Atividades de filosofia

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18/08/2007 Dinâmicas para aulas de Filosofia. a- SUGESTÕES METODOLÓGICAS: -Superar o pré-conceito: O Professor precisa superar preconceitos e posições pré-concebldas de politica partidária, religião, opção sexual… -dinâmica de grupo: o professor precisa ter digerido bem o texto entendendo bem seu significado para poder propor questões interessantes a partir de um texto ou problemas interessantes. – leitura de textos literários com alguma mensagem ou problema do cotidiano do estudante (droga, namoro, sexo… ).

Teatro: organizar apr textos ou de situaçõ -Múslcas/paródia: ou esenvolver o espírit -Reproduzir: Através or21 tc view next;Ege rtir da leitura de ródias a fim de ova redação… para um texto/problema/id ia j existente -Interpretar desenhos, charges -O professor precisa ter claro que A melhor técnica / dinâmica / metodologia NÃO EXISTE. O que deu um excelente resultado em alguma atividade com uma turma, pode ser infrutífero com outra. O que dá para fazer é adaptar, recriar, reciclar. b- Para dinamizar as aulas…

Eis algumas dicas que podem ajudar qualquer professor. Mas que podem dar excelentes resultados nas aulas de filosofia e de sociologia. E, talvez, mais de filosofia que qualquer outra área. Entretanto, como qualquer outra, estas dica não podem ser absolutizadas. É necessário aproveitar o saber dos alunos e criar sempre… áreas. Gostar da dúvida e não se sentir dono da verdade. Mesmo quando os alunos tentem “coloca-lo na parede” o professor precisa manter a atitude humilde de quem sabe que não sabe, POIS os alunos também possuem seus saberes.

Sendo uma disciplina sobre a qual já se formou um preconceito, sobre a qual se diz uma porção de inverdades, ao professor cabe mostrar que a maioria das opiniões sobre filosofia não orresponde à Verdade sobre Filosofia. Uma boa dose de ironia, bom humor, descontração e capacidade de improvisar e transformar as situações cotidianas em situação problema é uma das qualidades indispensáveis para o professor de filosofia. Utilizar textos com mensagens já implícitas ou já conhecidos podem ajudar, mas podem, também, direcionar a reflexão; ou o que é pior podem impedir que se reflita, pois a mensagem já é conhecida… – O melhor texto de apoio Não existe. Qualquer texto pode ser usado, desde que previamente tenha sido bem estudado e direcionado para o objetivo que se quer lcançar. Fica difícil trabalhar um tema, por exemplo, de Ecologia com um texto que fala sobre Sexo. Já um texto bem pornográfico pode ser um excelente link para uma aula sobre família ou sobre adolescentes e, obviamente sobre sexualidade, prostituição.. Isso implica dizer que o problema – e a solução do problema – está na capacidade criativa do professor. Por isso a necessidade de o professor ser leitor, superar preconceitos pessoais e, o que é mais importante, superar-se.

O importante não é o texto, mas a metodologia de abordagem do texto. Trata-se de fazer questionamentos ao texto. De fazer uma espécie de análise literária do texto estudado, localizando: personagens, o que fazem, por que fazem, onde o fato narrado acontece, por que acontece, ual a mensagem do texto… PAGF narrado acontece, por que acontece, qual a mensagem do texto… 3- A melhor técnica / dinâmica / metodologia O que deu um excelente resultado em alguma atividade com uma turma, pode ser infrutífero com outra. O que dá para fazer é adaptar, recriar, reciclar.

Algumas dinâmicas, ou metodologias, ou técnicas podem ajudar. Entre as inúmeras que existem e que o professor pode inventar, podem ser mencionadas: Dinâmica de grupo (ou trabalho em grupo) Teatro/música/paródla Recriar um texto na forma de desenho Debate/seminário/mesa redonda Interpretar desenhos, charges.. 4- É Fundamental Depois de tudo isso o fundamental é que o professor crie seus próprios exercícios. Estas podem ser desenvolvidas com alguns textos. O texto, na realidade é só um pretexto, um gancho, um link para aprofundar um outro tema.

Sobre esse tema o professor deve estar preparado e acolher as respostas dos alunos, sem preconceitos, ajudando a devolve questionamentos a fim de continuar as reflexões. Importa que o professor nao encerre o ebate, que não dê respostas prontas, mas desafie o aluno… do Curso de Licenciatura em Filosofia da IJFSWRS 9. 12. 05 Modelos de Reflexão Ética: Por que e Para quê. Este ensaio destina-se a oferecer uma sugestão, visto que pode haver outros meios de se abordar o assunto, a respeito de como fazer uma exposição sobre o tópico “2. 5 Modelos de Reflexão Ética”, presente no currículo básico do PEIES.

Proporei um modo de introduzir e debater o tó ico com vista no desenvolvimento específico de um dos nívei requeridos pelo PAGF 91 ética, é interessante criar um ambiente em que seja possível ntroduzir o tema através de um exemplo ou situação que permita aos alunos entenderem o porquê de se estudar ética, e, antes de tudo, o que é considerado um problema ético. para isso, sugiro inicialmente criar, dentro da aula, uma situação em que isso seja possível; utilizando os alunos no exemplo. Um exemplo: pedir para algum dos alunos repartir um número de guloseimas (balas, chicletes, etc. inferior ao número de total de alunos, para que, ao perceber que não poderá ser “justo”, oferecendo uma guloseima para cada aluno, o escolhido reflita: “para quem dar os poucos objetos que tenho em posse? O que devo fazer? “. Antes de tudo, por que dar uma guloseima para cada? por que não pegar todos? Enfim, qualquer tipo de questionamento que leve em consideração sua relação com os outros colegas e as conseqüências da sua escolha. Alguém poderia perguntar: “não é melhor introduzir diretamente um fato, um recorte de jornal ou qualquer outro material que esteja em evidência na midia? . É uma possibilidade. Entretanto, acredito ser melhor introduzir os estudantes no “mundo da ética” com um exemplo extremamente simples, quase banal, criado no momento, para só depois tratar algum material específico. ara que percebam que esses problemas fazem parte da vida presente deles, e que tem importância! Contudo, é importante ressaltar que o professor deve manter, ao realizar esses exercícios, certa “distância” em relação à vivência dos alunos. Não questiona-los sobre problemas ou dilemas que eles enfrentam nas suas vidas individuais.

Os exemplos utilizados devem ser neutros (no sentido de não tocar em problemas pessoais), criados no momento. O exercício introdutório colocará os alunos em dúvida quanto “ao que se deve fazer, o que sena o melhor: O que seria ju 91 colocará os alunos em dúvida quanto “ao que se deve fazer, o ue seria o melhor: O que seria Justo? O que é o bom naquela circunstância? ” (note que o exemplo deixa de ser tão banal). Isso os preparará para o próximo passo da abordagem do tópico, que é a exposição mesma de diferentes modelos de reflexão ética. O que isso quer dizer no contexto da aula? Ora!

Diferentes asserções para justificar uma resposta para o problema introduzido pelo exemplo. Ou para quaisquer outros problemas. Neste momento começa a exposição do conteúdo da aula de Filosofia. Em relação a que material utilizar, cabe ao professor pesquisar o mais apropriado. Sugiro, através de minha preguiçosa pesquisa, uma subdivisão de problemas éticos através de diferentes épocas da história humana: Os filósofos tentaram determinar a boa conduta segundo dois princípios fundamentais: considerando alguns tipos de conduta bons em si, ou em virtude de se adaptarem a um modelo moral concreto.

O primeiro implica um valor final, ou summum bonum, desejável por si próprio, e não apenas como um meio de chegar a um fim. Na história da ética, há três modelos principais de conduta: a felicidade ou prazer; o dever, virtude ou obrigação; e a perfeição, que é o completo desenvolvimento as potencialidades humanas. Dependendo do que estabelece a sociedade, a autoridade invocada para uma boa conduta pode ser a vontade de uma divindade, o modelo da natureza ou o domínio da razão. A partir dai, expor pensamentos éticos referentes aos modos de conduta presentes na citação.

A referencia feita a cada filósofo deve ser feita especificadamente em relação aos problemas que estão sendo abordados na aula; ou seja, não explicar um sistema filosófico por inteiro, mas utilizar elementos dos sistemas filosóficos que auxiliem no aprimoramento do debate. “Dependendo do que s 1 lementos dos sistemas filosóficos que auxiliem no aprimoramento do debate. “Dependendo do que estabelece a da razão”: sugiro que a escolha dos autores seja feita baseando- se nessa referência. Não entrarei em discussão sobre quais autores seria melhor abordar, devido a nao ser esse o objetivo do ensaio.

Entretanto, primeiramente eu faria referência a Platão e Aristóteles. O summum bonum exposto por Platão seria o ideal de conduta moral a ser buscado. Retomando nosso exemplo, o aluno poderia pensar a partir daí: “O Bom é ter guloseimas para todos. Só assim o bem (universal e necessário) será alcançado”. Em relação a Aristóteles, poderia dizer: “Várias vezes a experiência mostrou me que o melhor seria distribuir as guloseimas apenas quando eu tivesse para todos”; a idéia de hábito seria incutida aqui.

São exemplos simples, mas creio que expressam, de maneira simples, a idéia dos filósofos. Acredito que é mais útil para os alunos do Ensino Médio adquirirem estes pequenos elementos dos pensamentos dos filósofos do que entender o sistema de cada um. Abordaria também aspectos da ética cristã e dos modernos, para posslbilltar que os alunos pensassem o exemplo na perspectiva de cada época. ? certo que é possível utilizar elementos ou exemplos da História, Geografia humana e da Literatura para aprimorar a discussão.

Entretanto, isso é tema para uma pesquisa mais aprofundada; não para uma investigação preguiçosa como a minha. Acredito que este modo de expor o tópico no Ensino Médio seja satisfatório para os alunos. O objetivo principal não é compreender os autores que forem citados e seus sistemas filosóficos, mas perceber que há variedade no pensamento ético – inclusive nos probl filosóficos, mas perceber que há variedade no pensamento ético inclusive nos problemas éticos dos alunos.

Mostrar-lhes que não há uma resposta definida para várias perguntas “banais”. Incitar-lhes a necessidade de refletir sobre suas ações, sobre suas relações com os outros. Enfim, considerar as conseqüências ou implicações éticas das ações humanas. Claro que não possuo experiência no lidar com alunos, talvez isso dificulte minha visão. O que não quer dizer que eu não pense em como desenvolver uma aula de filosofia satisfatória. Afinal, serei professor: mais cedo, ou mais tarde. Currículo Básico do PEIES (volume 6, 2004).

Tópico referente ? isciplina de Filosofia. “Ética”. Enciclopédiao Microsoft@ Encarta 2001. C 1993-2000 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados. Aula e atividades de Filosofia com músicas PROP: Margarida Jansen ENSINO MÉDIO- Filosofia LIBERDADE: RAZÃO E AUTONOMIA “Esclarecimento é a saída do homem de sua menoridade, da qual ele próprio é culpado” Immanuel Kant 1 – O problema da escolha sem autonomia em nossa sociedade. Sabemos que a liberdade, como apontou Sartre, expressa- se na escolha que fazemos durante todo o tempo.

Porém, talvez as escolhas que estamos fazendo estejam corrompidas, alvez estejamos agindo sob influência de interesses que não são verdadeiramente nossos. Vejamos a música abaixo para situarmos melhor o problema que expomos: Adimirável Chip Novo Pitty PAGF 7 libertado, Mas lá vem eles novamente e eu sei o que vão fazer: Reinstalar o sistema pense, fale, compre, beba Leia, vote, não se esqueça Use, seja, ouça, diga Tenha, more, gaste e viva Pense, fale, compre, beba Use, seja, ouça, diga…

Não senhor, Sim senhor, Não senhor, Sim senhor pane no sistema, alguém me desconfigurou Aonde estão meus olhos de robô? Eu não sabia, eu não tinha percebido Eu sempre achei que era vivo Parafuso e fluido em lugar de articulação Até achava que aqui batia um coração Nada é orgânico, é tudo programado E eu achando que tinha me libertado, Mas lá vem eles novamente e eu sel o que vão fazer: PITTY_ Admirável chip novo, 2003.

O refrão da música compõe-se de imperativos que nos são ininterruptamente transmitidos ela televisão, pelo rádio, pela internet, pelos iornais, pel Ios outdoors, por religiões PAGF 8 1 influenciadas por falsas necessidades, por interesses exteriores a nós mesmos. Isto é, a comparação feita pela música, entre ós e os robôs, retrata justamente o modo como somos “programados” a realizar escolhas que beneficiam interesses que não são necessariamente os nossos, a escolher coisas que não precisamos, a fazer coisas que podem até estar contrárias a nossos interesses.

E ainda podemos aceitar estas coisas de bom grado: “Não senhor, Sim senhor, Não senhor, Sim senhor”. Caso não gostemos e fazemos algo contrário aos imperativos que nos foram transmitidos, a música mostra a saída que é usada para tudo continuar do modo como está: “Lá vem eles novamente e eu sei o que vão fazer: reinstalar o sistema”. ortanto, o problema da liberdade em nossa sociedade é ainda um problema não resolvido, trataremos neste período justamente das escolhas que fazemos e que podem ainda não serem suficientes para sermos livres.

Segundo a música, em cada um de nós é como se houvesse um chip, como se não fôssemos livres. VAMOS FILOSOFAR.. 1 – Quais são os imperativos que a música demonstra que nos são impostos ininterruptamente? 2 – Ao escolhermos um produto de uma marca, e não de outra, após sermos convencidos por uma propaganda, somos livres? Explique. 3 – Explique como a música, ao comparar-nos com robôs, mostra que não somos livres. – Você já foi influenciado por propagandas a adquirir algo que não tinha muita necessidade?

Exemplifique e explique como sua liberdade foi afetada. 5 – Desenhe um exemplo de propaganda que influencia as pessoas e, assim, afeta a liberdade delas. PROF: Margarida Jansen ENSINO MÉDIO- Filosofia Ousar pensar: a saída de Voltaire para o problema da escolha sem autonomia em nossa sociedade. Voltaire, filósofo francês que viveu entre 1694 e 1778, tentou encontrar uma solução para o problema que estamos discutindo, embora, seja evidente, em um contexto diferente. No Dicionário filosófico, ele escreveu u lado “Liberdade de

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