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Abc do amor Premium gy Nina999g 07, 2012 25 gages Estágios do Trabalho de Parto Na maioria das vezes, após a internação, a gestante é submetida a alguns preparos determinados pelo médico. Esses preparos consistem na raspagem dos pelos pubianos ( tricotomia), lavagem intestinal e instalação de soro com medicamentos. Esses procedimentos não são obrigatórios, mas são frequentes. Primeiro Estágio: inicia-se com contrações regulares e termina com a dilatação completa do colo uterino.

A duração desse primeiro estágio varia muito de mulher para mulher, mas é normal um espaço d à luz pela primeira ve eve pelo menos um Ao iniciar o primeiro e o colo do útero a dl c PACE 1 or2s S”ipe to view nut*ge mulher que vai dar uma mulher que já ê começa a descer ções do útero dilatam o colo gradualmente e as membranas se rompem. Ao terminar primeiro estágio, o colo do útero apresenta sua dilatação máxima: 10 cm ou 5 dedos. Segundo Estágio: começa quando o colo uterino atinge sua dilatação máxima e termina com a saída completa do bebê.

Nesta fase, você sentirá uma sensação de pressão sobre a reglão perineal. As contrações uterinas, conjugadas ao esforço da mãe, empurram o bebê para a vagina. A cabeça do recém-nascido é alongada porque para passar pelo colo do útero e pela vagina, ela vai sendo espremida e moldada da melhor maneira poss[vel. Isso só acontece porque na hora do nascimento, os ossos do crânio do bebê ainda não se soldaram uns aos outros. Esse formato pontudo desaparece rapida rapidamente. Esse segundo estágio não costuma demorar mais que 2 horas.

Em geral é bem mais curto, principalmente depois do primeiro filho. A parte mais demorada é a passagem da cabeça do bebê, pois o resto do corpo sai em menos de um minuto. Terceiro Estágio: começa imediatamente após o nascimento da riança e termina com o desprendimento da placenta da parte uterina, que é expelida pela vagina. Isso ocorre de 3 a 5 minutos após o parto. Indução: chama-se indução o procedimento pelo qual se inlcia, através de medicamentos, o trabalho de parto. Esse procedimento somente é indicado pelo médico após avaliação.

Condução do Trabalho de Parto: é o mesmo processo da indução usado pelo médico, quando o trabalho de parto se prolongou demasiadamente, sem que o bebê tenha descido pelo canal de parto. Esse procedimento é realizado em determinadas circunstâncias como: quando as contrações permanecem distanciadas ou enham cessado totalmente; quando a bolsa já se rompeu e o trabalho de parto não tenha começado espontaneamente. Nesses casos, é utilizado um medicamento que estimula ou faz com que as contrações se regularizem (soro).

Tipos de Parto Parto Normal: a expulsão do bebê ocorre somente com a pressão que as paredes do útero exercem sobre o mesmo. Normalmente, em um parto normal, é realizada a episiotomia, que consiste em um corte cirúrgico feito na região perineal para auxiliar a saída do bebê e evitar rotura dos tecidos perineais. A sutura é feita imediatamente a ós o parto, cicatrizando em oucos dias. PAGF Na maior parte dos casos, é necessário dar alguma anestesia para diminuir as dores e garantir a segurança da mãe e do bebê.

Parto Fórceps: parto via vaginal no qual se utiliza um instrumento cirúrgico semelhante a uma colher, que é colocado nos lados da cabeça do bebê para ajudar o obstetra a retira-lo do canal de Aparelho Vácuo-Extrator: o vácuo-extrator funciona como um aspirador de pó em miniatura e pode ser usado sem uma episiotomia. A ventosa é colocada na cabeça do bebê e ele é sugado para fora a cada contração. Isso produz uma saliência na abeça do bebê como se fosse um galo, que desaparece alguns dias após o nascimento. Parto Cesárea: é a retirada cirurgica do bebê.

Esse procedimento é realizado quando mãe ou bebê apresentam algumas situações específicas, tais como: eliminação de fezes (mecônio) pelo bebê, dentro da bolsa; alteração do batimento cardíaco do bebê; problemas com o funcionamento ou posicionamento da placenta; eclampsia ( hipertensão materna grave); Infecção ativa de herpes genital; bebê muito grande em proporção à bacia materna; posicionamento incorreto do bebê; gestação múltipla. Tipos de Anestesia Bloqueio Perineal ou Anestesia Local: realizada apenas na área da episiotomia.

Bloqueio Espinhal: Raqui e peridural: • A Raqui promove o bloqueio sensitivo e motor, ou seja, a paciente deixa de sentir e movimentar as pernas e o baixo ventre. Esse tipo de anestesia proporciona um relaxamento maior da região pélvica e sua instalação é mais rápida. • A Peridural promove a eio sensitivo, ou Seia, a rápida. • A Peridural promove apenas o bloqueio sensitivo, ou seja, a paciente deixa apenas de sentir, permanecendo a movimentação; eliminando a dor, mas não interfenndo nas contrações uterinas. ttp://www. niversodobebe. com. br/site/parto. php http://bebe. bolsademulher. com/gravidez/materia/tipos_de_parto 13604/1 Parto Leboyer, na água, cócoras, Tipos de Partos: Parto cesária ou cesariano Esse tipo de parto é cirúrgico e deve haver motivos clínicos para a realização deste como desproporção do tamanho do bebê em relação à pelve, infecção herpética ativa, gestantes diabéticas, posição do bebê invertida e difícil ou ainda se o trabalho de parto não estiver progredindo normalmente.

Quando a cesárea é optada pelo médico a mamãe deixa de ser uma parturiente para ser uma paciente cirúrgica. Os cuidados com assepsia são maiores e as complicações são mais possiveis por se tratar de uma cirurgia de grande porte, os riscos são maiores. A mamãe recebe a anestesia peridural (em alguns casos, a geral é necessária) e por isso não sentirá dor alguma. É colocada uma tela na região do seu tórax para melhor assepsia e a mamae nao acompanha o parto.

O médico corta sete camadas até chegar ao útero por uma incisão de 10 centímetros feita acima dos pêlos pubicos. Ao alcançar o bebê, o médico irá tirá-lo suavemente. A equipe removerá a placenta e a examinará e o corte será fechado com ontos. A recuperação da mamãe é bem mais lenta do que em qualquer outro tipo de parto. Ela sente dores ao rir, chorar, ficar de pé ou quando tenta erguer o corpo. Há maior risco de infecção materna e de o bebê ter problemas res ir e de o bebê ter problemas respiratórios.

Tipos de partos: parto de Cócoras O parto de cócoras é realizado da mesma forma que o natural mudando a posição da mãe, que, em vez de ficar na posição ginecológica normal, mantém-se de cócoras. É um parto mais rápido, pois é auxiliado pela gravidade, mais cômodo para a mulher e mais saudável para o bebê, pois não se em mais a compressão de importantes vasos sanguíneos que acontece com a mulher deitada de costas. Indicado para mulheres que tiveram gravidez saudável e sem problema de pressão, o parto de cócoras só pode ser realizado se o feto estiver na posição cefálica . com a cabeça para baixo).

A participação do companheiro, a ausência de métodos invasivos para alívio da dor, a liberdade de movimentos dada à mulher no momento do nascimento da criança e a recuperação imediata são as principais vantagens do parto de cócoras. Tipos de Partos: Fórceps É o parto via vaginal (parto normal) no qual se utiliza um nstrumento cirúrgico semelhante a uma colher, que é colocado no canal genital da mulher, ajustando-se nos lados da cabeça do bebê para ajudar o obstetra a retirá-lo do canal de parto em casos de emergência ou sofrimento fetal. É utilizado quando o parto já está no final poupando desgastes da mãe e do bebê.

Tipos de Partos: Parto humanizado A humanização do parto não significa mais uma nova técnica ou mais conhecimento, mas, sim, o respeito à fisiologia do parto e ? mulher. Muitos hospitais e serviços médicos noram as regulamentações exigidas pela Organização úde PAGF s OF ospitais e serviços médicos ignoram as regulamentações exigidas pela Organização Mundial de Saúde e Ministério da Saúde, seja por querer todo o controle da situação do parto, por conveniência dos hospitais em desocupar leitos mais rápido ou por comodidade de médicos e mulheres em que no mundo atual não se pode perder muito tempo.

Mas a ciência vem comprovando que o excesso de intervenções tecnológicas durante o parto pode não ser tão seguro em partos de baixo risco. Já se provou que as parteiras são mais seguras que os médicos nos nascimentos de baixo risco, e que neste mesmo nascimento e baixo risco o parto domiciliar ou em Casas de Parto são tão seguros quanto os reallzados nos hospitais e maternidades, com a vantagem de não realizarem tantas intervenções, pois o parto é mais natural.

O acompanhamento familiar deixa a parturiente mais tranquila, tornando o parto mais seguro, ao constatar que a equipe especializada dos hospitais não consegue oferecer o suporte emocional que a parturiente necessita. A posição deitada substituiu o parto vertical para melhor controle médico, mas a posição vertical é mais segura tanto para a mamãe quanto para o bebê, além de ser mais rápida. A presença do bebê junto à mãe após o parto é tão ou mais importante para o vínculo afetivo dos dois do que os exames realizados no bebê depois do parto e longe da mãe.

Mais do que após o parto, a presença do bebê junto à genitora no quarto é fundamental para o conhecimento de ambos, maior vinculo afetivo e amamentação prolongada. O leite artificial substituiu o leite materno e está provado que o aleitamento materno é superior n artificial substituiu o leite materno e está provado que o aleitamento materno é superior nas suas qualidades. Humanizar o parto é dar liberdade às escolhas da mulher, restar um atendimento focado em suas necessidades, e não em crenças e mitos.

O médico deve mostrar todas as opções que a mulher tem de escolha baseado na história do pré-natal e desenvolvimento fetal e acompanhar essas escolhas, intervindo o menos possível. É a mulher que deve escolher onde ter o bebê, qual acompanhante quer ao seu lado na hora do trabalho de parto e no parto, liberdade de movimentação antes do parto e em que posição é melhor na hora do nascimento, direito de ser bem atendida e amamentar na prmeira meia hora de vida do bebê. Para isso, é fundamental o pré-natal.

A dor é entendida como uma função fisiológica normal que pode ser aliviada com métodos nao-farmacológicos amplamente embasados, mas não quer dizer que a mulher não tenha a escolha de optar pelo uso de analgesia. Isso não significa que o parto cesárea ou com intervenção médica não possa ser humanizado. O parto cesárea existe para salvar vidas, mas não deve ser a grande maioria dos partos como acontece hoje e sim como em último caso. Isso também deveria acontecer com as intervenções médicas que somente devem ser aplicadas quando necessárias ou quando de escolha da mulher se em orientada quanto a essas intervenções.

O Parto Humanizado significa direcionar toda atenção às necessidades da mulher e dar-lhe o controle da situação na hora do nascimento, mostrando as opções de escolha baseados na ciência e nos direitos que tem. Tipos de partos: parto Leboyer PAGF 7 de escolha baseados na ciência e nos direitos que tem. Tipos de Partos: Parto Leboyer O obstetra francês Frederic Leboyer na década de 70 chocou o mundo com imagens e uma nova proposta de fazer parto em um livro chamado em francês de “Nascimento sem violência”, que foi raduzido como Nascer Sorrindo.

O parto é feito com os seguintes requisitos: pouca luz para não incomodar o nenezinho, silêncio principalmente depois de nascer, banho perto da mãe após o nascimento que poderia ser dado pelo pai e colocação do bebê no colo da mãe. Estes procedimentos acabaram se transformando no que se chama o PARTO LEBOYER, hoje em dia pouco realizado, pois de uma certa maneira ele deixava de lado a abordagem da mãe, que ficou um pouco esquecida por ele. Tipos de Partos: Parto na água É a opção na qual a água é usada como elemento de relaxamento para a mãe) durante o trabalho de parto.

Pode ser usada na forma de chuveiro, ducha (nas costas ou na barriga), uma banheira normal ou mesmo uma banheira de hidromassagem. O bebê pode nascer embaixo da água ou não. por definição, o parto na água se caracteroza quando a mãe dá a luz com os genitais totalmente cobertos de água. A água deve estar aquecida, entre 35 e 37 graus Celsius. Isto provoca um aumento da irrigação sangüínea da mãe, a diminuição da pressão arterial, além do relaxamento muscular, o que faz com que a mãe tenha um alívio da sensação dolorosa. A água proporciona ao bebê uma reprodução multo parecida com o ambiente de sua gestação.

Com o nascimento na água, o bebê viaja suavemente de um lugar quente, molhado e seguro, dentro do corpo de sua mãe, para o bebê viaja suavemente de um lugar quente, molhado e seguro, dentro do corpo de sua mãe, para outro lugar com as mesmas características. Na água, a gestante sente menos dor e quase nunca há necessidade de intervenção médica. A água cria uma pressão igual em todas as partes do corpo, a mãe e o bebê sofrem menos ansiedade e a mae pode encontrar uma posição cômoda e ficiente que facilita o nascimento do bebê.

O nascimento na água é extremamente seguro. Em mais de 45. 000 nascimentos na água registrados no mundo, não houve complicações perigosas à vida da mãe ou do bebê. Em relação ao natural, este parto é mais rápido e menos dolorido para a mãe, além de mais tranquilo para o bebé. Esse tipo de parto não é recomendado em trabalho de parto prematuro, presença de mecónio, sofrimento fetal, mulheres com sangramento excessivo, diabetes, HIV positivo, Hepatite-3, Herpes Genital ativo, bebês com mais de 4000g ou que precisem de onitoramento contínuo.

Parto Natural É o parto onde o médico simplesmente acompanha o parto. É o parto normal sem intervenções como anestesias, episiotomia e indução. O ritmo e o tempo da mulher e do bebê são respeitados e a mulher tem liberdade para se movimentar e fazer aquilo que seu corpo lhe pede. A recuperação é rápida. A gestante deve estar segura dessa opção e procurar aprender, em cursos, algumas técnicas de relaxamento e respiração para o alfilio das dores. Tipos de Partos: Parto Normal O parto normal ou vaginal por ser mais parecido com o parto atural e tem vantagens sobre a cesariana.

O corpo da mulher foi preparado para isso, a rec uito mais rápida, sobre a cesariana. O corpo da mulher foi preparado para isso, a recuperação é muito mais rápida, há menor chance de hematomas ou infecções, menor risco de complicações para a mãe e menor chance de dor pélvica crónica. A cesariana só se torna um bom procedimento quando há riscos para mãe ou filho. Em relação ao parto normal, apresenta de 7 a 20 vezes mais chance de infeções e complicações para a mãe.

Em cirurgias marcadas com antecedência, a chance da mãe ter lguma hemorragia é 8 vezes maior, pois o útero não segue o curso natural dos acontecimentos. Não pense que o parto normal é sinônimo de fortes dores, há técnicas hoje que as aliviam. Durante as contrações, o médico avalla a dilatação do colo do útero. Se as dores forem intensas, normalmente é aplicada uma anestesia peridural. Quando o espaço para o bebê passar for insuficiente, é realizada uma episiotomia, que consiste em um corte cirúrgico feito na região perineal para auxiliar a saída do bebê e evitar ruptura dos tecidos perineais.

Quando o colo do útero estiver dilatado por completo e as ontrações tornarem-se muito fortes, as paredes do útero farão pressão sobre o bebê e, em conjunto com o esforço da mãe, impulsionarão a cnança para fora. Após o alívio da expulsão do bebê, há a saída da placenta onde o útero se contrai mais uma vez para expulsá-la. A sutura da episiotomia quando necessária é feita imediatamente após o parto, cicatrizando em poucos dias. http://www. gravidaemcampinas. com. br/gravidez/durante-a -gravidez/o-parto/tipos-de-partos/ No Brasil “Parto Sem Dor” é comumente confundido com parto sob anestesia. Obviamente a anestesia blo

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