Tolerância de materiais

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Metrologia Capitulo 8 – Tolerâncias Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Geométricas José stockler C. Filho Flávio de Marco Filho 1 Atenção Esta apresentação é para apoio para aula do curso de Metrologia da UFRJ. A bibliografia indicada para o assunto é o livro: “Tolerâncias, ajustes, Desvios e análise de Dimensões”; Oswaldo L. Agostinho, Antonio Carlos dos S. Rodrigues e João Lirani; Editora Edgard Blücher Ltda. Grande parte da figuras desta apresentação s apresentação NAO s nas aulas. 2 8. 1 – Introdução o acima. Esta o ou a PRESENÇA OF13 p

As Tolerâncias Geométricas são as tolerâncias necessárias para que um conjunto de peças possam ser montados e funcionem da forma esperada. Ao definir as Tolerâncias Dimensionais de uma peça o objetivo é que se garanta a montagem das mesmas, enquanto que nas Tolerâncias Geométricas o objetivo é ter as peças fabricadas com a forma desejada e que possam ser montadas na posição final necessária para o funcionamento do conjunto. superficial; Desvios de posição: é a variação da posição entre uma ou mais superfícies em relação as suas posições teóricas.

Exemplos: paralelismo, perpendicularismo, simetria e etc. ; Desvios compostos: é a variações na peça real em relação ao seu projeto onde não se consegue identificar com facilidade se o desvio é de forma, posição ou as duas coisas juntas. • Exemplos: batida radial, batida axial e batida de uma superfície cônica. 5 8. 2- Desvios de Forma Os tipos de desvios de forma das superfícies das peças são definidos por norma de acordo com cada tipo de superf[cie a ser controlada. Estes desvios devem ser especificados no projeto e precisam er controlados durante a fabricação das peças para que elas funcionem como esperado.

As tolerâncias geométricas serão sempre limitadas por um volume ou por planos ou superfícies. 6 8. 2. 1-Diferença da Reta – Retilineidade [TG] Quando a tolerância for a mesma em todas as direções (barras cilíndricas), ela será o diâmetro de um volume imaginário na qual deverá estar contida a projeção do contorno da pe a em dois planos ortogonais de medida. 20F Exemplos: Variações comuns das projeções das superfícies das peças que deveriam ser retas: FIGURA 8. 3. anaçóes das superfícies. 9 Avaliação: Medidas em diferentes pontos da superffcie com relógio comparador. FIGURA 8. . Avaliação da retilineidade de uma superfície. 10 Quando especificar? Sempre que a falta da tolerância de retilineldade comprometer o funcionamento a peça ou do conjunto de peças. Exemplos: Pinos guia; Superfícies de rasgo de chaveta; Bases de máquinas Eixos. 11 8. 2. 2-Diferença do Plano — Planicidade [TB] A superfície real deverá está contida entre referência , ou de 3 3 diferentes operações. Torneamento 0,01 a 0,03 mm Fresamento Retificação 0,02 0,05 mm 0,005 a 0,01 mm 17 8. 2. 3-Diferença de forma de uma Linha Qualquer – [Tt] Exemplos:guidon, canos de descarga, chassis, sup. e bagagem, FIGURA 8. 10 Dif. de forma de uma linha qualquer. 18 Diferença de forma de uma Linha Qualquer- [TO A linha real deverá está contida entre duas linhas de referência, distantes Tt entre si, que são tangentes a esferas centradas na linha real. FIGURA 8. 9 Tolerância de forma da linha qualquer. 19 Exemplos: Came circular. FIGURA 8. 11 Came circular. 20 Exemplos: Came linear. FIGURA 8. 12 came linears. 21 Causas: 40F ue são tangentes a esferas centradas superfície do plano real. FIGURA 8. 13 Tolerância de forma da superfície qualquer. 4 peças de Automóvel (portas, paralamas, capota, superfície do faro, lateral e etc. ) FIGURA 8. 14 Exemplos de uso do contole de superfície qualquer. 25 Exemplos: Hélice de Aerogerador – Bahrain World Trade Center. 26 Erros de forma na ferramenta de estampagem; Posicionamento de ferramenta de estampagem; Programação da máquina CNC para peças usinadas; Falta de ri idez da fixação do material na máquina. OF 8. 14 Tolerância do circulo. 30 Exemplos: Trianguladas Forma triangulada em peça torneada devido a fixação da peça ser efetuada por três castanhas. FIGURA 8. 5a Exemplos falta de circularidade. 31 Exemplos: Trianguladas Forma qualquer devido a vibrações da máquina e ou ferramenta, excentricidades ou deslocamentos imprevistos. FIGURA 8. 15b Exemplos falta de circularidade. 32 Erros de fixação da peça ou da ferramenta; Folgas no eixo da máquina; Falta de rigidez da peça ou da ferramenta; 33 Avaliação: Medidas em diferentes pontos do circulo com relógio comparador. 6 OF FIGURA 8. 18 Convexidade e Concavidade 7 Exemplos: Concavidade [Tzc] Tzc = (D2-d1)/ L D2 diâmetro maior Dl diâmetro menor L comprimento / — em Lê-se: D2 menos dl em L mil[metros FIGURA 8. 9 Conicidade. 38 Folgas na máquina; Desalinhamentos (contra ponta, guias e etc. ); Problemas de fixação da peça ou ferramenta (mandril, placas, castanhas, morsa e etc. ); 39 comparador. Logitudinalmente avalia-se conicidade, convexidade e concavidade. Transversalmente avalia-se circularidade. FIGURA 8. 20 Avaliação da cilindricidade de uma superfície. 40 devem ser especificados no projeto e precisam ser controlados urante a fabricação das peças para que elas funcionem como esperado. volume ou por planos. 42 8. . 1-Diferença da Posição Angular – [Ta] É a diferença entre dois valores de ângulos, máximo e mínimo, onde deve estar contida a superfície real. No exemplo o ângulo da superfície deverá estar entre 800 e 80015′. 800 +15 • 00 FIGURA 8. 21 Tolerância da posição angular. 43 Representação: é a distância entre dois planos paralelos e inclinados com o ângulo desejado, entre os quais deverá estar contido a superfície real. Superfície Real Planos de Medida Ta Ângulo Nominal Plano de Referência FIGURA 8. 2 Tolerância da 80F 13 / em Lê-se: valor de (B-A) em L milímetros FIGURA 8. 23 Tolerância da posição paralela. 47 Diferença da posição paralela ente EIXOS em um PLANO [Tplr]. FIGURA 8. 24 (a) Desenho da peça e (b) peça real com desvio. 48 Diferença da posição paralela ente EIXOS no ESPAÇO [Tplr]. Os eixos estarão paralelos e num plano de referência se o desvio de posicionamento for dentro de duas tolerâncias em X e Y. FIGURA 8. 25 Tolerância de posicionamento no espaço. Diferença da posição paralela ente dois PLANOS [Tpl].

Os planos estarão paralelos se a diferença entre as distância entre eles em dois pontos de cada plano de referência for menor do que a tolerância especificada. FIGURA 8. 27 Tolerância de posicionamento entre dois planos. 50 Diferença da posição par 3 PLANOS [TPI]. que limitam a região em que outra reta perpendicular deve estar contida. FIGURA 8. 31 Tolerância da posição perpendicular de retas. 54 Diferença da Posição Perpendicular – Entre Retas e Plano [Tr] Éo diâmetro de uma região cilíndrica, perpendicular ao plano em que a reta perpendicular deve estar contida.

FIGURA 8. 32 Tolerância da posição perpendicular entre reta e plano. 55 8. 4- Desvios de Localização São as diferenças de localização de um ponto, uma reta ou um plano em relação aos referenciais. 56 8. 4. 1-Diferença da Localização de um Ponto [TL] É a região limitada por um cilindro em que o ponto deve estar contido. FIGURA 8. 33 Tolerância de localizaçao do ponto. 57 8. 4. 2-Diferença da Localização da Reta [TL] É a região limitada por duas retas paralelas em que a reta real deverá estar contida. FIGURA 8. 34 Tolerância de localiza ão da reta. 0 DF 13

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