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BRASÍLIA RIO DE JANEIRO BRASÍLIA UMA VIAGEM DE BICICLETA Por: Pedro Henrique dos Santos Rodrigues de Lima Não Permitas que os que não tem sonhos te detenham – Dom Quixote Viagem para o Rio de Janeiro de Bicicleta Objetivo Conhecer o Rio de Janeiro, a praia de Copacabana e os principais pontos turísticos. Tenho também como objetivo, a superação de meus limites. Procurarei, a cada pedalada solitário na estrada, refletir sobre mim mesmo, no intuito de me conhecer cada vez mais. O mundo está r que deixam esses so 8 chegar ao fim da vida ze de coisas e não fizem universo conspirand Equipamentos

W. p to view nent page s de sonhos, mas cos. Não podemos s ter feito milhões ora! Temos todo o Bicicleta GT SUPER; Capacete; Luvas de Ciclista; Garrafinha de Água; Kit Remendo; Câmera de Ar Reserva; Uma Bomba de Ar; Cadeado; MP4; Mochila Impermeável; Três Camisas Esporte; Duas Bermudas Esporte; Uma Calça Esporte; Uma Blusa de Frio Esparte; Dois Pares de Meia; Um Ténis; uma Touca; um par de Luvas Para o Frio; Pequeno Kit de Remédios (Dipirona, Melhoral, Celulares . Com Carregador); Câmera Digital .

Com Memória, Cabo USB e Capa); Um pen Drive (16 Gigas); Caderno e Canetas; Livro On The Road – de Jack Keroac, Mapas; Documentos, Cartão, Dinheiro; Uma Lanterna; Trilha Sonora Viajarei ao Som de: Alanis Morrissete; Beatles; Caetano Veloso; Chico Buarque; Cazuza; Bob Marley; Damien Rice; Diana Krall; Janis Joplin; Lulu Santos; Metallica; Milton Nascimento; Natiruts; Pink Floyd; Queen; Trilha Sonora do Filme – O Ultimo Samurai; Trilha Sonora do Filme – Na Natureza Selvagem; • Zeca Baleiro; Percurso de Ida saída dia I g,’12/2009: sobradinho-DF cnstalina-Go: 156 Km – 19/1 2/2009 paracatu-MG: 105,00 Km – 20/12/2009 LUizlândia do Oeste – MG: 186 Km – 21/12/2009 Felixlândia – MG: 131

Km 22/1 2/2009 Sete Lagoas-MG: 123,00 Km 23/1 2/2009 Ouro Preto-MG: 1 63,00 Km 24/12/2009 conselheiro Lafaiete-MG: 83,30 Km 25/1 2/2009 santos Dumont-MG: 1 1 5,00 Km 26/12/2009 Petrópolis-RJ: 171 Km 27/12/2009 Bonsucesso-RJ: 60,00 Km 28/1 2/2009 Copacabana-RJ: 21 Km 29/12/2009 Diários Primeiro dia – De Sobradinho-DF à Cristalina-GO – 19/12/2009 “A Vida é como uma estra tos e baixos, subidas e 28 ir ao Rio de Janeiro de Bicicleta. Acordei às 06:30, atrasado com relação à programação que fiz. Às 06:00 já era para eu estar na estrada. Mas é que na noite anterior rolou uma confraternização o pessoal da faculdade em uma pizzaria – nao bebi nada, mas comi bastante. Cheguei a casa às três da manhã e o mais cedo que consegui acordar foi 06:30. Tomei meu café da manhã pensando no que viria pela frente. Vários sentimentos se misturam dentro de mim: ansiedade, medo, felicidade, coragem. Cada sentimento traz consigo um pensamento diferente. Tirei algumas fotos em frente à minha casa e comecei a viagem.

No meu MP4 rolava blues da piedade (Cazuza) – Agora eu vou cantar para os miseráveis, que vagam pelo mundo derrotados, para essas sementes mal plantadas, que já nascem com cara de bortadas, para as pessoas de alma bem pequena, remoendo pequenos problemas, querendo sempre aquilo que não tem…. Eu penso em quanta gente vive de ter e não de Ser, como não podem ter tudo e não sabem quem são, ficam frustrados. Passei por dois ciclistas logo nas primeiras pedaladas, eles leram na minha camisa: Brasília – Rio de Janeiro – Brasília, perguntaram se eu estava indo para o Rio de Janeiro, eu respondi que estava indo pra Rússia (brincadeira), eu respondi que sim e eles me desejaram boa sorte. O tempo estava nublado, gosto do tempo assim. O sol é expansão e o inverno é introspecção.

Tudo parece ser mais belo quando o tempo está nub assim. O sol é expansão e o inverno é Introspecção. Tudo parece ser mais belo quando o tempo está nublado. É como se cada coisa mostrasse o seu brilho. Você vê as coisas por completo e percebe que cada uma dessas coisas tem o seu significado. É gostoso pedalar com o tempo assim. Não se cansa muito. Pouco depois da feira dos importados – vulgarmente conhecida como feira do Paraguai – fui surpreendido por uma leve chuva. Foi o suficiente para me sujar todo. Depois de algum tempo a chuva parou, eu não havia parado, a viagem continuava. ?s 10:00 parei para fazer um lanche, eu estava a uns 10 KM de Luziânia.

Comi um pão de queijo, um bolo de fubá e tomei um guaraviton. Havia um cara estranho e aparentemente bêbado me rodeando toda hora. Vazei dali o mais rápido que pude. Às 12:00h parei para almoçar no posto corujão. Dois caras falaram comigo. Um deles ao saber meu destino perguntou: – É promessa ou é só por esporte mesmo? Respondi que era um sonho e ele me disse que sonhos a gente tem que procurar realizar. Como canta Paulinho Moska: “Sonhos são como deuses, se você não acredita neles, deixam de existir’. Ainda neste posto, me emocionei ao ver uma velhinha de uns cem anos subindo uma rampa com o seu andajar. Que vontade imensa de viver!

Continuei minha viagem logo depois do descanso do almoço. Eu já havia pedalado uns 120 KM, cansaço começava a fazer com que eu tivesse alguns pensamentos negativos e pensamento ne 4 28 KM, cansaço começava a fazer com que eu tivesse alguns pensamentos negativos e pensamento negativo, amigo, se a gente não corta logo no primeiro, vem outro e outro e outro, quando se vê você está escondido atrás da sua própria pilha de “merda mental”. Então, tratei de bloquear esses pensamentos ogo no primeiro. para isso, comecei a cantarolar Stand By Me, lembrei da Bia e um leve sorriso me veio aos lábios. Pedalei, pedalei, pedalei. Tomei água e pedalei mais e por volta das 17:00h cheguei a Cristalina.

Hospedei-me no Hotel Turístico. Estava tão cansado que dormi às 20:00h. segundo dia – De cnstalina-G0 à paracatu-MG – 20/12/2009 Acordei às 06. 00h. Fiz trinta abdominais e trinta flexões. Tomei um banho frio. O café da manhã no Hotel Turístico era servido às 06:30h. Comi um pão com presunto e queijo e tomei um suco amarelo e azedo que não sei bem precisar o sabor. Subi o quarto, fiz um alongamento e preparei a bagagem. Desci, entreguei a chave do quarto e parti para mais um dia de pedalada. 104 KM me aguardavam até Paracatu-MG. Os primeiros 40 KM foram de retas e leves subidas. Às 10:00h parei para comer umas bananas e barras de cereal.

Isso foi na beira da estrada mesmo. Nisso passou um rapazinho a cavalo, me olhou e disse: Bom dia ciclista! Eu respondi: – Bom dia! – Bão? Ele disse: – gão! Ele passou e eu fiquei rindo um pouco sozinho e refleti sobre como o bom humor é importante para a vida. Adoro rir e br fiquei rindo um pouco sozinho e refleti sobre como o bom humor ? importante para a vida. Adoro rir e brincar com as pessoas. Foi nesse espírito de bom humor que voltei a pedalar. Uma coisa é importante saber na estrada: a distancia entre um posto de gasolina e outro pode ser grande, muito grande. Eu encho minha garrafinha de água nos postos e como alguma coisa também.

Então, quando vejo alguma lanchonete, bar ou casa na beira da estrada, paro logo e encho a garrafinha. Deve-se evitar pedalar com fome ou sede, isso cansa bem mais rápido. Às onze horas eu já havia pedalado uns 80 km. parei para lanchar no posto ranchão. Havia uma folha grudada na parede da lanchonete. Era uma reportagem do Correio Brasiliense sobre um cara que está indo do norte do Goiás para o Rio de Janeiro de Skate. Esse tipo de coisa me inspira. “Loucos inspiram loucos e causam admiração ou repudia das pessoas normais”. Terá admiração quem tem um pouco de “loucura” dentro de si. Agora, aqueles que nem riem com medo de chorar depois, certamente terão repudia.

Continuei a pedalada, faltavam apenas 26 KM para chegar a Paracatu-MG. Quando cheguei a Paracatu-MG fui almoçar no Sesc. Pensei que ia ser barato, mas foi uma “facada” de 14 reais. Depois que almocei e descansei anda eram 4:00h. Eu poderia pedalar mais, só que a próxima cidade ficava a 133 Km. Decidi parar e encontrar logo um hotel, o que foi rápido. Hospedei-me no hotel Catur. Lave 6 Decidi parar e encontrar logo um hotel, o que foi rápido. Hospedei-me no hotel Catuí. Lavei minha roupa do dia e dormi. Acordei 19:30h. Tomei um banho, comprei uma marmita e jantei. Liguei para Bia – minha linda – e para minha mãe. Li um pouco antes de dormir novamente.

Terceiro dia – De Paracatu- MG à Luizlândia-MG – 21/1 2/2009 Estou cansado e com muito sono. Serei breve! “Uma estrada é assim: de um lado o verde e o outro também; à sua frente, carros indo e vindo; sobre a sua cabeça, um misterioso e lindo céu azul com nuvens brancas…. ” Às 06:30 eu já estava comendo um misto-frio e tomando um suco de laranja. Saí do hotel às sete horas. No quilômetro 122 da BR 040 havia um carro capotado e algumas pessoas na beira da pista. Parei para olhar. Parece que a motorista foi fechada e sau da pista. O estado do carro era grave, mas as pessoas estavam bem, apenas com ferimentos leves. O olhar de tristeza daquelas pessoas foi impactante.

Por outro lado, fiquei admirado com o número de pessoas que pararam para ajudar. Ao meio dia eu já estava em João Pinheiro-MG. Na programação que fiz, essa cidade seria a próxima parada. Ainda estava muito cedo, então, almocei e depois de uns trinta minutos de cochilo, segui viagem. Só parei de pedalar às 19:00h, em uma cidade chamada luizlândla. Hospedei-me no hotel Pirapatos, de onde agora escrevo e onde agora irei dormir. Quarto dia – De Luizlândia-MG à Felixlândia-MG – 22/1 0 c escrevo e onde agora irei dormir. Quarto dia – De LuizIândia-MG ? Felixlândia-MG – 22/12/2009 0 café da manhã no hotel Pirapatos foi bem gostoso e sortido. Tinha banana, melancia, suco de aranja, pão de queijo, biscoitos…

Comi um pouco de cada coisa e ainda levei uma banana comigo. Um pouco antes de Três Marias-MG, passei pela ponte sobre o Rio Sáo Francisco, o rio que inspirou a tantos poetas. Tirei fotos e prossegui – feliz – a viagem. Em Três Marias-MG fui à lotérica sacar dinheiro, eram 10:00h. Pedalei mais três horas até parar para almoçar. Até então haviam sido 1 00 Km de pedalada sob um forte sol. Depois de almoçar, descansei e comecei a me preparar para seguir viagem. Uma leve chuva caiu. Comecei a pedalar assim mesmo. pouco tempo depois essa leve chuva se ransformou em uma tempestade. Pedalar no sol é ruim, mas na chuva forte é pior ainda. Os pingos batem forte.

Não se vê nada! Para descontrair, gritei bem alto, mamãe! Até que a chuva foi diminuindo aos poucos. Cheguei à Felixlândia às 16:00h, onde me hospedei no hotel Feliz Cidade. Lavei minhas roupas sujas e bem molhadas e tomei um banho quente. Depois disso, dei uma volta na pequena cidade. Estava toda enfeitadinha para o Natal. Fui a uma Lan House e mantive contato com alguns amigos. Comprei algo para comer e voltei para o hotel. Coloquei Beatles para tocar e fui dormir. Quinto dia – De Felixlândia-MG a Sete Lagoas-MG – 23/12/2009 “0 mundo é p tocar e fui dormir. Quinto dia – De Felixlândia-MG a Sete Lagoas-MG – 23/12/2009 “O mundo é pequeno.

Hoje tive essa constatação”. Na hora do café da manhã no hotel Feliz Cidade, fiquei conversando com o Rogério – um dos hóspedes — sobre a viagem Ele me falou coisas “inspiradoras”, como: essa BR 040 está cada vez mais perigosa! Meu irmão morreu nessa BR… por aí vai. Nisso chegam duas garotas para tomar café e entram na conversa. Elas estavam vindo de Belo horizonte, tinham ido fazer prova de concurso. Quando souberam meu itinerário disseram que também eram de Bras[lia. Uma era do Lago Sul e a outra, olha só, era de Sobradinho. A de sobradinho já morou na quadra OI conjunto A, provavelmente na mesma época em que eu morei lá.

Ela falou que se de repente olhar as fotos da festa de quatro anos dela eu esteja em alguma. Não duvido disso, quando criança eu era bem sociável. Tirei uma foto delas, despedi-me do Rogério e parti. Depois de 100 Km de pedalada, parei na lanchonete Rei do Milho para lanchar. Essa lanchonete fica a 8 Km de Paraobeba-MG. A atendente perguntou se alguém e patrocinava ou se era eu que me bancava. Respondi que era eu e perguntei brincando se a lanchonete não queria me patrocinar, ela riu. Comi uma empada de frango e tomei um hidrotônico de limão. Na hora de pagar tive uma surpresa, ela me cobrou só o hidrotônico. Quero registrar e agradecer ao meu primeiro patrocinador, lanchonete Rei do M cobrou só o hidrotônico.

Quero registrar e agradecer ao meu primeiro patrocinador, lanchonete Rei do Milho, BR 040 Km 436, você não pode deixar de visitar! Pedalei mais 10 Km e parei porá almoçar no restaurante Bom Sabor para almoçar. Adivinha a onde o dono da lanchonete era? Brasília! Adivinha onde ele morou dez anos? Sobradinho. Nem por isso meu almoço saiu de graça. Ele até reclamou que enchi muito a marmita. Descansei um pouco depois do almoço. Enviei mensagens para minha mãe e para Bia dizendo que estava tudo bem. Lavei o rosto, enchi minha garrafinha e “vazei”. Faltavam apenas 22 Km para chegar a Sete Lagoas-MG. Cheguei a Sete Lagoas-MG às 16:00h. Começou a cair uma leve chuva e eu me abriguei em um posto de gasolina. Quando a chuva estiou, fui procurar hotel.

Parei em um outro posto de gasolina para pedir informações sobre hotéis. Três frentistas muito legais me ajudaram e me indicaram o mais barato. No caminho para o hotel vi uma das Sete Lagoas e sentei no baquinho da praça para lanchar. Passaram-se alguns minutos e sentou um cara do meu lado. Perguntei a ele qual era o nome daquela lagoa. Ele disse que não sabia, que não era da cidade. Adivinha da onde o cara era? Brasília! Morou em Samambaia Norte e Sul. O mundo realmente é pequeno. Em Felixlândia encontro duas garotas de Brasília, sendo uma de Sobradinho. No almoço em Paraopeba-MG, o dono do restaurante já morou em sobradinho – faço questão de Iem 0 DF 28

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