Sigheru ban

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Universidade Federal da Bahia Faculdade de Arquitetura e Urbanismo OF5 S. wp page desenha pavilhões, casas e tendas emergenciais utilizando esse tipo de estrutura, edifícios de todos os tamanhos, formas e uso. E como se isso não bastasse, os projetos construídos de maneira tradicional são sempre muito detalhados, apesar de parecerem simples.

Apesar de ser reconhecido internacionalmente mais por sua arquitetura de papel, no Japão ele também atua muito com a arquitetura tradicional, e utiliza-se bastante da madeira em suas construções. Referências da biografia: http://neorama. ordpress. com/2007/07/01/shigeru-ban/ http://en. wikipedia. org/wiki/Shigeru_Ban http://interiores. zip. net/arch2003-07-01_2003-07-31. html 2. Resenha dos textos São dois textos referente à Shigeru, que tratam a ele a sua arquitetura de uma maneira bastante similar.

No primeiro, temos duas entrevista que o japonês concedeu à revistas estrangeiras, aonde ele trata de todos o e lhe dizem respeito, de seus projetos. Somos apresentados à um homem aparentemente calmo, em que o sucesso ainda não vitimou, e que, sobretudo, é idealizador de idéias várias que só vêem a omar no cenário arquitetônico mundial, principalmente quando o assunto são as construções com os tubos de papel (que são utilizados desde exposições até abrigos temporários).

Tais construções, além do fato de serem economicamente atrativas, possuem um tempo de execução mínimo, em que várias pessoas podem trabalhar, e são ecologicamente corretas, pois podem ser utilizados materiais reciclados, causando assim impactos mínimos ao meio ambiente quando comparadas à construções convencionais. O papel cartão é um material inusitado e exótico, é portador de possibilidades várias (até abobadas ele já realizou com os tubos, como no Pavilhão do Japão), quando se é sabido a maneira correta da sua utilização.

Ele também é original e simples quando se trata das fundações de seus projetos: utiliza-se, na maioria das vezes, de caixas. As caixas de cewejas foram amplamente utilizadas em suas construções temporárias, e as de madeira também foram em outras. Assim, confere uma maior durabilidade aos seus projetos, e continua fazendo uso de materiais diferentes. E suas estruturas, antes com caráter temporário, acabam ficando mais tempo rguidas, como foi o caso da Igreja em Kobe.

Shigeru Ban aparenta ser um homem simples, ágil, e que se encanta com cada projeto que lhe é proposto, não desmerecendo nenhum deles, e sempre procurando inovar em suas soluções, mesmo nas arquiteturas mais convencionais para a classe média japonesa. Os resultados de 3 soluções, mesmo nas arquiteturas mais convencionais para a classe média japonesa. Os resultados de suas, por assim dizer, viagens, são sempre projetos elegantes, porém um tanto arriscados, onde os materiais e as experiências são mais mportantes do que o design, em que o empenho do arquiteto faz toda a diferença. ? encantador quando nos deparamos com soluções arquitetônicas como estas que Ban prossegue utilizando-se em suas obras. Além de todas as vantagens já citadas, não se pode esquecer do caráter social que elas adquirem quando auxiliam desabrigados por diversos motivos à recuperar, de certa maneira, um pouco de sua dignidade, tendo um novo lar para morar (provisoriamente ou não) em pouco tempo. São poucos os arquitetos hoje que voltam suas pesquisas para a arquitetura humanitária. E são de exemplos como estes que o mundo precisa, não só no âmbito da arquitetura.

Seria ideal que todos aqueles que entram em contato com a obra do Ban, e que lhe conferem a devida admiração, tentar aplicar um pouco desse espirito de solidariedade em seus oficios, seja qualquer a área da sua atuação, beneficiando assim projetos vários de caráter social. Todo o sentimento de impotência deve ser desprezado. O próprio se intitula como um arquiteto ativo socialmente. Diferente dos muitos que visam apenas os clientes com possem e com projetos imensos e complicados, ele se contenta muitas ezes com algo simples, que vise o benefício de quem não tem condições de contratar efetivamente um arquiteto.

Ele busca transferir para a sociedade os seus conhecimentos e suas experiência, ao mesmo tempo também que a mesma 4DF5 para a sociedade os seus conhecimentos e suas experiência, ao mesmo tempo também que a mesma sociedade também o ajuda a prosseguir, pois incita nele a vontade de querer sempre buscar novas soluções. Ocorre uma espécie de troca: ele doa a sua experiência a sociedade, enquanto ela proporciona a ele novas, para que o seu processo evolucionário nunca cesse. E além de projetar, ele mesmo se dedica a conseguir os tubos de papel necessários aos seus projetos, solicitando as doações nas empresas.

Uma característica importante também de sua arquitetura, além da originalidade e da preocupação social, é a preocupação com o meio ambiente, que é tao discutida atualmente. Tomando como exemplo o projeto da casa para os refugiados, somos apresentados a algumas soluções que buscam não degradar o meio: a utilização de materiais reciclados (como as caixas de cerveja, de madeira), a importância que ele confere a iluminação, rojetando espaços com coberturas translúcidas, a estrutura isolante também de papel que proporciona a manutenção da temperatura…

A preocupação de pessoas como Ban para com os desabrigados e os refugiados, se já é apreciada por nós, que apenas observamos e discutimos suas idéias, deve ser muito mais aplaudida por aqueles que tem um pouco de sua dignidade recuperada. A vida deve se tornar um pouco mais fácil, enquanto as vitimas buscam formas de recuperar todo o resto perdidos, sejam bens materiais ou não. RESENHA do conjunto de textos referentes ? SHIGERU BAN S

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