer em toda organização, justificando a lealdade e a devoção de cada funcionário ? empresa. Direitos iguais. 12. Estabilidade dos funcionários – Uma rotatividade alta tem consequências negativas sobre desempenho da empresa e o moral dos funcionários. 13. Iniciativa – Deve ser entendida como a capacidade de estabelecer um plano e cumpri-lo. 14. Espírito de equipe – O trabalho deve ser conjunto, facilitado pela comunicação dentro da equipe. Os integrantes de um mesmo grupo precisam ter consciência de classe, para que defendam seus propósitos. Trata a organização como uma Máquina

Enfatiza as tarefas ou a tecnologia Inspirada em sistemas de engenharia Autoridade Centralizada Linhas claras de autoridade Especialização e competência Acentuada divisão do trabalho pessoas Confiança nas regras e nos regulamentos Clara separação entre linha e staff Dinâmica grupal COMPARAÇÃO ENTRE FUN ôES GERENCIAIS DE FAVOL E OS PRINCIPIOS CIENTIFICOS PAGF 13 CIENTIFICOS DE TAYLOR. Taylor estuda a empresa no chão de fabrica (pião de fabrica), privilegiando a tarefa de produção. Fayol estudava a administração de cma para baixo privilegando as tarefas de organização( ele pensava em gerenciamento). Teoria das Relações Humanas A Teoria das Relações Humanas, ou Escola das Relações Humanas, é um conjunto de teorias administrativas que ganharam força com a Grande Depressão criada na quebra da bolsa de valores de Nova lorque, em 1929.

Com a “Grande Crise’ todas as verdades até então aceites são contestadas na busca da causa da crise. As novas idéias trazidas pela Escola de Relações Humanas trazem uma nova perspetiva para a recuperação das empresas de acordo com as preocupações de seus dirigentes e começa a tratar de forma mais complexa os seres humanos. Essas teorias criaram novas perspetivas para a administração, isto que buscavam conhecer as atividades e sentimentos dos trabalhadores e estudar a formação de grupos. Até então, o trabalhador era tratado pela Teoria Clássica, e de uma forma muito mecânlca. Com os novos estudos, o foco mudou e, do Homo economicus o trabalhador passou a ser visto como “homo social”.

As três principais caraterísticas desses modelos são: * O ser humano nao pode ser reduzido a um ser cujo corportamento é simples e mecânico. * O homem é, ao mesmo tempo, guiado pelo sistema social e pelas demandas de ordem biológica. * Todos os homens possuem necessidades de segurança, afeto, provação social, prestígio, e auto-realização. A partir de então começa-se a pensar na participação dos funcionários na tomada de decisão e na disponibilização das informações acerca da empresa na qual el informações acerca da empresa na qual eles trabalhavam. Foram sendo compreendidos aspectos ligados à afetividade humana e percebeu-se os limites no controle burocrático por parte das organizações como forma de regulamentação social.

FORDISMO Fordismo é um sistema de produção, criado pelo empresário norte-americano Henry Ford, cuja principal característica é a fabricação em massa. Henry Ford criou este sistema em 1914 para sua indústria de automóveis, projetando um sistema baseado numa linha de montagem. Objetivo do sistema O objetivo principal deste sistema era reduzir ao máximo os custos de produção e assim baratear o produto, podendo vender para o maior número possível de consumidores. Desta forma, dentro deste sistema de produção, uma esteira rolante conduzia a produto, no caso da Ford os automóveis, e cada funcionário executava uma pequena etapa. Logo, os funcionários não precisavam sair do seu local de trabalho, resultando numa maior velocidade de produção.

Também não era necessária utilização de mão-de-obra muito capacitada, pois cada trabalhador executava apenas uma pequena tarefa dentro de sua etapa de produção. O fordismo foi o sistema de produção que mais se desenvolveu no século XX, sendo responsável pela produção em massa de mercadorias das mais diversas espécies. Declínio do fordismo Na década de 1 980, o fordismo entrou em declínio com o surgimento de um novo sistema de produção mais eficiente. O Toyotismo, surgido no Japão, seguia um sistema enxuto de produção, aumentando a rodu 30, reduzindo custos e garantindo melhor qualida o sistema produtivo. produção, reduzindo custos e garantindo melhor qualidade e eficiência no sistema produtivo.

Fordismo para os trabalhadores. Enquanto para os empresários o fordismo foi muito positivo, para os trabalhadores ele gerou alguns problemas como, por exemplo, trabalho repetitivo e desgastante, além da falta de visão geral sobre todas as etapas de produção e baixa qualificação profissional. O sistema também se baseava no pagamento de baixos salários como forma de reduzir custos de produção. Padrão de produção que vigorou na Grande Indústria a partir da década de 20 até década de 60/70 Iniciou nas indústrias automobilísticas dos EUA ( Henry Ford) e expandiu para os principais países capitalistas, atingindo também os setores de serviços.

Características: • Produção em massa de mercadorias; Produção mais homogeneizada; • Salários que pudessem consumir os carros; Fabricação automobilística toda interna; • Ritmo e Tempo controlados, • Intensificação das formas de exploração, extração de mais valia relativa; • Trabalho parcelar e fragmentado; divisão de tarefas Ação reduzida e repetitiva do operário; • Trabalhador como apêndice da máquina; Separação entre elaboração e execução; • Trabalhadores semiqualificados Desenvolvimento do operário-massa Fordismo 9) Qual foi a inovação introduzida por Ford no processo de fabricação de carros? Ford aplicou de forma plena ela rimeira vez na história do mundo industrial os pri a de montagem, linha de montagem com esteira rolante, sem a necessidade de mão de obra altamente especializada. 0)Relacione a inovação de Ford com os princípios tayloristas.

De acordo com os princípios de Taylor uma vez determinada cientificamente cada parte do processo produtivo os trabalhadores que deveriam desempenhar as tarefas neste rocesso não precisavam dominar o trabalho completo de produção do bem, podendo concentrar todo seu esforço em sua atividade específica, a linha de montagem de Ford aplica de forma plena este conceito com sua linha de montagem e sua esteira rolante ininterrupta. 1 1 )Quais foram os efeitos do fordismo sobre a intensidade e produtividade do trabalho? Relacione-os com o conceito de mais- valia. No fordismo o trabalho tornou se mais intenso dentro da mesma carga horária diária. A produção tornou-se ininterrupta, com isto os lucros obtidos se tornaram muito maiores, o tempo de montagem de um chassi passou de 12 horas e 8 minutos para 1 ora e 33 minutos.

A mais-valia do processo produtivo aumentou na mesma proporção deste ganho de produtividade. 1 2)Taylor e Ford pensaram o operário à semelhança das máqulnas. Comente. No conceito de Taylor e na prática industrial de Ford o trabalhador torna-se uma extensão das máquinas que opera. Ford acredita não haver nenhum problema com isto, admite mesmo que existam pessoas que devem considerar agradável não necessitar pensar criativamente em seu emprego. Porém este procedimento industrial inicia uma total alienação do trabalhador o qual cada vez mais torna-se mero vendedor (para ão dizer escravo) de sua força de trabalho. De um lado os capitalistas detentores dos meios de produção planejam e esta força de trabalho.

De um lado os captalistas detentores dos meios de produção planejam e estabelecem os critérios das linhas de montagem, do outro o trabalhador selecionado para tornar-se parte desta linha de montagem e receber por isto um salário referente a suas horas trabalhadas ficando o capitalista proprietária de todo excedente produzido. 1 3)Estabeleça a relação existente entre desqualificação do trabalhador e valor da força de trabalho (salário). Uma vez definido que o trabalhador não precisa mais possuir habilidades maiores do que aquelas exigidas por uma determinada posição na linha de montagem, o seu salário tende a decrescer na mesma proporção em que estas tarefas são simplificadas neste processo. Não há mais a valorização do profissional que dominava o processo produtivo. A alienação do homem com relação ao seu trabalho permite que o capitalista dite as regras deste jogo e imponha os valores a serem pagos na forma de salário ao trabalhador. 4)Quais eram os objetivos de Ford ao empregar pessoas com deficiências físicas nas suas fábricas? Os objetivos de Ford eram meramente capitalistas, ao empregar pessoas deficientes em suas fábricas podia com isto pagar salários menores, posto que estava dando empregos a pessoas que antes seriam marginalizadas em qualquer outra empresa. Sua proposta é de que com este tipo de atitude não seria mais necessária no futuro nenhuma forma de filantropia uma vez que todos os deficientes poderiam por si próprio conseguirem espaço no processo produtivo das empresas. Diferença Entre Fayol, Taylor e Ford Diferenças e semelhanças de Taylor, Ford e Fayol * Muitos foram os pensadores, cada qual, tendo em vista

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