Biografia benjamin franklin

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Benjamin Franklin Biografia Tipógrafo, moralista, ensa(sta, líder civico, cientista, inventor, estadista, diplomata, filósofo e herói da independência norte- americana, nascido em Boston, cujas atividades intelectuais abrangeram os mais variados ramos do conhecimento humano, das ciências naturais, educação e política às ciências humanas e artes. De origem humilde, de uma família numerosa de 17 irmãos, aos dez anos já trabalhava com o pai na fabricação de sabão e aos doze passa a trabalhar na gráfica de um de seus irmãos.

Mudou-se para a Philadelphia (1723), onde trabalhou como impressor e ini as ciências. Aprend Conseguiu construir The Pennsylvania Ga e, com o pseudônim orfi to next;Ege Iga, nas letras e os instrumentos. ) e fundou o jornal day Evening Post u o poor Richard’s Almanac, coletânea de anedotas e prov rbios populares. O sucesso foi tanto que pôde montar tipografias em outras das 13 colônias americanas e acumulou grande fortuna, o que lhe permitiu aposentar-se dos negócios (1752), passando a se dedicar integralmente a política e a pesquisa científica.

Foi membro da Assembléia da pensylvania (1751-1754). Criou em Philadelphia o corpo de bombeiros, fundou a primeira biblioteca circulante dos Estados Unidos e uma academia que mais tarde se transformou na Universidade da Pensilvânia. Swipe to vlew next page Organizou um clube de leituras e debates, que deu origem ? Sociedade Americana de Filosofia, e ajudou a fundar o hospital do estado. Autodidata, aprendeu francês e o latim, e seu primeiro livro cientflco de sucesso foi Experiments and observations on electricity (1751), de grande repercussão nas colônias e na Europa.

Realizou (1752) a sua famosa experiência de empinar um papagaio durante uma tempestade, comprovando assim que o raio é uma descarga elétrica e inventando, assim, o primeiro pára- aios. Criou a denominação de eletricidade positiva e negativa e outros termos técnicos que ainda hoje são usados, como bateria e condensador. Fora do contexto, inventou os óculos bifocais (1760). Como membro da Assembléia da Pensilvânia, no congresso de Albany (1754), apresentou um plano de união das colônias inglesas. Foi enviado à Grã-Bretanha (1757) para solucionar a disputa entre a assembléia da Pensilvânia e a coroa britânica.

Voltou a Londres (1766), como uma espécie de embaixador extraordinário das colônias, mas retornou a Filadélfia (1775), convencido de ue a guerra pela independência era iminente. Designado delegado ao II Congresso Continental, fez parte, com Thomas Jefferson e Samuel Adams, do comitê que redigiu a a Declaração de Independência (1776). A seguir partiu para a França, como embaixador e em busca de ajuda, e assinou o tratado de aliança entre os dois parses (1776) e também assinou o tratado de paz com a Grã-Bretanha (1783).

De volta a Philadelphia (1785), foi recebido como assinou o tratado de paz com a Grã-Bretanha (1783). De volta a Philadelphia (1785), foi recebido como herói e eleito presidente da Pensilvânia. Foi um dos delegados da convenção ue elaborou a constituição americana e tentou em vão abolir a escravatura. Escreveu numerosos ensaios, artigos e panfletos e seu livro mais conhecido foi Autobiography, publicada postumamente (1791). Faleceu em 17 de abril, Philadelphia, e é homenageado com seu rosto na cédula de US$ 100.

Eletrostática: Desde que começaram os estudos de Eletrostática, os homens se preocuparam por saber qual seria a natureza da eletricidade. A primeira teoria a esse respeito foi formulada por Benjamin Franklin, e é conhecida como teoria do fluido único. Admitia que todo corpo possuísse certa quantidade de um fluido indestrutível, ssociado a matéria em maior ou menor quantidade. Um corpo em estado neutro teria uma quantidade desse fluido elétrico que era chamada a quantidade normal de fluido para esse corpo.

Se o corpo tivesse excesso desse fluido estaria eletrizado positivamente. Se tivesse falta, estaria eletrizado negativamente. Para explicar as atrações e repulsões entre os corpos eletrizados admitia que as partículas que constituem a matéria se repeliam umas com as outras, e atraíam o fluido elétrico. A eletrização por atrito entre os dois corpos era explicada pela passagem de fluido de um corpo a outro. Posteriormente se criou a teoria dos dois fluidos. Consistia em admitir que em todos os corpos existissem, em PAGF3rl(F6 teoria dos dois fluidos.

Consistia em admitir que em todos os corpos existissem, em quantidades praticamente ilimitadas, dois fluidos elétricos: um positivo, outro negativo. Os fluidos de mesma espécie se repeleriam, e os de espécies diferentes se atrairiam. Um corpo estaria eletrizado positiva ou negativamente de acordo com o excesso de um fluido sobre o outro. As idéias atuais a respeito da eletricidade só puderam surgir depois que os ffsicos começaram a desconfiar da existência do létron, em fins do século passado, e pouco tempo depois vieram a confirmar a sua existência. Atualmente, tomando como ponto de partida que os elétrons e os prótons são partículas materiais dotadas de carga elétrica, nós conseguimos explicar quase a totalidade dos fenômenos elétricos conhecidos. Apesar disso existe uma verdadeira lenda entre os leigos de que “não sabemos nada a respeito da eletricidade”. Essa idéia é falsa, e é tremendamente prejudicial para os principiantes, que passam a considerar a eletricidade como uma coisa um tanto misteriosa e um tanto perigosa. Não estamos querendo afirmar aqui que os físicos já sabem tudo a respeito da eletricidade.

Não, porque há mutos e mutos fatos que ainda não foram explicados. Por exemplo, não sabemos até hoje porque os elétrons tem carga elétrica, porque os prótons tem carga elétrica, como a atração entre prótons e elétrons no átomo se combina com a atração gravitacional (devida às massas mecânicas deles), não sabemos explicar bem porque certas substâncias são PAGF explicar bem porque certas substâncias são condutoras quando a eletricidade passa num sentido e são isolantes quando a letricidade passa em sentido oposto, e muitos outros fatos.

Mas não é porque ignoramos muita coisa que vamos passar a olhar a eletricidade assim meio de esguelha, e a não acreditar em fatos se passam diante de nós todos os dias. Em qualquer parte de qualquer ciência existem e sempre existirão muitos e muitos fatos que o homem não sabe explicar. E são exatamente esses fatos que puxam a ciência para a frente. Invenções Para-raio: A invenção do pára-raio é creditada ao americano Benjamin Franklin, no século XVIII.

Conhecendo o fenômeno do poder das pontas, ele teve a idéia de construir um dispositivo que xercesse uma proteção contra os efeitos desastrosos que os raios costumam provocar. O pára-raios é um dispositivo que consiste de uma ou várias pontas metálicas, colocado no ponto mais elevado do local a ser protegido. Ele é ligado à Terra por meio de um fio condutor. A outra extremidade do fio condutor é ligado a uma barra ou uma placa metálica enterrada no solo.

Quando uma nuvem eletrizada se aproxima do pára-raio, um campo elétrico e estabelecido entre a nuvem e Terra torna-se intenso nas proximidades do pára- raio. O ar em torno das pontas ioniza-se, tornando-se condutor fazendo com que a descarga elétrica se processe através das pontas. Como o pára-raio está ligado ao solo, as cargas elétricas se processe através das pontas. Como o pára-raio está ligado ao solo, as cargas elétricas recebidas são transferidas para a Terra sem causar danos.

Estudos realizados mostram que a ação protetora do pára-ra10 se estende a uma distâncla aproximadamente igual ao dobro da altura em que ele está situado. Franklin stove: (aquecedor de Franklin) um aquecedor a lenha que se tornou muito popular, debitando uma corrente de ar diretamente na área a aquecer. Lente bifocal: em 1 784, Benjamin Franklin inventou a primeira lente bifocal. Dividindo cada lente para visão de longe de de perto, a armação mantinha ambas lentes unidas.

Os bifocais fundidos e em uma peça só foram inventados respectivamente em 1908 e em 1910. Trifocals e os novos tipos de bifocais foram introduzidos mais tarde. Originalmente, as lentes foram feitas do quartzo transparente e do beril, mas a demanda aumentada conduziu à adopção do vidro ótico, para que Veneza e Nürnberg eram os centros pnncpais da produção. Fontes: efisica. if. usp. br brasilescola. com fisica. cdcc. usp. br explicatorium. com

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FREDERICO, Celso. Recepção: divergências metodológicas entre Adorno e Lazarsfeld. MATRIZes. N. 2 Abril. pp 157-172, 2008 Eloize Y. Kamei Celso

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