Puericultura

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intercorrências. Ações aparentement aquisição de novas h org cartão da cnança, ne e:. istemática pelas eq para que estas ações Puericultura Premium gy RRaisy anpenp 22, 2012 g pages ORIENTAÇÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL (PUERICULTURA) l- Introdução O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, do nascimento até os 5 anos de idade, é de fundamental importância para a promoção à saúde da criança e prevenção de agravos, identificando situações de risco e buscando atuar de forma precoce nas to view nut*ge medir, avaliar de forma correta e Oria da saúde nfantil, é necessária a capacitação tecnica e o seguimento de normas já estabelecidas, bem como o trabalho integrado das equipes de atenção ? criança, articulando as ações básicas de saúde.

As propostas apresentadas a seguir, se Inserem dentro da proposta de reorganização da Atenção ? Criança na SMSA-BH, que objetiva ampliar o acesso e garantir a qualidade do atendimento às crianças (O – 5 anos) através da organização do trabalho em equipes e da sistematização do atendimento. II Objetivos: – sistematizar o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento das crianças de O – 5 anos, ealizado pelas unidades de saúde; equipe para identificar e captar precocemente crianças de risco (RN de risco, desnutridas) para acompanhamento na unidade de saúde. III – Organização do atendimento : A – Equipe Básica: Pediatra, enfermeiro e auxiliar de enfermagem. B – Equipe de Apoio: Profissionais de Saúde Mental, Saúde Bucal e outros especialistas quando necessário.

C – Fluxo de Atendimento: A captação da criança para o controle de crescimento e desenvolvimento, deve ser o mais precoce poss[vel, sendo propostas as seguintes alternativas: a) visitas às maternidades, realizadas por auxiliares de nfermagem treinadas, onde as mães serão orientadas sobre cuidados com o recém-nascido, aleitamento materno e será agendado atendimento para a unidade de saúde, mais próxima da residência da mãe; b) captação dos recém-nascidos que chegam às unidades de saúde para realização do teste do pezinho, imunização, etc. ; c) visitas domiciliares para crianças nascidas com critérios de risco, identificados pelo SINASC, que não compareceram na unidade de saúde nos primeiros 15 das de vida; d) orientação às gestantes acompanhadas nos centros de saúde para retorno ao serviço até 15 ias após o parto para avalia ao do RN e teste do pezinho; e) divulgação dos serviços aterno-infantil oferecidos equipe de atenção à criança, de forma intercalada, possibilitando ampliação na oferta de atendimentos da unidade de saúde.

No caso de RN prematuros, de baixo peso, cnanças desnutridas, e crianças apresentando patologias agudas ou crônicas , este calendário poderá sofrer alterações, a critério da equipe de saúde e deverá ser priorizado o acompanhamento pelo Pediatra, além das atividades educativas, imunização, teste do Pezinho, etc. SUGESTÃO DE CALENDÁRIO PARA PUERICULTURA IDADE A IVIDADE 0 ANO DE VIDA 05 dias consulta enfermagem (teste do pezinho) 01 mês consulta pediátrica 02 meses grupo educativo 03 meses consulta enfermagem 04 meses PAGF3rl(Fq Serão inscritas no controle de crescimento e desenvolvimento crianças menores de 5 anos, destacando-se a importância da captação precoce e garantia de acesso, principalmente dos RN de risco e criança desnutridas.

Etapas: a) Cadastramento da criança na unidade: O cadastro da criança na unidade de saúde, pode ser feito através de registro em livro (SINASC) elou ficha para arquivo rotativo. O cadastro deve ser organizado de forma a facilitar o controle de altosos e a vigilância às crianças de risco. Devem constar do cadastro da criança, as seguintes informações: – Nome da criança e da mãe; – Endereço completo com referência e telefone para contato; – Número do prontuário e número da DN (se possível) – Data de nascimento – Data dos atendimentos (agendados/previstos) – Idade (correspondente a cada atendimento) Motivo/tipo de atendimento (opcional) Obs. : As unidades de saúde que não possuem sistema organizado para registro de puericultura de desnutridos,. podem utilizar modelo proposto em anexo. ) Abertura de prontuário para anotação dos atendimentos ealizados pela equipe multiprofissional; c) Abertura do cartão da crian a com reenchimento dos dados relativos ao crescimento e realizar controle de crianças faltosas (mais de 30 dias) , a partir do arquivo rotativo ou livro de registro. Serão encaminhadas correspondências às mães, solicitando o comparecimento na unidade. Após 30 dias, as mães de crianças com critérios de risco que não comparecerem à unidade de saúde, receberão visita domiciliar. A visita objetiva, verificar motivo do não comparecmento, enfatizar importância do controle periódico da criança e oferecer agendamento de nova consulta ou atividade.

H – Atribuições dos profissionais: – Enfermeiro: a – consulta de enfermagem; b – orientar, treinar e supervisionar as auxiliares de saúde em suas atlvidades; c – definir atribuições e delegar tarefas para a equipe de enfermagem; d – promover a integração de equipe no desenvolvimento do programa; e – promover visitas domiciliares às crianças de risco, quando necessano; f – promover atividades educativas; g – prescrição de medicamentos básicos, estabelecidos pelas Normas da SMSA/BH, e previsto na lei de exercício profissional da enfermagem (sulfato ferroso profilático, polivitam(nicos, asta d ‘ água, nistatina,etc) quando necessário, conforme rotina em anexo; h – Promover orientação e ento sobre aleitamento criança, ensinando às mães como interpretá-lo e sobre a importância do mesmo; f – promover a integração da equipe; g – incentivo ao A.

M e ações de promoção à saúde; 3 – Auxiliar de Enfermagem: – realizar medidas antropométricas, sinais vitais e imunizações; b – executar atividades definidas pelo enfermeiro; c – inscrever as crianças no programa e agendá-las conforme calendário e atendimento proposto; d – preencher o cartão da criança, ensinando as mães como nterpretá-lo e sobre a importâncla e – participar e promover atividades de educativas; f – avaliar o cartão de imunização sistematicamente, enfatizando sua importância; g – realizar visitas domiciliares quando se fizer necessário; h – orientar os responsáveis pela criança em relação a prescrição médica e de enfermagem; i – realizar pós consulta, que consiste na orientação sobre as condutas médica e de enfermagem, reforçando as orientações sobre uso de medicamentos, pedidos de exames encaminhamento da criança para o agendamento da próxima consulta; j – orientar sobre a importância do aleitamento materno e demais ções de prevenção e promoção à saúde. 4 – Assistente Social – Psicó curativas conforme padronização das ações no programa.

Núcleo: Enfermeiro: Ações a – recepção do cliente; b – solicitar cartão do crescimento; c – colher e anotar informações sobre história pregressa e familiar; d – indagar e anotar dados sobre alimentação, vacinação e hábitos; e – realizar exame clínico (avaliar o crescimento e desenvolvimento, dirigir o exame para queixa, pesqusar outros dados semiológicos); f – descrever estado clínico encontrado e formular hipótese diagnóstica; g – anotar condutas (tratamento, orientações, ncaminhamentos); h – orientar as mães ou responsáveis pela criança sobre: higiene, alimentação, aleitamento materno, prevenção de acidentes, vacinas; i – registrar intercorrências no gráfico de crescimento e encamnhar para pediatra quando necessário, I orientar sobre a próxima consulta; m – encaminhar para vacina elou pós-consulta; n – orientar sobre prescrição. 2 – Consulta Pediátrica: Descrição: Avaliação das condlçbes de saúde da criança e seu estado de desenvolvimento e crescimento.

Deverá abranger educação para saúde, condutas preventivas e curativas conforme necessidade do caso. Núcleo: Médico Pediatra PAGFarl(Fq vacinaçao; i – registrar intercorrências no gráfico de crescimento; j – encaminhar para serviços de maior complexidade caso necessario; I – encaminhar para aplicação de vacina elou pós-consulta; m – orientar sobre prescrição e próxima consulta; 3 – Pós – Consulta: Consiste na orientação sobre as condutas (exames; medicamentos) da consulta médica ou de enfermagem e sobre medidas preventivas e curativas. A orientação será individual, considerando a necessidade de cada caso. A pós-consulta será realizada para todos os clientes que se submeterem a onsulta médica ou de enfermagem.

Núcleo: Auxiliar de enfermagem: Ações: b – registrar e avaliar dados da criança, da prescrição médica ou de enfermagem; c – orientar dieta e importância do aleitamento materno, e outras ações de promoção ? saúde; d- orientar sobre uso de medicação; e – orientar sobre imunização; 4 – Atividades de Grupo: Um conjunto de ações educativas que visa a promoção da saúde Núcleo: Representantes da equipe de atenção à criança, mães e responsaveis pelas crianças inscritas na puericultura. AIGF8rl(Fq multiprofissional e usado em todas as atividades da puericultura. A tabela de desenvolvimento deverá ser afixada na sala de reuniões e consultórios pedlátricos. K- Requisitos Básicos: – Garantia de: a – fornecimento de medicamentos; b – prescrição de medicamentos básicos pelos enfermeiros , desde que estabelecidos e normatizados pelos programas de saúde pública da instituição (SMSA/BH) , prevista pela lei no. 7. 98 que dispõe sobre o exercício de enfermagem; c – fornecimento de impressos necessários; d – pleno funcionamento das atividades de atenção aos desnutridos com fornecimento de multimistura; e – organização do sistema de referência e contra-referência; – suporte adequado para apoio diagnóstico e terapêutico; g – fornecimento de material educativo (bnnquedos, álbum seriado sobre aleitamento materno e outros, cavalete, livro “Aprendendo e Ensinando a Cuidar da Saúde”. L- Avaliação: Propõe-se que a equipe de atenção à criança faça avaliações periódicas do atendimento à criança, considerando aspectos qualitativos e quantitativos. Sugere-se que a equipe avalie as seguintes questões: – cobertura do programa, em relação às crianças da área de abrangência, incluindo as crian s com critérios de AIGFgrl(Fq

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