Terapia congitivo comportamental

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TERAPIA COMPORTAMENTAL: PRESSUPOSTOS TEORICOS Dentro da perspectiva comportamental existem dois tipos de comportamento: o conhecido como “comportamento respondente” que tem caráter involuntário e o “comportamento operante” que tem caráter voluntário. O comportamento operante é aquele que modifica o ambiente, estando sujeito a alterações a partir das consequências de sua atuação sobre o ambiente. Ou seja, as probabilidades futuras de um operante ocorrer novamente está na dependência das conseqüências que foram geradas por ele (Skinner, 1953).

O conceito de “condicionamento” desempenha papel undamental dentro desta abordagem, traz a idéia de que os comportamentos sa no condicionamento situações aversivas ( ufa , Mediante uma conse que um operante oc OF4 s estão envolvidos eforçadores ou de – ; L ner, 1998). ‘Vipe view nent page robabilidade de tada. O padrão de reforçamento também é um fator que influencia na frequência em que ocorre um comportamento operante.

O reforço pode ocorrer sempre após determinada resposta ou intermitente onde acontece de acordo com uma determinada periodicidade. O comportamento tende a ocorrer numa frequência maior quando stá vinculado a um esquema de reforçamento intermitente (Skinner, 1953). É importante o conhecimento sobre o conceito de generalização: um organismo é capaz de estabelecer diferenças e semelhanças entre estímulos e a partir disso comportar-se da mesma forma em ambientes diferentes (Lotufo Neto, 1 993a; Rangé,1998a; Bahis, 2003).

Punição caracteriza-se pela retirada de um estimulo reforçador diante de determinada resposta ou pela apresentação de um estímulo aversivo, produz diminuição de um dado comportamen comportamento temporariamente, não é eficiente para a emoção, podendo gerar outros comportamentos indesejados. A utilização do reforço positivo é mais adequada para a mudança prolongada e eficaz do repertório comportamental do indivíduo Frente a um estímulo aversivo, o indivíduo pode emitir comportamentos de fuga ou de esquiva.

Outra situação aversiva é a frustração, que consiste na situação em que o estimulo reforçador é inacessível ao organismo por fatores de impedimento diversos, dentre eles o fator tempo, ou situações de conflito onde a opção por determinado tipo de reforço implica ecessariamente na frustração de não obter o outro (Rangé, 1998a). TERAPIA COGNITIVA: PRESSUPOSTOS TEÓRICOS Demonstra eficácia em pesquisas científicas rigorosas além de ser uma das primeiras a reconhecer a influência do pensamento sobre o afeto, o comportamento, a biologia e o ambiente (Shinohara,1997; Shaw & Segal, 1999).

De acordo com a Terapia Cognitiva os indivíduos atribuem significado a acontecimentos, pessoas, sentimentos e demais aspectos de sua vida, com base nisso comportam-se de determinada maneira e constroem diferentes hipóteses sobre o futuro e sobre sua própria identidade. As pessoas reagem e formas variadas a uma situação específica podendo chegar a conclusões também variadas, particulares e peculiares a um individuo. Em qualquer situação estas respostas seriam manifestações de organizações cognitivas ou estruturas.

Uma estrutura cognitiva é um componente da organização cognitiva em contraste com os processos cognitivos que são passageiros (Beck, 1963; 1964). O objetivo da Teoria Cognitiva é descrever a natureza de conceitos envolvidos em d sicopatologia de maneira contextos específicos podem caracterizar-se como maladaptativos ou disfuncionais. O objetivo da terapia cognitiva eria, ainda, o de fornecer estratégias capazes de corrigir estes conceitos idiossincrásicos (Bahis, 1999; Biggs & Rush, 1999; Beck & Alford,2000).

A história da terapia cognitiva inicia-se em 1956 quando Aaron Beck realizou um trabalho de pesquisa com o intuito de verificar os pressupostos psicanalíticos acerca da depressão. Depara-se com resultados de outra natureza: alguns pacientes apresentaram melhoras em resposta a algumas experiências bem sucedidas e não resistiram a estas mudanças, contrariando o esperado. (Beck & Alford,2000).

Isto fez com que Beck e demais pesquisadores iniciassem uma eqüência de novos e diversos estudos sobre a depressão que passou a ser vista como um transtorno cuja principal característica seria uma tendência negativa onde a pessoa deprimida apresenta, muito frequentemente, expectativas negativas com relação ao resultado de seus comportamentos e uma visão também negativa de si mesma. (Beck, Rush, Shaw & Emery, 1979). TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL: A Terapia Cognitivo-Comportamental integra técnicas e conceitos vindos de duas principais abordagens: a comportamental e a cognitiva.

Na década de 70 houve um grande desenvolvimento reconhecimento da terapia comportamental devido ao surgimento de técnicas novas especialmente no tratamento de fobias, obsessões e disfuncões sexuais (Lima & Wielenska, 1993). De acordo com Hawton, Salkovskis, Kirk e Clarck (1997), foi nesta época que Lang, Rachman e outros desenvolveram a idéia de que um problema psicológico poderia ser compreendido sob três enfoques diferentes (ou “três sistemas”) ligados entre si tais como os sistemas comportamental, cognitivo/afetivo e fisiológico.

Esta idéia representou uma quebra com a visão unitária dos 3 cognitivo/afetivo e fisiológico. Esta idéia representou uma quebra com a visão unitária dos problemas psicológicos que até então existia. Hammen e Glass (1975), citados por Hawton e cols. (1 997), desenvolveram estudos com pacientes depressivos e perceberam que apesar de os pacientes realizarem com maior frequência atividades agradáveis (ao contrário do que se pensava a partir de trabalhos anteriores), era comum que avaliassem negativamente tais atividades e o seu desempenho em realizá-las.

Estes fatos chamaram a atenção para influência dos fatores cognitivos na forma como um individuo reage aos fatores do meio e a constituição das psicopatologias, contribuindo assim para que muitos terapeutas comportamentais passassem a utilizar também conceitos e técnicas cognitivos na prática clinica. 2. 4. 4 – Tratamento o TDAH em TCC A abordagem terapêutica é feita de forma multidisciplinar, envolvendo tanto o diagnóstico quanto o tratamento.

Profissionais médicos, psicólogos, fonoaudiólogos, pedagogos, psiquiatras, neurologistas, neuropediatras, pediatras etc. , são envolvidos no processo, com técnicas específicas como a terapia cognitivo comportamental (TCC) aos cuidados dos Psicólogos Psiquiatras, e o uso de medicações neuroestimulantes e medicamentos específicos no tratamento de comorbidades, quando presentes.

As patologias neuropsicológicas com base biológica não respondem bem a outros tipos de terapias. A terapia cognitivo-comportamental tem por objetivo o desenvolvimento da capacidade de seguir regras e aceitar limites, desenvolver auto-controle, a capacidade tolerar pressão, críticas e frustrações, melhorar o equilibrio emocional, a capacidade para resolver seus problemas, a organização e a realização de tarefas até o final. 4DF4

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