Microchip

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Vou abrir aqui um espaço para uma aplicação que atrai muita atenção da midia e do público em geral: O implante de microchips de RFID em seres humanos. O uso de microchips em animais domésticos e para fins de pesquisa cientifica remonta a década de 90, mas sua utilização em seres humanos é algo recente. Sei da iniciativa de uso de tags em pacientes com enfermidades mentais e presidiários em alguns países europeus. O FDA (Food and Drugs Administration) nos EUA homologou o uso de cápsulas RFID para implante em eres humanos a cerca de 5 anos atrás e desde então, iniciativas isoladas tem sido verificadas neste campo.

O motivo de sua não popularização tem muito a ver com questões de privacidade. Em 2004, fui a Barcel uma das casas mais estava bastante envo interessante ver “in OF2 Swipe view next pa o Baja Beach Club, lã. Na ocasião, animal e achei s VIPS para o uso de microchips. Obviamente, isso foi também pretexto para conhecer uma das cidades mais bonitas da Europa. Conversei com o Sr. Conrad Chase, proprietário da casa, que queria ter um diferencial tecnológico para o seu estabelecimento.

Sobretudo, queria um mecanismo de fidelização de seus clientes diferenciado, distinto dos tradicionais cartões. O uso da RFID soou co Swige to next page como algo natural para ele e decidiu oferecer o serviço gratuito de implante do chip subcutâneo aos clientes, que desta forma, poderiam entrar livremente nas áreas VIPS do casa, além de substituírem os meios de pagamento convencionais, como dinheiro e cartão de crédito. A cápsula mede 2x12mm e é semelhante a um grão de arroz. plantado no lado superior do braço por meio de uma seringa especial, é precedido por esterilização e anestesia local. Confesso que minha intenção de implantar em mim mesmo o microchip esvaiu-se no momento em que vi o tamanho da agulha da seringa ! Em um clube notabilizado pelos frequentadores comumente vestidos com biquinis, bermudas e maiôs, o uso do microchip é algo extremamente atraente para os mesmos, por não terem que carregar documentos, bolsas ou carteiras e ainda assim, proveitar a noite sem qualquer preocupação.

Pequenos scanners de mão, identificam o código do chip, apenas aproximando-se do local onde ele foi implantado. Apesar do grande apelo, a realidade é que até hoje, apenas uma minoria o adotou e deverá ficar restrito a uma pequena parcela da clientela, por tratar-se de algo bem invasivo e radical para muitos. No entanto, pode-se dizer que foi uma tacada de marketing fabulosa para a casa, que tem atraído turistas e publicações de todo o mundo desde então.

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