Automação e virtualização

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UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia Projeto Integrado Multidisciplinar II CARAGUATATUBA 2011 Projeto Integrado Mu to view nut*ge Nome do Aluno: Curso: Gestão da Tecnologia da Informação Semestre: 10 201 1 Resumo Optei por descrever de forma descritiva todos os passos, da automação e virtualização da empresa onde eu trabalho detalhando os sistemas e equipamentos utilizados no processo bem como os ganhos e benefícios que esta modernização trouxe a empresa. 2. 4. 2. 6. 2. 4. 2. 7. 2. 4. 2. 8. 2. 4. 2. 9.

Não discriminação contra áreas de atuação g Distribuição da Licença 9 Licença não especifica a um produto 10 Licença não restrinja outros programas 10 2. 4. 2. 10. Licença neutra em relação a tecnologia 10 2. 4. Linux IO 2. 5. 2. Portabilidade 13 2. 5. 3. Sistemas de Arquivos Suportados e Sistemas Operacionais 13 2. 5. 4. As distribuições 15 2. 5. Fedora/Linux 1 7 2. 6. Linguagem PHP 19 2. HARDWARE21 3. 7. HP DC585021 3. 8. 5. conclusa023 3. 8. PDA 24 3. 9. Impressoras 24 3. IMPLANTAÇÃO 25 4. OS MODULOS EPOC 26 5. 10. Entrada26 5. 11. Pedidos 27 5. 12. aixa 27 5. 13. Busca 27 . MODULOS ADMINISTRATIVOS 28 6. 14. Empresa 28 6. 15. Cliente 29 6. 16. Produtos 29 6. 17. Estoque 30 6. 18. Evento 30 Relatório 30 5. 19. 6. 20. Manutenção 31 6. 21. Serviços 31 6. 22. Financeir031 6. RESPONSABILIDADE AMBIENTAL31 CONCLUSA032 PAGF 31 centralizar o gerenciamento dos vários departamentos como compras, RH e financeiro. Para isto foi necessário uma mudança radial de todos os setores envolvidos se optou por um sistema ERP com múltiplos módulos para abranger as diversas áreas da empresa e auxiliar nas tomadas das decisões.

O principio foi adequar , a necessidade da empresa a um programa que oferecesse se não todos os módulos, pelo menos grande maioria deles começando pelos principais: venda, cadastro de cliente, estoque, gerenciamento de pessoal e financeiro, se optou por um sistema de automatização pronto e fechado já direcionado ao ramo de atividade da casa. 1. O PROGRAMA O EPOC da OZ Technology por ser um software voltado para o segmento pelo qual a empresa se destina foi o escolhido não somente pela interface simplista e de fácil assimilação. É um programa que roda em open source, que barateia em muito os custos de licenças dos S.

O.. O escolhido foi a distribuição Fedora Linux. O programa é baseado em uma linguagem PHP com xtensão GTK 1. 1. OZ Technology Especialista na área de Automação Comercial para a área de entretenimento (casa noturna, bar, restaurante, festas, shows ou eventos), a OZ TECHNOLOGY é uma empresa 100% brasileira que desenvolve Tecnologia de Informação, baseando todas as soluções em softwares open source (plataformaGNU/Linux). Além de ser gratuita, a plataforma operacional é a mais segura do mercado, permitindo controle total e remoto do ambiente. Desde 2002 no mercado, vem se consolidando como uma empresa inovadora.

No Brasil, foi pioneira no uso de biometria or impressão digital para alta-rotatividade Brasil, foi pioneira no uso de biometria por impressão digital para alta-rotatividade e posteriormente da linguagem de programação PHP-GTK com produtos na área de automação comercial para o setor de entretenimento (casa noturna, bar, restaurante, festa, show ou evento) Foi também a primeira empresa brasileira a homologar sistemas em GNU,’Linux no PAF-ECF (Programa Aplicativo Fiscal – Emissor de Cupom Fiscal), estando totalmente de acordo com a legislação vigente, com TEF por meio da Internet, utilizando sistemas em

Linux para efetuar a Transferência Eletrônica de Fundos. A OZ TECHNOLOGY garante eficiência, controle da informação e lucratividade, facilitando a vida de empresas em diversos setores com profissionalismo técnico, know-how e pronto atendimento em qualquer horário. A missão da OZ TECHNOLOGY é a satisfação total de seus clientes, apresentando soluções de alta tecnologia, última geração, baixo custo e que colaborem efetivamente para o futuro do nosso planeta. 1. 2.

EPOC O E-POC é o software de gestão para automação comercial mais completo para voltado para casa noturna, bar, restaurante, vento ou frente de caixa de estabelecimento comercial e, hoje, é considerado o melhor sistema pela maioria das empresas de consultoria e também de publicações dirigidas. Com foco na área de entretenimento, o E-POC atende perfeitamente qualquer casa noturna, bar, restaurante ou evento de qualquer porte, pois possui características únicas, quando comparado a outros softwares disponíveis no mercado. ? o único software de gestão para automação comercial na área de entretenimento (casa noturna, bar, restaurante ou eve 31 automação comercial na área de entretenimento (casa noturna, ar, restaurante ou evento) que é híbrido, ou seja, que possibilita trabalhar na configuração pré-paga e pós-paga ao mesmo tempo. É o único a oferecer plataforma operacional gratuita “Linux. 1. 3 Open Source O termo código aberto, ou open Source em inglês, foi criado pela OSI (Open Source Initiative) e refere-se a software também conhecido por software livre.

Genericamente trata-se de software que respeita as quatro liberdades definidas pela Free Software Foundation, compartilhadas também pelo projeto Debian, nomeadamente em “Debian Free Software Guidelines (DFSG)”. Qualquer licença de software livre é também uma licença de código aberto (Open Source), a diferença entre as duas nomenclaturas reside essencialmente na sua apresentação. Enquanto a FSF usa o termo “Softv. are Livre” envolta de um discurso baseado em questões éticas, direitos e liberdade, a OSI usa o termo “Código Aberto” sob um ponto de vista puramente técnico, evitando (propositadamente) questões éticas. Esta nomenclatura e discurso foram cunhados por Eric Raymond e outros fundadores da OSI com o objetivo de apresentar o software livre a empresas de uma forma mais comercial evitando discurso ético. A história do movimento Open Source confunde-se com as origens do UNIX, da Internet e da cultura “‘hacker”.

O rótulo “Open Source” surgiu em uma reunião em fevereiro de 1998. Tal debate juntou personalidades que se tornaram verdadeiras referências no que diz respeito ao Open Source, como Todd Anderson, Chris Peterson (Foresight Institute), Jon “Maddog” Hall e Larry Augustin (Linux International), s 1 Anderson, Chris Peterson (Foresight Institute), Jon “Maddog” Hall e Larry Augustin (Linux International), Sam Ockman (Silicon Valley Linux User’s Group) e Eric Raymond.

Como a dlferença entre os movimentos “Software Livre” e “Código Aberto” está apenas na argumentação em prol dos mesmos softwares, é comum que esses grupos se unam em diversas situações ou que sejam citados de uma forma agregadora através da sigla “FLOSS” (Free/l_ibre and Open Source Software). Os defensores do movimento Open Source sustentam que não se trata de algo anticapitalista ou anarquista, mas de uma alternativa ao modelo de negócio para a indústria de software. O modelo colaborativo de produção intelectual oferece um novo paradigma para o direito de autor.

Algumas grandes empresas como IBM, HP, Intel eDell também têm investido no software de código aberto, juntando esforços para a criação do Open Source Development Lab (OSDL), instituição destinada à criação de tecnologias de código aberto. 1. 3. 1 As dez Definições do Open Source A definição do Open Source foi criada pela Open Source Iniciative (OSI) a partir do texto original da Debian Free Software Guidelines (DFSG) e determina que um programa de código aberto deve garantir: I . 3. 1. Distribuiçao livre A licença não deve restringir de nenhuma maneira a venda ou istribuição do programa gratuitamente, como componente de outro programa ou não. 1. 3. 12 Código fonte O programa deve incluir seu cádi o fonte e deve permitir a sua distribuição também na fo a. Se o programa não for distribuído com seu código fonte, deve haver algum meio de se obter o mesmo seja via rede ou com custo apenas de reprodução. O código deve ser legível e inteligível por qualquer programador. 1. 3. 1. Trabalhos Derivados A licença deve permitir modificações e trabalhos derivados, e deve permitir que eles sejam distribuídos sobre os mesmos termos da licença original. 1. 3. 1. Integridade do autor do código fonte A licença pode restringir o código fonte de ser distribuído em uma forma modificada apenas se a licença permitir a distribuição de arquivos patch (de atualização) com o código fonte para o propósito de modificar o programa no momento de sua construção. A licença deve explicitamente permitir a distribuição do programa construído a partir do código fonte modificado.

Contudo, a licença pode ainda requerer que programas derivados tenham um nome ou número de versão diferentes do programa original. 1. 3. 1. 5 Não discriminação contra pessoas ou grupos A licença não pode ser discriminatória contra qualquer pessoa ou grupo de pessoas. 1. 3. 1. 6 Não discriminação contra áreas de atuação A licença não deve restringir qualquer pessoa de usar o programa em um ramo especifico de atuação. por exemplo, ela não deve proibir que o programa seja usado em um empresa, ou de ser usado para pesquisa genética. 1. 3. 1 . 7 Distribuição da Licen a PAGF 7 31 1. 3. 1. Licença não específica a um produto Os direitos associados ao programa não devem depender que o programa seja parte de uma distribulção específica de programas. Se o programa é extraído desta distribuição e usado ou distribuído dentro dos termos da licença do programa, todas as partes para quem o programa é redistribuído devem ter os mesmos direitos que aqueles que são garantidos em conjunção com a distribuição de programas original. 1. 3. 1. 9 Licença não restrinja outros programas A licença não pode colocar restrições em outros programas que são distribuídos juntos com o programa licenciado.

Isto é, a licença não pode especificar que todos os programas distribuídos na mesma mfdia de armazenamento sejam programas de código berto. 1. 3. 1 . 10 Licença neutra em relação a tecnologia Nenhuma cláusula da licença pode estabelecer uma tecnologia indlvidual, estilo ou interface a ser aplicada no programa. 1. 4 Linux Linux é o termo geralmente usado para designar qualquer sistema operativo (português europeu) ou sistema operacional (português brasileiro) que utilize o núcleo Linux.

Foi desenvolvido pelo finlandês Linus Torvalds, inspirado no sistema Minix. O seu código fonte está disponível sob licença GPL para qualquer pessoa que utilizar, estudar, modificar e distribuir de acordo com os termos da licença. Inicialmente desenvolvido e utilizado por grupos de entusiastas em computadores pessoais, o sistema Linux passou a ter a colaboração de grandes em resas como a IBM, Sun Microsvstems, Hewlett-Pa d Hat, Novell, Oracle, (HP), Red Hat, Novell, Oracle, Google, Mandriva e a Canonical.

Apoiado por pacotes igualmente estáveis e cada vez mais versáteis de aplicativos para escritório (LibreOffice; BrOffice, por exemplo) ou de uso geral, por programas para micro e pequenas empresas gratuitos(projeto GNU) mas que em nada ficam a dever aos seus concorrentes comercializados, e interfaces gráficas ada vez mais amigáveis como o KDE e o GNOME, o núcleo linux, conhecido por sua estabilidade e robustez, tem gradualmente caido no domínio popular, encontrando-se cada vez mais presente nos computadores de uso pessoal atuais.

Há muito entretanto destaca-se como o sistema operacional preferido em servidores de grandes porte, encontrando-se quase sempre presente nos “mainframes” de grandes empresas comercials e até mesmo no computador mais rápido do mundo, o Tianhe-l, chinês. O núcleo Linux foi, originalmente, escrito por Linus Torvalds do Departamento de Ciência da Computação da Universidade e Helsinki, Finlândia, com a ajuda de vários programadores voluntários através da Usenet (uma espécie de sistema de listas de discussão existente desde os primórdios da Internet).

Linus Torvalds começou o desenvolvimento do núcleo como um projeto particular, inspirado pelo seu interesse no Minix, um pequeno sistema UNIX desenvolvido por Andrew S. Tanenbaum. Ele limitou-se a criar, nas suas próprias palavras, “um Minix melhor que o Minix” (“a better Minix than Minix”). E depois de algum tempo de trabalho no projecto, sozinho, enviou a seguinte mensagem para comp. s. minix: “Você suspira pelos bons tempos do Minix-l. , quando os homens eram homens e escreviam s homens eram homens e escreviam seus próprios “device Você está sem um bom projecto em mãos e deseja trabalhar num S. O. que possa modificar de acordo com as suas necessidades? Acha frustrante quando tudo funciona no Minix? Chega de noite ao computador para conseguir que os programas funcionem? Então esta mensagem pode ser exactamente para você. Como eu mencionei há um mês atrás, estou trabalhando numa versão independente de um S. O. similar ao Minix para omputadores AT-386.

Ele está, finalmente, próximo do estado em que poderá ser utilizado (embora possa não ser o que você espera), e eu estou disposto a disponibilizar o código-fonte para ampla distribulção. Ele está na versão 0. 02… contudo eu tive sucesso ao executar bash, gcc, gnu-make, gnu-sed, compress etc. nele. ” Disponível em <http://pt. wikipedia. org/wiki/Linux> Curiosamente, o nome Linux foi criado por Ari Lemmke, administrador do site ftp. funet. fi que deu esse nome ao diretório FTP onde o núcleo Linux estava inicialmente disponível. ] (Linus tinha-o baptizado como “Freax”, inicialmente)[5] No dia 5 de outubro de 1 991 Linus Torvalds anunciou a primeira versão “oficial” do núcleo Linux, versão 0. 02. Desde então muitos programadores têm respondido ao seu chamado, e têm ajudado a fazer do Linux o sistema operacional que é hoje. No início era utilizado por programadores ou só por quem tinha conhecimentos, usavam linhas de comando. Hoje isso mudou, existem diversas empresas que criam os ambientes gráficos, as distribuições cada vez mais amigáveis de forma que uma pessoa com poucos conhec

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