Físico-química

Categories: Trabalhos

0

Universidade Federal de Santa Catarina – CIFSC Departamento de Engenharia Química e de Alimentos – EQA Físico-Química Experimental — QMC 5411 to view nut*ge DETERMINAÇAO DA INDICADOR POR ESP EXPERIENCIA 1 Amanda Gomes Almeida Sá Ana Caroline Frabetti ÇAO DE UM 12 Hidrogênio diminuir, o indicador assume a forma ionizada.

Assim como os ácidos se ionizam de acordo com sua constante de equilíbrio, os indicadores também possuem a constante de equillbno: [pic] Podemos determinar a constante de dissociação de indicadores usando um aparelho chamado espectrofotômetro, que permite omparar a radiação absorvida ou transmitida por uma solução que contém uma quantidade desconhecida de soluto, e uma quantidade conhecida da mesma substância.

A absorção das radiações ultravioletas, visíveis e infravermelhas dependem das estruturas das moléculas, e é caracteristica para cada substância qu(rmca. Quando a luz atravessa uma substância, parte da energia é absorvida: a energia radiante não pode produzir nenhum efeito sem ser absorvida. A cor das substâncias se deve a absorção de certos comprimentos de ondas da luz branca que incide sobre elas, deixando transmitir os nossos olhos apenas aqueles comprimentos de ondas não absorvidos.

Conhecendo-se as absorbências (A AHin e Aln-) a vários pH’s, pode-se determinar o valor de pK e do K usando a Equação: Objetivo Analisar o comportamento de indicadores em soluções a diferentes valores de Ph, e utilizar um espectrofotômetro para determinar a constante de dissociação de um indicador. Experimental parte 1 . Preparamos 15 mL de solução tampão (série Mcllvaine) conforme tabela 2, em 6 tubos de ensaio numerados de 1 a 6. 12 13,0 102 115 ml- 103 15,0 115 ml_ 104 16,0 105 17,0 115 m 18,0 13,10 ml_ 15,80 mc 17,75 mc 9,50 mc | 12,35 mc | 14,60 mc 111,90 m 19,20 rnL 17,25 mc 5,50 mc 2,65 mc 10,40 mc 2.

Foram transferidos 5 ml_ (pipeta volumétrica) das soluções de cada tubo para uma nova série de 6 tubos numerados, resem•ados para executar a parte 2. 3. Calibrou-se o pH-metro com padrões de pH 7,0 e 4,0 e medimos o pH das soluções da 1a série de 6 tubos. 4. Foi adicionada uma gota do indicador conforme indicado na Tabela 3. Anotamos as observações sobre a cor obtida na tabela 3. A solução do tubo 6 foi dividida em dois tubos (6a e 6b). parte 2 1 . Adicionamos 0,8 mL de Vermelho de Metila diluído a cada ubo contendo os 5 ml_ das soluções da 2a série de 6 tubos de ensaio. . Medimos as absorbâncias ([pic]) de cada solução contendo os 0,8 ml- de vermelho de metila diluído (2a série) variando o comprimento de onda de 400 nm a 600 nm. 19 APH mudança Cor A teórico lexp. I (transição de cor teórico) 101 12,9 4,6 12,8 Laranja 104 15,2 6,8 16,0 7,6 2,73 Vermelho pH 4,0 14,25 Amarelo 5,44 Cor B Exp Alaranjado de metila Alaranjado I claro Azul de bromofenol I Azul I Vermelho de metila 14,2 PH 8,0 IVermelho IAmarelo 6,42 17,24 I Amarelo 8,29 Bromocresol púrpura Púrpura Azul de bromotimol Azul

Vermelho de cresol 106 claro 18,3 17,2 8,28 10,0 [Incolor Fenoftaleina Rosa Ide cor Violeta Verde I Rosa claro Tratamento dos dados e Questionário 5. 1 — Feita em folha separada. 5. 2 — Faça um gráfico conforme figura 2 B, eq. 5, e determine o pK através de regressão linear. gráfico conforme figura 2 g, eq. 5, e determine o pK através de regressão linear. O coeficiente linear (a) é o pK y = 4,903 + 1,00041 = 4,903 O Valor algébrico foi de 4,86 e o valor gráfico foi de 4,903. 5. 3 – Obtenha da literatura o valor teórico da constante do indicador e calcule o erro experimental do pK.

Compare o pK do indicador calculado algebricamente (questão 1) e através do gráfico, (questão 2) discuta os dois resultados em relação ao erro. Indicador – Vermelho de Metila pK literatura = moléculas apresentam absorção no ultravioleta elou no visível? Se algumas linhas discretas estão faltando em um espectro, ele é um espectro de absorção, indicando a presença de átomos e moléculas que absorvem comprimentos de ondas particulares. Um espectro de absorção é criado quando a luz proveniente de uma fonte incandescente passa através de um gás mais frio que absorve fótons.

Cada molécula e elemento diferente absorve a luz em um conjunto único de frequências. O espectro de absorção consiste de linhas de absorção escuras superpostas sobre um espectro continuo brilhante. 5. 6. É possível observar a existência de ponto isosbéstico nos espectros de absorbência que você obteve? O que é ponto isosbéstico? Quando isto acontece? No ponto isosbéstico as soluções têm a mesma absorbência, ou seja, onde o espectro de todas as amostras apresenta o mesmo comprimento de onda para diferentes proporções das duas espécies.

Este fato ocorre quando a soma das concentrações de mbas as espécies for constante e as características espectrais (coeficiente de absortividade molar) de ambas forem sensíveis ao efeito do pH e do tampão usado. Ao juntarmos todas as curvas obtidas no espectrofotômetro em um único gráfico verificamos que não foi possível definir um ponto isosbéstico. A não determinação desse ponto pode ser atribu(da à falta de precisão na elaboração das soluções analisadas. 5. 7 – Você usou um espectrofotômetro na região do visível para verificar a dissociação de um indicador ácido-base.

Porque isso foi poss[vel? Explique. PAGF 19 molecular e atômica. Todas as substâncias possuem um nível de energia que é uma característica especifica das moléculas que a constituem. Quando uma luz que tem energia igual à diferença entre a energia no estado fundamental (G) e a energia no estado excitado (El ,E2,… ) incide sobre a substância, os elétrons no estado fundamental são transferidos para o estado excitado e parte da energia da luz correspondente àquele comprimento de onda é absorvida. Os elétrons excitados perdem energia pelo processo de radiação quente retornando ao estado fundamental inicial.

Um espectro de absorção é obtido quando deixamos diferentes luzes monocromáticas golpearem sucessivamente uma substância e medimos o grau de absorção. Ele varia de substância para substância. Se uma substância é verde, por exemplo, então deixa passar ou reflete a cor nesse comprimento de onda, absorvendo mais a luz na região do vermelho. Uma vez que diferentes substâncias têm diferentes padrões de absorção, a espectrofotometria permite-nos, por exemplo, identificar substâncias com base no seu espectro. 5. — Descreva um outro método que poderia ser usado para determinar o pKa. Pode ser determinado através de uma curva de titulação na região onde a concentração do doador de prótons for igual ? concentração do receptor de prótons, o pH medido equivale ao valor de pKa. 5. 9 — Através de espectrofotometria pode-se determinar o pK de aminoácidos e proteínas? E-x li ue. estes comprimentos de onda varia muito de proteína para proteína. A absorção a 280 nm é fundamentalmente devida à presença de ácidos aminados com anéis aromáticos, por exemplo, triptofano e tirosina.

A 260 nm adsorve a fenilalanlna, e entre 225 e 240 nm a cisteína, metionina, cistina e histidina. A comprimentos de onda de 225 nm e inferiores, é a própria ponte peptídica a absorver. 5. 10 — O que é uma solução tampão e como ela funciona? Como você prepararia 1 litro de uma solução tampão fosfato 0,1 mol L-l de pH 7,0. Estão disponíveis: H3P04 (PM=98 g/mol) NaH2P04 (PM=120 gn-nol); Na3P04 (PM=154gn-nol) e sol. de NaoH 1 M e HCI 1 M. (Utilize os valores de pKas de 2,1; 7,2 e 12 para as dissociações do ac. osfórico) – 72 = 12,0 como: H3P04 Hp042- pkal= H+ + HP042- H + p043- pH = pKa + log [base conjugada] [ácido] PH – + log [HP042-] [H2P04-] = 7,2 + Iog [HP042-] [H2 P04_] 0-0,2 = [HP042-] [H2P04-] Y x = 0,63 0. 06 m m 7,20g 120,0 Misturamos as soluções e completamos com água ate que a mesma atinja 1 Iltro. 5. 11 – Busque junto a ANVISA, a portaria SVS/MS n. 0 540/97 (DOU 28. 10. 97) que aprovou o Regulamento Técnico sobre aditivos alimentares – definições, classificação e emprego.

Procure a definição legal para aditivo alimentar, as justificativas para a utilização; quando é proibido o uso de aditivos em alimentos e, alguns exemplos de acidulantes e corantes relacionando ao tipo de alimento que são utilizados. Qual é a função de um acidulante como ele atua? Aditivo Alimentar é qualquer ingrediente adicionado intencionalmente ao alimento, para modificar suas características ffsicas, químicas, biológicas ou sensoriais, durante a fabricação, processamento, preparação, tratamento, embalagem, acondicionamento, armazenagem, transporte ou manipulação do mesmo.

Por que usar aditivos alimentares? Sem os aditivos, a variedade de alimentos disponíveis e seu tempo de vida em manter-se em condições de consumo, seria muito reduzidas. Tipos de aditivos 1 )Corante – a subst¿ncla que confere ou intensifica a Côr dos limentos. 2) Flavorizante – a substância que confere ou intensifica o sabor e o aroma dos alimentos e aromatizantes a substância que confere e intensifica o aroma dos alimentos. 3) Conservador- a substâ de ou retarda a alteração suspensoes. ) Espumifero e Antiespumífero – a substância que modifica a tensão superficial dos alimentos líquidos. 7) Espessante – a substância capaz de anumentar, nos almentos, a viscosidade de soluções, emunentes e suspensões. 8) Edulcorante – a substância orgânica artificial, não glicidia, capaz de conferir sabor doce aos alimentos. ) Umectante – a substância capaz de evitar a perda da umidade dos alimentos. 10) Antiumectante – a substância capaz de reduzir as características higroscópicas dos alimentos. 1) Acidulante – a substância capaz de comunicar ou intensificar o gôsto acidulo dos alimentos. É proibido o uso de aditivo em alimentos quando: 1) houver evidência ou suspeita de que o mesmo possui toxicidade atual ou potencial; 2) interferir sensível e desfavoràvelmente no valor nutritivo do alimento; 3) servir para encobrir falhas no processamento e nas técnicas de manipulaçaõ; ) encobrir alteração ou adulteração na matéria prima ou do porduto já elaborado; 5) induzir o consumidor a erro, engano ou confusão; 6) não satisfazer as exigências do presente decreto.

Os acidulantes – podem tornar o alimento mais agradável ao paladar, mascaram gostos desagradáveis e intensificam outros. – Controlar o pH do alimento, agindo como tampão, durante diferentes estágios do processamento de produtos alimentícios e diminuem a resistência dos microorganismos de calor. – Conservadores: são em re ados na prevenção do crescimento de microorg desenvolvimento de P-AGF

Codigo e ética do turismo

0

Preâmbulo O trabalho do Bacharel em Turismo deve ser orientado pelas premissas e princípios inerentes ao modelo de turismo sustentável.

Read More

Na prática a teoria é outra?

0

Na Prática a Teoria é Outra? O presente trabalho é baseado na obra de Claudia Mônica dos Santos intitulada “Na

Read More