Universidade
Universidade Acadêmico Prof”: Mareia Germana Alues de Araujo Lobo Turmas: 1910 Olsclpllna: Intrcduçao as Clénclas Farmacêutlcas Palmas-TO 201 1 Referêncla Bibliográfica http:. ‘,’pt. scribd. cam,’doc. ‘547g5452/2/HlSTORIA-DAs-PL’%NTAS-ME… Fenomenologia Metodologia da Pesquisa Fenomenologia A Fenomenologia fol desenvolvida por Edmund Husserl (1 859191 7).
Foi influenciado por Immanuel Kant (1724-1804) o que desenvolveu a idéia que as estruturas mentais precedem a „ Augusto comte Desumanização Muito, bem, o título usa uma palavra complicada, chata de se alar, escrever, mas pior ainda, de estar presente entre nós Com as exigências do mundo. nosso tempo fica cada vez mais escassa, A competlçaa na mercado… Redes Maio 22 20D8. GW3 – 1/29 – qua Abr 16 2008 Maio 22 2008. GW3 – 2,129 -set Mai 19 2008 Maio – -set Mai 19 2008 Maio 22 2008_GWB – 4/29 – seg Mai 19 2008 Maia 22 2008.
Gwg – 5/29. _. Bioetica BIOETICA: Conceito: No termo bioética, bios representa o conhecimento blolôglco, a cléncla dos slstemas vluentes, enquanto étlca, representa o conhecimento dos sistemas dos valores humanas. O nascimento da bioética Consultoria empresarial x assessoria empresarial Consultoria Empresarial x Assessoria Empresarial Existem muitas empresas que acabam fraquejando quando o assunto é Consultaria Empresarial, pois muitas Veies sem nenhum conhecimento Ou COL.
Empreendedorismo Relatório do texto: Empreendedorismo no Brasil; As dicas para as iniciantes e para quem quer ainda mais O texto nos mostra que grande parte das pessoas médicas, relacionando mais de 1000 drogas de origem vegetal, animal e mineral, distribuídos em 16 capítulos. Placas de barro de 3. 000 a. C. registraram importações de ervas para a Babilô-nia. por volta de 2. 000 a. C. aconteceram às trocas om a China, de ginseng, a erva da longevidade. A farmacopéia babilônica abrangia 1400 plantas. O primeiro médico egípcio conhecido foi lmhotep ( 2980 a 2900 a.
C. ), grande curandeiro, que utilizava ervas medicinais em seus preparados mágicos. Os Papiros de Ebers, do Egito, foram um dos herbários mais antigos que se tem conhecimento, datando de 1 550 a. C. , e ainda está em exibição no Museu de Leipzig ( são 125 plantas e 81 1 receitas). Nessa mesma época os médicos indianos desenvolviam avançadas técnicas ci-rúrgicas e de diagnóstico e usavam centenas de ervas nos seus tratamentos. Os hin-dus consideram as ervas como as “filhas prediletas dos deuses”. Sabe-se que desde 2300 a. C. egípcios, assírios e hebreus cultivavam diversas ervas e traziam tantas outras de suas expedições. Nesses tempos, as plantas eram muitas vezes escolhidas por seu cheiro, acreditavam que certos aromas afugentavam os espíritos das enfermidades. Essa crença continuou até a Idade Média, onde os médicos usavam no nariz um aparelho para perfumar o ar que respiravam. Os egípcios utilizavam além das plantas aromáticas, muitos outras com efeitos diversos. Também na arte de embalsamar s cadáveres para guardá-los da deterio-raçào, experimentaram muitas plantas.
Diocles (400 a. C. ) escreveu o primeiro livro sobre emas conhecido no Ociden-te. Foram os gregos os primeiros a sistematizar os conhecmentos adquirldos conhecimentos adquiridos até en-tão. Hipócrates (460-361 a. C. ), denominado “Pai da Medicina”, reuniu em sua 0-bra “Corpus Hipocratium” a síntese dos conhecmentos médicos de seu tempo, indi-cando para cada enfermidade o remédio vegetal e o tratamento. Teofrasto (372-285 a. C. ), em sua “História das Plantas”, catalogou 500 espé-cimes vegetais. No século XIII a. C.
Asclépio, curandeiro grego, grande conhecedor das ervas, concebe um sistema de cura, (também chamado de Esculápio de Cos) fundando o primeiro spa que se tem conhecimento, em Epidauro. Era baseado em banhos, chás, jejum, uso da música como terapia, jogos e teatros. Tales de Mileto e Pitágoras compilaram essas receitas (Oka, 1998). O conhecimento grego sobre as ervas foi adquirido na Índia, Babilônia, Egito e até na China. Crateus, século I a. C. , publicou a primeira obra – O Rhizotomikon sobre as plantas medicinais, com ilustrações.
Dioscórides, médico grego, no século I da Era Cristã, enumerou m seu trata-do, “De Materia Medica”, mais de 500 plantas medicinais e seus usos. Outra preciosa contrlbução foi de pelácus, médico de Nero, que escreveu seus estudos sobre plantas medicinais, incluindo mais de 600 espécies diferentes que constituíram referência por 15 séculos. Plínio, o Velho, que também viveu no século I da nossa era, catalogou sua o-bra, “História Natural”, em 37 volumes, e em oito deles descreve o uso pelos roma-nos das espécies vegetais úteis à medicina.
No início da era cristã, na Índia, destacou-se o texto Vrikshayuweda, de para-sara, autor de muitos livros, Inclusive sobre pl ?ndia, destacou-se o texto Vrikshayurveda, de Para-sara, autor de muitos livros, inclusive sobre plantas medicinais. Galeno, médico grego, segundo século depois de Cristo, foi o prmeiro a tratar as cãibras com rulbarbo, erva importada da China. Colecionou e descreveu muitos medicamentos e fórmulas cujos métodos de preparação deram origem à “farmácia galênica”.
Devido a eventos históricos como ascensão e queda do Império Romano e for-talecimento da Igreja Católica (que não via com bons olhos a aprendizagem cientí-fica e encarava a doença como um castigo), o estudo das plantas medicinais na Ida-de Média ficou estagnado por um longo período. Muitos escritos gregos foram es-quecidos ou perdidos e recuperados em parte no início do século XVI, por meio de versão em árabe. Ocorreu ainda o triunfo da “Medicina dos Signos”, que postulava a cura de determinadas partes doentes do corpo por meio de plantas que lhe fossem semelhantes.
Durante o século X apareceu “The Leech Book of Bald and Cild”, escrito por um curandeiro anglo-saxão, no qual misturava os conhecimentos escritos por Dios-córides, com os rituais que usavam na época e com receitas de magia e medicina provenientes do Oriente. Apenas alguns mosteiros, no século XI, na Europa, mantiveram a literatura medicinal e algumas mulheres de aldeias remotas. Fora desses locais eram utilizadas em rituais mágicos. Surgem as Escolas de Salerno e Montpellier (séc.
Xlll) e, a partir delas, as uni-versidades, abrindo para o leigo as portas do conhecimento até então reservado aos monges e religiosos. A universidade de Salerno tem sua obra mais Importante o “Regimen sanitatis sale religiosos. A universidade de Salerno tem sua obra mais importante o “Regimen sanitatis salernitatum”, que trata das ervas medicinais. A bd-Allah Ibn Al-Baitar, que viveu no século XIII e foi o maior specialista árabe no campo da botânica aplicada à Medicina, produziu obra valiosa, descreven-do mais de 800 plantas.
Em 1484 foi impresso o primeiro livro sobre cultivo de ervas medicinais, que praticamente era uma cópia dos escritos do século IV, contendo material descrito por Dioscórides. A cópia mais antiga dos escritos de Dioscorides é um manuscrito bizantino do século VI chamado “Codice vindobonensis”, considerado c documento médico mais importante até o aparecimento da obra de Leonardo Fuchs chamada “Historia stirpium”, que data de 1542. 8 Grande quantidade de livros começou a aparecer em toda Europa, com a in-vençao da imprensa.
Em quase todos eram descritas partes das obras de Dioscóri-des, Galeno, Hipóc rates, Aristóteles, com ilustrações copiadas diretamente dos ma- nuscritos da antiguidade. Só em 1542, na Alemanha, foi elaborada a primeira farmacopéia, uma lista de 300 espécies de plantas medicinais provenientes de todas as partes do mundo. No final do século XVI, já haviam sido organizados jardins botânicos em várias univer-sidades. Até o século XVI, os tratados de Botânica, então denominados “herbários”, consideram as plantas por suas virtudes medicinais.
A ascensão do prest[gio da fitoterapia pode ser traduzida pela difusão da pu-blicação de herbários como pela criação da primeira cátedra de botânica na Escola de Medicina de Pádua, em 1 533. Em 1 551 foi escrlto o primeiro texto em inglês “Nieuwe Herb Escola de Medicina de Pádua, em 1533. Em 1551 foi escrito o primeiro texto em inglês “Nieuwe Herball”, de William Turner, incansável viajante e grande coletor de plantas (Hoffmann et al. 992). Em 1 563, Garcia da Orta, português que viveu na Índia, edita em Goa a obra Colóquios dos Simples, das Drogas e Cousas Medicinais da índia. John Gerard, em 1 597, incluiu em seu “Herbário” de 1 600 páginas, plantas provenientes do Novo Mundo e preservou os conhecimentos botânicos dos monges medievais. No século XVII, o tratado “Herbário Completo”, do inglês Nicolas Culpeper, relaciona as virtudes das plantas com os planetas.
John Parkinson escreve dois importantes livros sobre a botânica e seus usos medicinais: “Thetrum Botanicum” e “Paradisi in Sole Paradisus Terrestris’i. Durante o século XVIII, Sir John Hill escreve “Virtudes de las Hierbas gritâ-nicas”, um trabalho inédito e bem ilustrado. Quase no final deste século, Samuel Hahnemann deu a conhecer ua teoria so-bre a homeopatia, que aconselhava o tratamento das enfermidades com pequenas quantidades de substâncias derivadas das plantas, as quais eram ministradas aos pa-cientes como uma vacina.
Os alquimistas, dentre eles Paracelso, impulsionaram a arte de curar com plan-tas, lançando as bases da medicina natural. Ressaltavam a importância de seguir-se um ritual na preparação de ervas a serem utilizadas na terapêutica e que o médico deveria estimular a resistência do organismo, usando remédios naturais e procuran-do atingir o máximo de capacidade de cura do próprio doente.