Vacinas

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2 INTRODUÇAO: Neste trabalho são descritas as características gerais de algumas doenças cujo controle, eliminação ou erradicação estão vinculados ao trabalho de vaclnação. uma doença ocorre na população como resultado do acúmulo de suscetíveis. O indivíduo é parte de um grupo e, por isto, a sua resistência e suscetibilidade são fatores significativos que têm influência sobre a incidência da doença. Essas características tornam-se mais importantes no caso de agentes infecciosos que se transmitem d consegue se dissem q or16 é elevada. Esta relaçõ se S”ipe to next*ge ( imunidade de mass e rebanho .

O agente não de pessoas imunes lações humanas ebrados ( imunidade Do ponto de vista do controle de doenças específicas, como, por exemplo, o sarampo no homem ou raiva no cão, é importante saber, exatamente, que proporção da população deve ser imunizada para que seja interrompido o processo de expansão de uma infecção. Os dados disponíveis indicam que 85% de pessoas imunes são suficientes para cessar a transrmss¿o da dlfteria, e que a circulação do vírus do sarampo é interrompida quando 95% dos indivíduos estão imunizados. VACINAS — 10 CLASSIFICAÇÃO DAS VACINAS . A REVOLTA DA 15

CALENDÁRIO DE VACINAS…. CONCLUSÃO. 19 causadores de doenças são atribuídos a Girolamo Fracastoro, um colega de Copernicus, na Universidade de Pádua por volta de 1546. É importante ressaltar que a imunologia, como ciência teve início com os trabalhos desenvolvidos por Edward Jenner, em 1798. Ele observou que pacientes que sobreviviam à varíola, não mais contraíam a doença. Em 1883, Elie Metchnikoff observou a fagocitose de esporos de fungos por leucócitos e lançou a hipótese de que a imunidade era previamente devida aos leucócitos. Foram importantes também as contribuições de Louis

Pasteur, Karl Landsteiner, Forrest E. Kendall e M. Heidelberger, esses dois últimos por colocarem a imunologia nas bases bioquímicas. A partir da década de 60, caracterizaram-se as classes das imunoglobulinas. Na década de 70 tornaram-se conhecidos os linfócitos Te 3 e, finalmente, na década de 80, a criação de animais geneticamente modificados (especialmente o camundongo transgênico) trouxe notáveis avanços no conhecimento do sistema imune e das suas funções. 4 O sistema imunológico de um indivíduo começa a se formar na fase intrauterina, quando também recebe anticorpos da mãe via placenta.

Após o nascimento, durante os primeiros meses de vida, o leite materno passa a ser a principal fonte de anticorpos da criança, até que a mesma produza seus próprios anticorpos em resposta à administração de vacinas ou mesmo após entrar em contato com agentes infecciosos. Desta forma é posslVel afirmar que a imunidade pode ser adquirida de forma passiva ou ativa. A passiva pode ser natural ou artificial, sendo a natural obtida pelo aleitamento materno enquanto a passiva artificial pela soroterapia. A imuniza 30 assiva é obtida pela transferência ao indivíduo de anticorpo or um animal ou outro

PAGF um animal ou outro homem. Esse tipo de imunidade produz uma rápida e eficiente proteção, que, contudo, é temporária, durando em média poucas semanas ou meses. A imunidade ativa é também subdividida em natural ou artificial, sendo a natural adquirida a partir do contato com um patógeno e a artificial pela vacinação. A vacina gera uma memoria imunológica, a qual é traduzida por uma proteção de longa duração. As vacinas podem ser preparadas de vírus ou bactérias inativadas, como organismos inteiros ou seus produtos, ou micro- organismos inteiros vivos, porém atenuados.

Após receber a vacina, o indivíduo irá esperançosamente desenvolver uma resposta imune adequada, da qual partlcparão células do sistema, em especial células B, células T e células de memória, bem como serão produzidos anticorpos. O sistema imunológico é constituído por barreiras físicas, células e moléculas. A fun sistema imunológico uma invasão,entram em ação outros mecanismos do sistema imunológico, constituído por células especializadas, responsáveis por diferentes processos que visam destruir ou impedir a proliferação desses agentes infecciosos, sendo os mais comuns s vírus e as bactérias.

Ao ultrapassar as barreiras naturais impostas por essa primeira linha de defesa, o próximo mecanismo de defesa do organismo humano é a imunidade inata. 6 2. Imunidade inata: presente em todos os indivíduos saudáveis, atua sempre da mesma forma sobre os micro- organismos, sendo composta basicamente por células que realizam fagocitose e por substâncias como as proteínas do sistema complemento, que são responsáveis por destruir a membrana de agentes infecciosos, auxiliar no processo de fagocitose e também intensificar o processo inflamatório.

Após lgumas horas da infecção, começa a se estabelecer a terceira categoria de mecanismos de rote ao anti-infecção, a imunidade específica. células, dentre elas, as hemácias, as plaquetas e os leucócitos. As células do sistema imunológico, os leucócitos, comumente denominados de glóbulos brancos, presentes no sangue, apresentam-se basicamente em cinco tipos: neutrófilos, linfócitos, eosinófilos, basófilos, e os monócitos, estes também denominados macrófagos quando estão nos tecidos.

Os neutrófilos, dominantes na corrente sanguínea, constituem a principal defesa contra bactérias piogências (formadoras de us), apresentam vida curta, sobrevivendo apenas algumas horas após deixar a medula ossea onde são formados, deslocam- se rapidamente para os tecidos inflamados ou infectados, constituindo desta forma uma das primeiras linhas de defesa contra infecções. Os linfócitos representam aproximadamente 30% do total de leucócitos e seu nome relaciona-se à estreita associação que eles têm com o sistema linfático.

Estão 7 divididos em dois subtipos, linfócitos 3 e linfócitos T, presentes no sangue numa relação aproximada de 1:5. Apresentam funções distintas, os linfócitos B têm como papel rincipal o reconhecimento dos antigenos e são produtores de anticorpos. Os linfócitos T são os responsáveis por reconhecer o “próprio” e o “não-próprio” (tecidos estranhos e agentes infecciosos), não são capazes de produzir anticorpos por si mesmo, embora deem uma importante contribuição à função dos linfócitos B.

Os eosinófilos e os basófilos circulam pelo sangue e estão envolvidos nas respostas inflamatórias juntamente com os monócitos. Os eosinófilos importantes em respostas protozoários, por remover restos celulares e resíduos provenientes de tecidos lesados, além de serem as células de igação da imunidade natural com a imunidade adquirida. Ainda no sangue, estão presentes pequenas quantidades de células que se assemelham aos linfócitos T, mas são diferentes, são as células matadoras naturais (NK – natural killer), envolvidas na imunidade inata contra vírus e outros micro-organismos intracelulares.

Anticorpos Os anticorpos são proteínas solúveis presentes no plasma, saliva, secreções do trato digestivo, respiratório, urogenital, que são produzidos pelos linfócitos B. Nos seres humanos existem cinco tipos difere rpos, cada qual com qualquer resistência naturalmente presente quando um atógeno se apresenta pela primeira vez; não requer nenhuma exposição anterior e não se modifica significativamente por meio de exposições repetidas ao patógeno durante a Vlda do indivíduo.

Já a imunidade adquirida é caracterizada por especificidade e memória. É mediada por linfócitos B e T e seus produtos (anticorpos e citocinas, respectivamente). Estas células, ao entrarem em contato com um dado antígeno, produzem uma resposta específica (direcionada ao agente indutor). O contato repetitivo (reforço) com o mesmo antígeno induz uma resposta cada vez mais vigorosa, quantitativamente (ex. ivel elevado de anticorpos) e qualitativamente (velocidade da resposta, tipo de anticorpo produzido, etc. . 9 Algumas doenças nos acometem uma única vez, tais como o sarampo, catapora, caxumba e a coqueluche, isso se deve ao fato de que o primeiro contato com o agente infeccioso, deixa em nosso organismo alguma informação que no decorrer de um segundo contato confere uma resposta rápida e de grande magnitude, que nos garante uma proteção maior. A isso damos o nome de memória adquirida; estabelecendo dessa forma um estado de imunidade, deixando o corpo preparado para qualquer ova invasão. esenvolvimento da técnica foi Louis Pasteur, por volta do ano de 1885, com o desenvolvimento da vacina antirrábica. posteriormente à descoberta de Pasteur seguiu-se uma pesquisa ampla e exaustiva de novas vacinas e, com o tempo houve o controle da disseminação de doenças como a poliomielite, a difteria, a coqueluche, o sarampo, a febre tifoide, a cólera, a peste bubônica, a tuberculose, a febre amarela, o tétano, o tifo, a hepatite e a rubéola entre outras doenças, nos países desenvolvidos.

Os estudos relacionados à identificação e caracterização a estrutura de micro-organismos patogênicos, favoreceram o processo de síntese de componentes desses micro-organismos capazes de estimular a resposta imunológica no organismo agredido ou hospedeiro. Uma vez sintetizados em laboratórios especializados, estes componentes podem ser utilizados como vacinas contra muitas doenças. Mais recentemente, com a tecnologia do DNA recombinante, houve avanço nas metodologias de produção de vacinas, permitindo a inserção de DNA de determinado micro-organismo na célula humana com posterior síntese de componente do agente infeccioso.

Este componente irá estimular uma resposta imunológica no organismo conferindo imunidade específica contra o micro – organismo. As vacinas estimulam o or anismo para a produção de anticorpos dirigida, especi tra o agente infeccioso contraindo uma doença infecciosa. A imunização ativa ocorre quando o sistema imune do indivíduo, ao entrar em contato com uma substância estranha ao organismo ou micro-organismos, responde produzindo anticorpos e ativando células do sistema imunológico. Quando o indivíduo é vacinado (ou “imunizado”), o seu organismo tem a oportunidade de prevenir a doença sem os iscos da própria infecção.

O organismo do paciente desenvolve proteínas denominadas “anticorpos” ou “imunoglobulinas” que impedem a disseminação do micro-organismo juntamente com outras moléculas e células do organismo. O sistema imunológico pode induzir “células de memória” que circulam no organismo e guardam na memória como produzir esses anticorpos durante muito tempo, muitas vezes a vida toda. Desta forma, se o indivíduo for exposto novamente à doença, as células do sistema imune produzirão os anticorpos e serão capazes de inibir os micro-organismos antes de desenvolverem a doença.

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