Teste de chama

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Teste de Chama – Espectroscopia Engenharia Mecânica, 30Semestre, Turma – B Luciano Lima; Monique Louzado; Natália Torres; Ronny Estrela Professor: Allison Gonçalves Geral Disciplina: Química Resumo: O teste trata-se de uma técnica bastante simples de espectroscopia que visa à análise qualitativa de cátions presentes nas amostras levadas ao contato com a chama. O método se baseia no espectro de emissão característico que cada elemento emite ao receber energia.

O presente estudo utilizou algumas amostras já relacionar as cores o presentes nas amost e Bünsen utilizando também estão contid rv ora S”ipe to e foi direcionado a chama com os sais ov ente de um bico ível. No relatório s bem como os materiais, os resultados obtidos e a conclusão dessa prática. Palavras-chave: Espectroscopia. 1. Introdução Uma das mais importantes propriedades dos elétrons é que suas energias são “quantizadas”, isto é, um elétron ocupa sempre um nivel energético bem definido e não um valor qualquer de energia.

Se, no entanto um elétron for submetido a uma fonte de energia adequada (calor, luz, etc. ), pode sofrer uma mudança de m nível mais baixo para outro de energia mais alto (excitação). O estado excitado é um estado metal-estável (de curtíssima duração) e, portanto, o elétron retorna imediatamente ao seu estado fundamental. A ener energia ganha durante a excitação é então emitida na forma de radiação visível do espectro eletromagnético que o olho humano é capaz de detectar. Como o elemento emite uma radiação característica, ela pode ser usada como método analítico.

Em geral, os metais, sobretudo os alcalinos e alcalinos terrosos são os elementos cujos létrons exigem menor energia para serem excitados; por isso foram escolhidos sais de vários destes elementos para a realização deste experimento. A partir do Modelo Atômico de Bohr, ficou estabelecido que os átomos possuem regiões específicas disponíveis para acomodar seus elétrons – as chamadas camadas eletrônicas. 1. 1 Objetivos Gerals • Verificar a emissão das cores da chama de um átomo, de um metal excitado. . 2 Objetivos Específicos • Conhecer o funcionamento do Bico de Bunsen; • Identificar os compostos (sais) através da visualização de cores; ?? Conhecer as aplicações e limitações deste método analítico 2. Experimento 2. 1 Materiais: • Becker; Tubo de Ensaio; Bico de gunsen; Haste de Platina; soluçao de HCI mol/L’ soluçao de caci2 10%; soluçao de CuC12 10%; Solução de NaCl 10%; Solução de BaC12 10%; Solução de LICI 10%; solução de cuS04 10%; solução de KCI 10%. . 2 Procedimento 1. Montar uma haste de platina rendendo o fio metálico numa das extremidades de um b sais em tubos de ensaio e identificar; 4. Molhar o fio no ácido e encostá-lo nos cristais da amostra e levar até a chama de Bico de gunsen; . Repetir a operação para cada amostra até observar bem a cor da chama característica do íon em estudo; 6. Limpar a cada teste o fio. para fazer a limpeza, mergulhe o fio em uma solução 0. mol/L de ácido clorídrico, e aquecer na zona redutora da chama, até que a presença do fio não cause mais nenhuma coloração à chama. Esse procedimento serve para eliminar traços dos sais metálicos usados anteriormente, que se volatilizam ao entrar em contato com o ácido clorídrico. 3. Resultados Durante esta prática, foram realizados testes de chama para econhecimento de sais metálicos, identificando-os através de sua chama emitida.

Este reconhecimento é provável devido ? excitação do elétron que ao retorna ao seu estado fundamental libera energia em forma de radiação. Cada elemento libera uma radiação em formato de onda com características próprias, pois a quantidade de energia necessária para excitar um elétron é única para cada elemento. Ao aquecer os sals de metais de (ons positivos os elétrons podem ser excitados ocorrendo absorção de energia, ao regressarem ao eu estado fundamental liberam energia que pode ser visualizada em forma de chama colorida.

Os elementos analisados nesta prática emitem radiação na região visível sendo possivel identificar sua presença na amostra. Os fons negativos, neste caso cloretos, não interferem na observação do espectro, porém, alguns contaminantes ou descuido na preparação da amostra, podem interferir no resu PAGF3ÜFd espectro, porém, alguns contaminantes ou descuido na preparação da amostra, podem Interferir no resultado da coloração, dificultando assim o reconhecimento do sal metálico. ?? Na tabela 1. podemos observar a apresentação dos resultados da chama do Bico de Bunsen: Sal Cor da Solução I Cor do Sal I CaC12 1 Incolor Laranjal CuC12 1 Azul Claro I Azul Esverdeado NaCl I Incolor Amarelo I BaC12 1 Incolor Verde LiCl I Incolor I Vermelho I cuS04 1 Azul I verde ncolor I Violeta (Lilás) I KCIII Tabela 1 – Resultados das observações visuais referentes às emissões. 4. Conclusão Através deste experimento pode-se concluir que a cor observada é a dos cátions, porque o ânion de todos os sais é igual e rovavelmente não emite luz no vislVel.

Aprendeu-se a colocar em prática o modelo atômico de Bohr para explicar diferentes cétions metálicos que emitem cores diferentes e seus respectivos Entendeu-se como funcionam motivos emitirem tais cores. as camadas e subcamadas no espectro de emitir e absorver energia. 5. Referências [I]MAIA, D. Práticas de Química para Engenharias. Campinas, SP: Editora Átomo, 2008. (3]RlJSSEl_ John B. Química Geral. redição. São Paulo, Ed. Makron BOOkS, 1994. [4]FELTRE, Ricardo. Químic . Editora Moderna, 2004.

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