Avaliação

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Avaliação O Conselho Nacional de Educação, através do parecer na 5/97 da lavra do eminente conselheiro Ulysses de Oliveira Panisset, quando tratou da avaliação da aprendlzagem, foi claro. “A verificação do rendimento escolar, permanece sob a responsabilidade da escola, por instrumentos previstos no regimento escolar e observadas as diretrizes da lei, que incluem: avaliação contínua e cumulativa, prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do ano sobre os de provas ou exames finais, quando adotados. Swipe to page Cabe à escola funda eu direito de definir de verificação da apr di” importância, decidir utilizados na avaliaçã ora sua autonomia e no ica, onde o processo mentos de maior entos a serem alunos. A avaliação é o conjunto de mecanismos, instrumentos, métodos e técnicas utilizados para acompanhar, analisar e julgar a execução de planos, programas e projetos, suas atividades e tarefas. Entende-se por avaliação um dos componentes do processo de planejamento e uma forma técnica que possibilita à gestão analisar e julgar todas as frases deste processo.

Não tem receita pronta e acabada, o que existem são sugestões dvindas da prática. O primeiro deles, é a confiança do professor na capacidade do aluno construir seu conhecimento; o segundo, a humildade de se reconhecer aprendiz no processo; o terceiro, est estar imbuído do espírito de pesquisa e, por fim, a paciência para esperar, combinada com impaciência, no momento oportuno, para instigar o aluno a descobrir e construir, cada vez mais profundamente, o seu conhecimento.

Consideram-se como instrumentos básicos e indispensáveis à avaliação as observações, registros e análises sistemáticas do processo de elaboração do conhecimento da criança, auto- valiação e avaliação formais. Os dois primeiros procedimentos devem acontecer naturalmente, no dia-a-dia, durante as atividades realizadas pelos alunos em grupo ou individualmente. Este tipo de avaliação deve ser entendido como uma atividade permanente e dinâmica que ocorre juntamente com o desenvolvmento do trabalho pedagógico.

Segundo Michel Thiollent, há três aspectos que devem ser atingidos: a solução dos problemas, a conscientização e o conhecimento que deve ser construído. Dar-se em um processo de discussão com participantes que queiram dar precisão e realizar o sistema e seus desdobramentos. A pesquisa-ação deve ser avaliada mediante sua pratica pedagógica. Ela deve ser pesquisadora, refletida de forma segura para assim tomar as soluções que devem estar na realidade das diversidades que se acoplam a nossa sociedade.

Verificou-se que na avaliação de uma classe, principalmente primeira série, não é necessário uma aplicação de provas em todas as atividades que são ministradas no final da aula. Pode- se aplicar uma avaliação para medir a aprendizagem do aluno, pois a mesma desenvolve, nos diferentes momentos do processo ensino/aprendizagem, do aluno, pois a mesma desenvolve, nos diferentes momentos do rocesso ensino/aprendizagem, os objetivos distintos. Uma prova não é suficiente para o diagnóstico de um aluno; é necessária a busca de outros meios, avaliando dia-a-dia à medida que vai desenvolvendo através das atividades propostas.

Segundo SANTANA (2002:94 96) “a avaliação é o termômetro que permite confirmar o estado em que se encontram os elementos envolvidos no contexto, tem um papel altamente significativo na educação, tanto que arriscamos a dizer que á a alma do processo educacional. ” O estabelecimento de uma avaliação pressiona no sentido analógico curricular, pois os educandos devem ter acesso a onteúdos iguais para que tenham as “mesmas oportunidades” num processo de avaliação padronizada.

A dinâmica da sala de aula está limitada aos procedimentos que possam favorecer a produtividade. para a autora ESTEBAM (2003:7) “a reflexao sobre a avaliaç¿o só tem sentido se estiver atravessado pela reflexão sobre a produção do fracasso/sucesso escolar no processo de inclusão/ exclusão social. ” Dentro a concepção de Demo, toda avallação deve ser feita de tal forma que o avaliado possa contra-argumentar. Retomando a base teórica de Hebermas, o conhecimento é um tecido rgumentativo que implica abertura irrestrita para criticar e ser criticado.

Diante disso, a avaliação emerge como tática essencial, tanto para conceber fenômenos qualitativos, quanto principalmente para alimentá-los e renová-los. O autor relata que o docente precisa avaliar o aluno todo dia, que avaliação tem seu PAGF3ÜFd e renová-los. avaliação tem seu sentido pedagógico em permitir tomar todas as Iniciativas possíveis e imagináveis para garantir o direito de estudar e aprender. Portanto, a avaliação é um processo contínuo, não é algo que termine num determinado momento, embora possa ser stabelecido um tempo para realizá-lo. mportante salientar a concepção que permeia toda proposta do ciclo de formação e em especial neste assunto, avaliação. REFERÊNC As: DEMO, Pedro. Magistério, Formação e Trabalho Pedagógico. A Nova LDg. Ranços e Avanços. 14 ed. Papirus. Compromisso com avaliação. ESTEBAN, Maria Tereza. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. 4 ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2003. HOFFMANN, Jussara. Avaliação. Mito & Desafio. Uma perspectiva construtivista. 13 ed. p. 83-108. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avalia 30 educacional escolar: Para além do autoritarismo. Sá e 11, 1986.

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