Planejamento ambiental urbano e rural

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INTRODUÇÃO As causas das agressões ao meio ambiente geralmente são de ordem política, cultural e econômica e infelizmente foram tardiamente percebidas. Com a revolução Industrial e o surgimento do capitalismo, a degradação ambiental que já era evidente transformou-se em um negócio lucrativo. O que não era esperado é que a grande provedora de matéria prima chegasse à exaustão em menos de um século, cobrando de seus exploradores uma compensação imediata sob pena dos mesmos promoverem sua própria derrocada em função da escassez de ecursos naturais.

A questão ambiental também está inserida nas diversas áreas Swpe to page de estudo da econo de matérias primas e cr ora atividades produtivas cc’, bem-estar da popula ambiente é fonte o dos rejeitos das e significativa para o A Influência dos padrões de consumo e de produção na qualidade ambiental. A modificação dos padrões de consumo com vistas ? preservação do meio ambiente é tema que ganha em importância, nos últimos anos, nos vários círculos de discussão e de decisão, seja em nível internacional, regional ou nacional.

A relação entre consumismo e degradação ambiental, embora pareça naturalmente interdependente, carece de identificação e explicitação mais acentuada dos seus elementos de causa e efeito. Consumo e produção são econ economicamente indissociaveis. E normalmente vêm ligados à idéia de desenvolvimento, crescimento e progresso. A teoria econômica clássica, embora hoje se demonstre ingênua e inapropriada aos padrões da sociedade pós-industrial, busca estabelecer que o consumo e a demanda estimulam a produção, sendo função desta a satisfação daquela.

Assim, o consumo estimularia o desenvolvimento, o progresso da ciência e, em consequência o bem-estar e a qualidade de vida dos cidadãos. O tema “padróes de consumo e proteção do meio ambiente” envolve em uma mesma relação jurídica “sujeitos” distintos; tanto o consumidor quanto o meio ambiente são destinatários de normas jurídicas de proteção.

A dimensão coletiva dessas fguras, o seu caráter de supraindividualidade, de vulnerabilidade intrínseca e a perspectiva de preventividade no modo de proteção são características omuns aos entes tutelados no contexto da Política Nacional das Relações de Consumo e da Política Nacional do Meio Ambiente. Degradação do meio-ambiente por causa do consumismo e produção descontrolada. O que se percebe é que os atuais padrões de consumo da sociedade globalizada estão conduzindo a um aprofundamento das desigualdades sociais e da pobreza.

Tais consequências põem sérios obstáculos à proteção do meio ambiente, pois é por demais reconhecido que a garantia dos direitos fundamentais, assim como a erradicação da pobreza são pressupostos do esenvolvimento sustentáve fundamentais, assim como a erradicação da pobreza são pressupostos do desenvolvimento sustentável, do qual o consumo sustentável é um dos elementos mais importantes. adrões desequilibrados de consumo são estimulados pela produção excessiva, ao mesmo tempo que estimulam o aumento desta, cujo círculo vicioso traz perdas significativas ao meio ambiente. A instalação de indústrias e de usinas em regiões ecologicamente inapropriadas, a necessidade de reparação dos prejuízos criados pela poluição que elas produzem, o tratamento dos dejetos óxicos, a degradação da camada de ozônio e as chuvas ácidas etc. representam uns tantos efeitos negativos secretados pela massificação do consumo e pelo aumento desmesurado da produção.

Influências humanas sobre sistemas ecológicos urbanos e rurais Os efeitos da influência humana sobre os ecossistemas urbanos e rurais podem ser bons (produção de conhecimento e difusão de práticas ambientais positivas), ruins (poluição e outros impactos) e sutis (por exemplo câmbios na competição entre espécies pela introdução de espécies exóticas). Essas influências são de caráter econômico, social, politico, e cultural (dando ao termo “cultural” significação).

São dinâmicas correlatas, interconectadas: dinâmicasambientais e humanas. Qualidade Ambiental Urbana A qualidade ambiental pode ser considerada como um equilíbrio entre elementos da paisagem urbana através de um ordenamento do espaço, con PAGF3ÜFd um equilíbrio entre elementos da paisagem urbana através de um ordenamento do espaço, conciliando principalmente os benefícios da vegetação com os diversos tipos de usos do solo através de um planejamento. nsidera-se que o ambiente é formado pelo sistema natural (meio físico e biológico) e pelo sistema antrópico (constituído pelo homem e suas atividades). Ao ocupá-lo e utilizá-lo para a construção das cidades elou expansão, a sociedade altera o meio natural através da retirada da cobertura vegetal para a construção de estradas, casas e equipamentos públicos sem planejar os espaços que estão sendo alterados. Muitas vezes essas construções são em locais inapropriados ou mesmo sem os cuidados mínimos quanto ao relevo, aos corpos d’água e nascentes.

As construções não obedecem à drenagem natural das águas relacionadas às declividades dos terrenos o que ocasiona enchentes, deslizamentos e outros danos que prejudicam a população residente nesses locais. Todos esses problemas juntamente com vários outros fatores contribuem para diminuir a qualidade ambiental nas cidades, relacionando-se em alguns casos com o inadequado planejamento e a falta de consciência de se preservar os elementos naturais que compõem o espaço urbano, o que resulta em alterações que influenciam direta ou indiretamente na qualidade de vida de seus habitantes.

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