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Resumo do Filme “As duas faces de um crime”. Equipe: Marcondes Diego Thiago Farias Renê Emanuel Disciplina: psicologia aplicada ao Direito Professor: Lúcio Flávio Em Chicago, um arce facadas. Um de seus promotor arrogante rapaz e faz de tudo p O filme tem como pr ora do rol talmente com 78 lo crime. Um ex- umir a defesa do ente. , interessado somente no que o caso pode lhe trazer, o que a midia poderá dizer a seu favor sobre a sua carreira e atuação.

Sem se preocupar com o cliente e saber se é ou não culpado, o rotagonista já usa todas as suas técnicas e praticas jurídica e fixa em si a ideia de não culpabilidade do réu, E traça sua linha de defesa, usando os argumentos colhidos de Aaron, no qual a mesmo afirma existir uma terceira pessoa na cena do crime e não se lembrava de nada, pois tinha desmaiado.

Após investigações e algumas audiências o perspicaz advogado identifica que o réu pode sofrer de algum transtorno psicológico, já que o mesmo sofrera na Infância e adolescência abuso sexual, pós contratar uma psicóloga o mesmo descobri que o cliente sofre de psicose histérica com dupla personalidade. Onde após ter passado por um episodio onde o pacato e dócil Aaron se transforma no agressivo e malvado Roy. Sabendo então Vail que realmente o garoto era culpado, ele se confronta de como poderá trazer essa descoberta ao tribunal.

Daí o mesmo usando da sua experiência jurídica, usa as pessoas ao redor para incluir uma nova linha de raciocino ao caso sem que a juíza perceba que Vail udou sua estratégia de defesa, fazendo com que a promotoria mostrasse o lado pervertido da vitima (Arcebispo Rushman). Daí o filme já traz uma critica as praticas pedófilas que acontecem no âmbito das igrejas. O filme em sua essência trás à tona a realidade da profissão Advogado que diariamente vão contra os princípios sociais e éticos, quebrado não por eles, mas por aqueles que os mesmo suje’tam-se a representar.

E o advogado se ver em um limite etico onde para ele exercer sua profissão er-se pressionado em defender o acusado mesmo sabendo em alguns casos que aquele era realmente o culpado. E surpreendentemente contrariando a psicanalise e os estudos da mente, Aaron não sofria de nenhum transtorno psicológico traumático, o mesmo simplesmente aprenderá a mentir, ele foi condicionado pelas intempéries do dia a dia como uma forma de alto defesa, e como no condicionamento operante, Aaron com os êxitos obtidos em sua farsa foi estimulado consequentemente a continuar mentindo.