Resenha do filme os quatro poderes

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A forma manipuladora do poder midiático. Todo nós sabemos que a função de um jornalista é informar com imparcialidade e empatia, mantendo a sociedade antenada dos fatos e que as mesmas formem suas opiniões dos acontecimentos. Mas, hoje em dia o que vemos é completamente ao contrário. Instituições, empresas e, principalmente, jornalistas distorcem as informações criando uma realidade totalmente diferente do que é. Tudo para se bene pessoas de interesse O jornalismo deixou informações a casa jogo político. ra S”içxtc prejudicarem certas Ivo de levar ssa apenas de um O filme “O Quarto Poder” mostra como a midia tem o poder de manipular uma opinião, à partir da emissão de uma notícia ao seu receptor; conforme o trecho: discurso jornalístico e seu poder de realidade fazem com que à imprensa epíteto de quarto poder, ao lado vinculados ao Estado (Executivo, “A confiança no definição da seja concedido o dos três poderes Legislativo e está inserido. Os jornalistas que estavam frente à situação, fugiram da realidade dos fatos, expondo o que lhes convinham.

Quando foi necessário, retrataram Sam Baily, o sequestrador, como apenas um bom dedicado pai agindo de uma forma impar e desesperada tentando manter a sobrevivência de sua família, assim, Max Brackett, o jornalista que está em baixa, percebe nessa situação a oportunidade de alavancar novamente sua imagem e carreira. Porém, posteriormente, a midia quis mostrá-lo como um sujeito perturbado, de má indole e que faria mal a todos que ele mantinha como refém. Isso foi feito pelo personagem Kevin Hollander, rival de Max que quer ofuscar sua participação e ficar com os créditos pela cobertura do caso.

Este é um exemplo de como os jornalistas, não agiram de forma clara e objetiva; e oldaram parcialmente os fatos. “Este processo de transformação dos fatos sociais em fatos jornalisticos envolve toda uma técnica que, como tudo, não é neutra, ou seja, envolve seleções, cortes, descartes, inversões, relações e desconexões, dentre outras medidas. ” (BRITTOS E GASTALDO, 2006) As primeiras cenas do filme apresentam um escândalo no poder econômico, no momento em ue o Sr. Burns, investigado por desviar verba que seria dir escândalo no poder econômico, no momento em que o Sr.

Burns, investigado por desviar verba que seria direcionada a idosos e ensionistas, é abordado pelo repórter Max, no momento em que saia do banco, sendo alvo de várias perguntas e acusações sobre o inquérito que fora aberto. É poss[vel perceber o poder político ligado ao poder coercitivo quando o chefe de polícia que acompanhava o sequestro, abraça o prefeito que acabara de chegar ao museu e juntos falam para a imprensa (poder midiático) que eles unidos, resolverão o que está ocorrendo.

Colocando-os como solucionadores do problema e buscando assim reconhecimento e mérito frente a todos. No momento da primeira entrevista, Max não influenciou Sam a udar sua personalidade, porém o fez escolher suas palavras e definiu sua postura para sensibilizar o público, com o argumento de que o motivo do sequestro foi um ato errôneo, porém desesperado de um pai que perdeu o emprego. Nessa cena, o importante era tirar a imagem do perfil de um sequestrador, que coage os reféns.

E isso fez com que a população não levasse em consideração o fato de Sam estar armado e ser uma pessoa psicologicamente instável. Há uma rivalidade antiga entre dois repórteres: Max Brackett e Kevin Hollander, e enquanto Max permanecia dentro do useu, Laurie sua assistente, por interesse profissional, achou conveniente trabalhar para Kevin e utilizou todo o material gravado para distorcer a imagem boa de Sam que anteriormente, junto com Max, havia ajudado a criar. Não sendo considerado um ato ético. PAGF3ÜFd controlador, priorizando interesses particulares.

O trabalho da mídia no filme deixou bem claro sua capacidade de manipulação, como apresentado nos primeiros parágrafos, eles conseguiram criar duas vezes uma representação simbólica de Sam Baily; Primeiro Max conseguiu passar uma imagem positiva, riando a imagem de um bom pai, um cidadão trabalhador que, assim como todos, pode “perder a cabeça” mas logo depois a oposição cria uma imagem totalmente distorcida do mesmo, passando uma personalidade totalmente oposta, mostrando que ele era uma pessoa com distúrblos psicológicos, sendo fro a ponto de manter crianças reféns, não se importando com as consequenclas.

Percebemos que sentimentos não foram levados realmente em consideração, sem que houvesse qualquer motivo particular, pois no início, Max não quis resolver a situação de forma ágil. Este manpulou toda a situação e ganhou tempo para a audiência umentar cada vez mais.

Quando a estagiária manipula a imagem de Max, depois da explosão, pedindo para ele não limpar o sangue no rosto, ela fez exatamente como Max havia ensinado, associando a cena no in[cio, quando Cliff (o guarda do museu) foi baleado e a assistente foi ajudá-lo, sem estar com a câmera nas mãos. Laurie vê Max como um objeto da matéria jornalística, ausente de sentimentos pelo antigo colega de trabalho. O final de filme tem um desfecho trágico com a morte de Sam. Devido ao tempo e a abran ência ue o sequestro tomou, causado pela rivalidade en rnalistas em busca

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