Teorias do valor

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INTRODUÇÃO Será tratado nesse trabalho as teorias relacionadas ao valor; teoria objetiva, subjetiva e Maxista do valor. A teoria objetiva tem inicio com Adam Smith onde ele procura estabelecer normas para que um produto tenha valor, nesta teoria o ponto pnncpal para que o produto tenha valor vem do fato de que este produto precisa ser fruto do trabalho humano, e o trabalho empregado para a criação deste produto é que definiria o seu preço. Já na teoria Subjetiva o trabalho não é visto como o ponto principal e sim a necessidade de se obter tal produto.

Na teoria arxista os trabalhadores não recebem o valor correspondente a seu trabalho, mas só o necessário para sua sobrevivência, nasce assim o concei incorporado a um be necessario para sua capitalismo que Karl ar 8 S”ipe to view neZ*ge ça entre o valor rabalho que fo rincipal é a critica ao – TEORIA OBJETIVA DO VALOR Em uma sociedade na qual os investimentos de capital e os recursos de terra se tornam importantes, os bens serão normalmente trocados por outros bens, por dinheiro ou por trabalho a um preço suficientemente alto para cobrir os salários, os alugueis e os lucros.

No pensamento de Adam Smith o valor o produto seria influenciado por esses três fatores: o salário dos funcionarios, os alugueis (de maqu Swipe to vlew next page maquinaria e ferramentas para a produção) e o lucro. (… ) os bens contêm uma certa quantidade de trabalho que permutamos por aquilo que, na ocasião, supomos conter o valor de uma quantidade igual. O trabalho foi o primeiro preço, o dinheiro de compra original que foi pago por todas as coisas.

Não foi por ouro nem por prata, mas pelo trabalho que foi originalmente comprada toda a riqueza do mundo; e o valor dessa riqueza, para aqueles que a possuem e desejam trocá-la or novos produtos, é exatamente igual à quantidade de trabalho que essa riqueza lhes dá condições de comprar ou comandar . (Smith, 1988, p. 36) A teoria do valor-trabalho é o reconhecimento de que em todas as sociedades, o processo de produção pode ser reduzido a uma série de esforços humanos. Geralmente os seres humanos não conseguem sobreviver sem se esforçar para transformar o ambiente natural.

Por isso para que uma mercadoria tivesse valor economico seria necessário que ela fosse fruto do trabalho humano e para se medir o valor desse produto na teoria objetiva eriam seguidas duas linhas de pensamento: A primeira seria relacionada ao custo da produção, chamada de valor natural, ou seja, era o preço ao qual a venda do produto fosse apenas suficiente para dar lucro, era o preço de equilíbrio determinado pelos custos de produção, mas estabelecido no mercado pelas forças da oferta e da procura. ; a segunda chamada de valor nominal ou valor de mercado s pelas forças da oferta e da procura. a segunda chamada de valor nominal ou valor de mercado se observava como eram realizadas as trocas dos bens materiais. Partindo desse ponto podemos ntender que para Smith o valor de um bem é determinado pelo custo da sua produção. Já para David Ricardo um dos seguidores de Adam Smith somente dois fatores teriam relevância para o custo do produto; o trabalho gasto para a criação de tal produto e o lucro, para Ricardo o que era gasto com aluguel de terras e ferramentas teriam de ser acrescidas no valor final do produto; portanto seria uma consequência no valor.

O elemento que mais pesava em seu pensamento era que o trabalho exercido para se criar o produto tem influencia direta no valor de troca; sendo assm, quanto mais fácil de se produzir um bem material mais arato ele fica. O valor de troca também seria dado pela escassez, quanto menos se tivesse do produto mais caro ele seria. O maquinario usado para a produção também seria considerado, pois as maquinas teriam o poder de aumentar a produtividade, diminuindo assim o tempo gasto para sua produção. 2. TEORIA SUBJETIVA DO VALOR Segundo os teóricos da utilidade marginal, o valor de troca é, em todos os casos, determinado pela demanda. A oferta é fixa no ponto de troca do mercado, portanto, os preços são estabelecidos exclusivamente através das utilidades marginais relativas. Os objetos que têm utilidade são considerados be PAGF3rl(F8 através das utilidades marginais relativas. Os objetos que têm utilidade são considerados bens, do ponto de vista econômico.

A caracterização dos bens como econômicos, requer também que sejam escassos, isto é, estejam disponíveis em quantidades limitadas. Não há nada de mais útil que a água, mas ela não pode quase nada comprar; dificilmente teria bens com os quais trocá-la. Um diamante, pelo contrario, quase não tem nenhum valor quanto a seu uso, mas se encontrará frequentemente uma grande quantidade de outros bens com o qual trocá-lo.

Adam Smith, 1776) De acordo com o pensamento de Smith os valores seriam fixados diante da diferença entre o custo e o preço de venda de uma mercadoria, o que resolve o paradoxo do diamante ser mais caro que a água, apesar da utilidade maior desta. O valor em uso e o valor em troca já não eram mais possivelmente contraditórios. Custo é o valor subjetivo que o agente atribui aos fins aos quais renuncia quando decide empreender um determinado curso de ação. Esta teoria trouxe uma nova concepção da economia.

Na teoria subjetiva o valor do produto seria dado pela sua ecessidade, sua utilldade e o conhecimento desta utilldade, sendo assim o valor final seria dado pela utilidade do produto. Nesta teoria o valor não tem nada a ver com a quantidade de trabalho empregada na produção da coisa, mas depende de sua utilidade para a satisfação de um propósito de uma determinada pessoa. Cada indivíduo PAGF depende de sua utilidade para a satisfação de um propósito de uma determinada pessoa. Cada individuo tem uma escala de valores diferente, e o que é valioso para um pode não valer nada para outro. 2. Utilidade-limite A utilidade-limite complementa a eoria subjetiva de valor, pois a utilidade é subjetiva, com base no princípio da satisfação gradativa das necessidades das pessoas, na razão direta do aumento dos bens até uma utilidade final do individuo, admitindo-se uma satisfação gradual, quanto mais se tem mais sua utilidade diminui; ou seja a utilidade decresce ? medida em que mais unidades de um dado bem são adquiridas, sendo que a primeira unidade é empregada na função mais urgente segundo a escala de valores de cada um, a segunda unidade exerceria a função imediatamente menos urgente etc. – TEORIA MARXISTA DO VALOR OU MAIS-VALIA Tal como Ricardo, Marx acredita que o valor de troca depende da quantidade de trabalho necessário, contudo, a quantidade de trabalho que entre no valor de troca é a quantidade socialmente necessária para supnr as necessidades básicas dos trabalhadores. Marx defendia a teoria da exploração do trabalhador. Para ele existe uma apropriação do fruto do trabalho, que contudo não pode ser considerado um roubo pelo capitalista, porque ao fim, o trabalhador está a ser pago para fazer aquele trabalho, mas não devidamente pago.

A maisvalia consiste no valor do trabalho não pago ao tra rabalho, mas não devidamente pago. A maisvalia consiste no valor do trabalho não pago ao trabalhador, isto é, na exploração exercida pelos capitalistas sobre seus assalariados. Esta teoria pode ser compreendida da seguinte forma: suponhamos que um funcionário leve 2 horas para fabricar um par de calçados. Nesse período ele produz o suficiente para pagar todo o seu trabalho. Mas, ele permanece mais tempo na fábrica, produzindo mais de um par de calçados e recebendo o equivalente à confecção de apenas um.

Em uma jornada de 8 horas, por exemplo, são produzidos 4 pares de calçados. O custo de cada par continua o mesmo, assim também como o salário do proletário. Com isso, conclui-se que ele trabalha 6 horas de graça, reduzindo o custo do produto e aumentando os lucros do patrão. Os Capitalistas e os proprietários, procuram aumentar os seus rendimentos diminuindo o rendimento dos trabalhadores, é esta situação de exploração da força de trabalho pelo capital que Marx mais critica. 3. 1.

Mais-Valia Absoluta A mais-valia absoluta seria o aumento ao máximo da jornada de trabalho, de modo que depois do operário ter produzido o valor equivalente ao de sua força de trabalho, possa continuar rabalhando muito tempo a mais, esta forma de obter maior quantidade de maisvalia é muito conveniente ao capitalista porque ele não aumenta seus gastos nem em máquinas nem em locais e consegue um rendimento muito maior da força de trabalho nem em máquinas nem em locais e consegue um rendimento muito maior da força de trabalho. . 2. Mais-valia relativa Neste caso diminuiu o valor da força de trabalho e é reduzido o tempo de trabalho socialmente necessário, ou seja, se amplia a produtividade física do trabalho pela via da mecanização. 4 CONC LJSÃO Adam Smith na teoria objetiva diz que para que um produto enha valor econômico ele precisa ser fruto do trabalho humano e o valor desses produtos seriam dados em razão do custo da produção e o valor de troca.

Para Smith o valor era influência pelo salário, os alugueis e o lucro, mas para David Ricardo somente dois desses fatores influenciariam o preço que seria o custo da produção e o lucro, em Ricardo quanto mais dificil fosse pra se produzir um bem mais caro ele seria e vice-versa ou seja o trabalho empregado pra a criação de um produto teria total influência no seu valor.

A teoria subjetiva esta diretamente igada a necessidade empregada ao produto; ou seja o valor do produto sena dado de acordo com a sua utllidade, a utilldade é a propriedade que os bens e serviços possuem de satisfazer a necessidade e desejos humanos. Podemos entender que o produto que tem muito valor pra uma pessoa pode nao ter o mesmo para outra. Na teoria marxista o pensamento o valor do produto também se da pelo trabalho empregado, mas aqui os funcionários trabalham muito e ganham pouco.

Marx chama a atenção para o fato de que aqui os funcionários trabalham muito e ganham pouco. Marx chama a atenção para o fato de que os capitalistas, uma vez ago o salário de mercado pelo uso da força de trabalhados funcionários, podem lançar mão de duas estratégias para ampliar sua taxa de lucro: estender a duração da jornada de trabalho mantendo o mesmo salário o que seria chamado de mais valia absoluta; ou ampliar a produtividade física do trabalho pela via da mecanização o que ele chama de mais-valia relativa.

Com este trabalho pude concluir que a teoria mais proxima dos dias atuais é a teoria subjetiva pois o preço de venda de qualquer bem depende da avaliação subjetiva que tanto compradores quanto vendedores fazem dele, e não apenas do custo de produção ele embutido e, muito menos, do tal “valor-trabalho”. Se entro numa loja e compro um par de sapatos é porque valorizo mais o produto do que o dinheiro pago por ele, enquanto o comerciante valoriza mais o dinheiro do que a mercadoria.

A teoria marxista também é encontrada nos tempos atuais muitas fabricas pagam aos seus funcionários um salário bem abaixo do que se foi produzido. Referências GENNARI, Adilson História do Pensamento Economico, 2008 Gastaldi, J. Petrelli – Elementos de Economia Política MARX, Karl O Capital, 1867, volume 1 Vasconcellos e Garcia – Fundamentos de Economia 6 PAGF8rl(F8

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