Finanças empresariais

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SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2PLANEJAMENTO FINANCEIRO 4 2. 1 PLANOS FINANCEIROS A LONGO PRAZ05 2. 2 PLANOS FINANCEIROS A CURTO PRAZO 5 3 DEMONSTRATIVOS ORÇAM ENTÁRIOS 6 3. 1 DEMONSTRATIVO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO PROJETADO 6 3. 2 FLUXO DE CAIXA PROJETADO 8 4PLANEJAMENTO COM EXECUÇAO REAL 10 5FERRAMENTA DE ANÁLISE DE INVESTIMENTOS 11 5. 1 VALOR PRESENTE 5. 2 TAXA INTERNA D 5. 3 PAYBACK DESCO 5. 4 [NDICE DE LUC 6PRINCiPlOS BÁSICO PACE 1 or27 O NO TEMPO 16 6. 1 VALOR PRESENTE 16 6. 2 VALOR FUTURO 16 6. 3 SÉRIES UNIFORMES DE PAGAMENTOS16 6. SÉRIES UNIFORMES DE DESEMBOLSO 17 7TRlBUTOS EMPRESARIAIS 18 . 1 ICMS18 7. 2 PIS 18 7. 3 COFINS19 7. 4 IR 20 7. 5 CSLL20 8A EVOLUÇÃO DA INFLAÇÃO, JUROS CÂMBIO NO PLANO REAL 22 8. 1 ESBOÇO HISTÓRICO 22 8. 2 INFLAÇAO “INERENTE” AO SISTEMA ECONOMICO 23 8. 3 CUSTO REAL 24 plano financeiro é, portanto, uma declaração do que deve ser feito no futuro. O planejamento se faz necessário em todas as atividades da empresa, mas pnnclpalmente nas atividades da área financeira, uma gestão financeira eficaz tornou-se atualmente um fator critico de sucesso.

Inicialmente é preciso entender o que significa gestão, para permitir o seu correto emprego no contexto o planejamento. O termo Gestão deriva do latim gestone, que significa gerir, gerenciar, administração. Para PerezJunior, Pestana e Franco (1995, p. 12): “Administrar é planejar, organizar, dirigir e controlar recursos, visando atingir determinado objetivo. Nesse contexto, planejamento financeiro é o processo formal que conduz a administração da empresa a acompanhar as diretrizes de mudanças e a rever, quando necessário, as metas já estabelecidas.

Assim, poderá a administração visualizar com antecedência as possibilidades de investimento, o grau de endividamento e o montante de dinheiro que considere ecessário manter em caixa, visando seu crescimento e sua rentabilidade. Sendo assim, o Planejamento Financeiro torna-se uma ferramenta importante para quantificar em termos financeiros os anseios declarados no planejamento estratégico, nos planos táticos e operacionais.

Nota-se que o planejamento financeiro, além de indicar caminhos que levam a alcançar os objetivos da empresa, tanto a curto como a longo prazo, cria mecanismos de controle que envolvem todas as suas atividades operacionais e não- operacionais. O planejamento e o controle orçamentário, quando realizado juntamente com o controle financeiro, possibilitam udanças táticas rápidas para tratar de eventos estranhos ao processo administrativo, os quals colocam em risco o alcance das metas est PAGF eventos estranhos ao processo administrativo, os quais colocam em risco o alcance das metas estabelecidas.

Aumentos inesperados no índice de inadimplência no recebimento de créditos ou dificuldades na obtenção de recursos de terceiros são rapidamente identificados. Com um controle financeiro eficaz, a empresa poderá sempre adotar uma postura proativa em relação a tais eventos. I PLANOS FINANCEIROS A LONGO PRAZO São ações elaboradas para objetivos previstos para um uturo distante, compreendido geralmente num período de dois a dez anos. por haver naturalmente muitas mudanças ao longo destes períodos, estes planos são revisados constantemente com o uso das informações atualizadas.

Estes horizontes de planejamento variam de empresa para empresa, pois quando se possui um ciclo de produção curto e incertezas operacionais, estes horizontes de planejamento são mais curtos. Para Teló (web, 2004) A ausência de planejamento financeiro eficaz a longo prazo é uma razão frequentemente citada para a ocorrência de dificuldades financeiras e falência de empresas. PLANOS FINANCEIROS A CURTO PRAZO São ações planejadas para períodos mais curtos, geralmente de um a dois anos, e são compostas na sua maioria por previsões de vendas e dados operacionais e financeiros. inanceiras e de retorno de investimentos que justificarão todo o plano orçamentário. O Demonstrativo de Resultado do Exercício (DRE) é um Instrumento da Contabilidade que apresenta, de maneira dedutiva e resumida, o resultado das operações realizadas pela entidade durante determinado período de tempo, de forma a destacar o resultado líquido do período. Este seminário tem o objetivo de descrever a utilização o DRE como uma ferramenta de auxílio ao Planejamento e ao processo de orçamento dentro das empresas.

Em tal função, é denominado Demonstrativo de Resultado do Exercicio Projetado. Cada peça orçamentária, quando é o caso, traz dentro dela as informações necessánas para a elaboração dos demonstrativos contábeis projetados. O DRE Projetado é elaborado a partir dos orçamentos operacionais auxiliares: Orçamento de vendas, orçamento de produção e orçamento das despesas operacionais. Com base nestes orçamentos, é possível elaborar o DRE Projetado e apresentá-lo, por exemplo, para provação pelo comitê orçamentário.

O DRE Projetado deve ser elaborado observando os seguintes aspectos: a) Vendas Líquidas – representam as receitas orçadas de vendas, ou seja, o total de vendas brutas menos todos os descontos e devoluções estimados pela empresa para o período projetado; b) Custo da Mercadoria Vendida – também conhecido como “Custo dos Produtos Vendidos”, baseia-se em padrões atuais e leva em consideração todas as estimativas feitas em termos de custos de matérias-primas, mão-de-obra direta e despesas indiretas de fabricação; c) Despesas Operaclonals – consistem no somatório orizontal de todos os itens de despesas que irão incorrer na empresa no exercício orçado; seriam as despesas de despesas que irão incorrer na empresa no exercício orçado; seriam as despesas administrativas, com vendas, tributárias e financeiras; d) Lucro Operacional – seguindo o raciocínio lógico, isto é, a partir do orçamento de vendas abatendo os custos dos produtos vendidos e as despesas operacionais, obtém-se, em termos orçamentários, o lucro operacional do exercício projetado, permitindo inclusive que a empresa projete o balanço patrimonial. O cálculo destes quatro elementos é básico para que a mpresa possa apurar a taxa de retorno sobre os investimentos que foram ou serão aplicados.

O retorno sobre investimentos (ROO relaclona os investimentos efetuados com o lucro anual obtido pela empresa (Lucro antes dos impostos / Investimentos). Neste sentido, após a aprovação dos orçamentos auxiliares, o comitê orçamentário poderá analisar todo o plano geral de operações, procurando avaliar através do lucro operacional projetado e pela taxa de retorno sobre os investimentos, os recursos financeiros necessários para a consecução dos objetivos e das metas propostas de forma atisfatória. Estes critérios são fundamentais para a adequação e realismo do sistema orçamentário da empresa. Outro aspecto muito importante e útil para a tomada de decisões orçamentárias será a análise e avaliação do lucro operacional projetado.

Para este fim, deve-se proceder à análise do ponto de equilíbrio da empresa. A seguir dispomos um modelo que poderá ser utilizado para apresentar o Demonstrativo de Resultado do Exercício Projetado pela empresa. Nota: Observa-se que o DRE Projetado poderá ser levantado com os valores realizados e orçados, com as espectivas variações percentuais de cada item do mesmo. orçados, com as respectivas variações percentuais de cada item do mesmo. I ITENS REALIZADO 101 . Receita operacional bruta 102. ( – ) Descontos concedidos 103. ( – ) Deduções do IPI faturado 106. ( 107. ( 109. VALOR IPROJETADO 104. ( = ) Receita Operacional Liquida 105. – ) Custo das Mercadorias Vendidas – ) Lucro Opera Bruto – ) Despesas Operacionais – ) Despesas administrativas ( – ) Despesas com vendas ( – ) Despesas tributárias ( – ) Despesas financeiras 108. ( = ) Lucro Operacional Liquldo ( + ) Receitas extra-operacionais | 09. ) Despesas extra-operacionais ( = ) Resultado líquido antes do IR li | 12. ( – ) Provisão para Imposto de Renda 113. ( = ) Lucro l[quido após IR | 14. ( – ) Participação dos administradores 115. ( = ) Lucro liquido do exercicio 116. Lucro líquido por ação Utilizando os dados constantes no DRE Projetado, é possivel avaliar a eficiência do plano geral de operações da empresa. Também é possível obter relações significativas entre os custos e as recetas operacionais, assim como entre as tendências das vendas, dos custos, das despesas e dos lucros.

De posse do DRE Projetado, é possível realizar diversos ipos de análises, como por exemplo, a análise vertical (que consiste na análise da estrutura de custos da empresa, ou seja, tudo o que foi recebido e gasto naquele perfodo) e a análise horizontal (que calcula a variação percentual ocorrida de um período para o outro em um ou vários itens específicos). Do ponto de vista dos credores, o DRE Projetado poderá receber a atenção quanto à oportunidade dos empréstmos em longo prazo. Isto provém da constatação de que a capacidade da PAGF 7 oportunidade dos empréstimos em longo prazo. Isto provém da constatação de que a capacidade da empresa em pagar as brigações em longo prazo resulta da sua capacidade em obter lucros, isto é, da sua lucratividade.

Quanto aos acionistas ou novos investidores, o DRE Projetado permite avaliar, por parte dos mesmos, o interesse em continuar investindo na empresa ou parar de fazê-lo, em consequência da remuneração que seus capitais receberão. Em síntese, o Demonstrativo de Resultado do Exercício Projetado informará a futura situação econômica da empresa, ou seja, a capacidade que a empresa terá de gerar lucros. 2 FLUXO DE CAIXA PROJETADO O objetivo principal do fluxo de caixa projetado é informar omo se comportará o fluxo de entradas e saídas de recursos financeiros em determinado período, podendo ser projetado a curto ou a longo prazo. A curto prazo busca-se identificar os excessos de caixa ou a escassez de recursos dentro do período projetado, para que através dessas informações se possa traçar uma adequada política financeira.

Em longo prazo, o fluxo de caixa projetado, além de identificar os posslVeis excessos ou escassez de recursos, visa também obter outras informações importantes, tais como: verificar a capacidade da empresa de gerar os recursos necessários para custear suas operações; eterminar o capital em giro no período; determinar o índice de Eficiência Financeira da empresa. (IEF = capital em giro / capital de giro da empresa); determinar o grau de dependência de capitais de terceiros da empresa; etc. É bom lembrar que as informações de que a empresa dispõe para elaborar o fluxo de caixa rojetado em curto prazo diferem da que a empresa dispõe para elaborar o fluxo de caixa projetado em curto prazo diferem daquelas que estão dispon(veis quando se projeta em longo prazo.

Normalmente, quando se projeta em curto prazo, as principais operações que vão provocar entradas saídas de dinheiro já foram realizadas e a empresa trabalha com relativo grau de certeza dos recebimentos elou pagamentos dentro do período. No entanto, quando se projeta em longo prazo, o que se conhece é apenas projeção das operações de ingressos elou desembolsos de recursos financeiros, ficando o fluxo de caixa projetado em longo prazo exposto a eventos estranhos ao conhecimento primário por parte da empresa, podendo comprometer as previsões consideradas. PLANEJAMENTO COM EXECUÇÃO REAL O Planejamento é algo que deve ser feito e seguido em qualquer área da vida.

No cenario profissional, sua importância ? vital para otimizar resultados e gerir melhor o tempo, quase sempre escasso para tantos afazeres. Não é raro, no ent rmos pessoas com preferencialmente sábio e necessariamente imediato. Não há espaço para inseguranças elou amadorismo, e, sim, para confiança elou profissionalismo. Assm, se todas as etapas do planejamento forem de fato cumpridas e devidamente consideradas, não há que se adiar a execução. Portanto, mãos à obra. É mais produtivo e arrojado iniciar o processo de execução, ainda que sinalize a necessidade de ajustes e careça de um criterioso acompanhamento. FERRAMENTA DE ANÁLISE DE INVESTIMENTOS

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