A arte de contar histórias
UNIVERSIDADE DE UBERABA CLAUDICEIA Kl ISTER EVALDT ar 3 to view nut*ge A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS escolher o que contar tendo em vista a quem e o ambiente onde irá contar, de acordo com a prática a escolha fica mais fácil, é preciso só começar para descobrir quantas histórias maravilhosas temos por a”. Quando escolhemos a história a ser contada temos que estudá la, nao decorar, mas entendê-la e captar a mensagem nela, saber tudo sobre a história para que não tenha dúvidas ao contá-la.
Podemos apresentar as histórias de diversas formas, pela arrativa, com o livro, gravuras, desenhos, com interferências do narrador e dos ouvintes, para cada situação um recurso. O que temos que fazer, é que as cnanças tenham gosto pelas histórias para também ter gosto pela leitura. “Uma pena ver as prateleiras repletas de livros e as crianças indiferentes a eles, perdendo a oportunidade de enriquecer a infância. ” (p. 5) É interessante também que depois da história haja um diálogo entre narrador e os ouvintes para expressarem suas idéias e oderem interagir com a história contada, isso ajuda a criança a desenvolver a criatividade, a pensar. É importante conversar com as crianças antes da história fazendo perguntas que envolva a história, dando a oportunidade delas se expressarem, o que ajuda o narrador a conhecer melhor as crianças. O narrador tem que saber usar a voz modulá-la de acordo PAGFarl(F3 narrador a conhecer melhor as crianças.
O narrador tem que saber usar a voz modulá-la de acordo com o que está contando, ele assume a voz dos personagens dando vida eles, mas nada disso funciona se não gostar de crianças, se não se diverte como elas. “As crianças que interrompem com freqüência e mostram sinais de indisciplina são as que mais necessitam ouvir histórias. ” (p. 56) Para lidar com esta situação é preciso que o narrador sempre mantenha a paciência, que mostre uma atitude calma e tranquila, agindo assim mesmo as crianças que não conseguem ficar quietas logo se tornaram bons ouvintes.
Sempre que possível é bom propor atividades após a história, a istória funciona como um agente desencadeador de criatividade, cada um faz alguma atividade com a qual se identifique melhor. É bom adaptar histórias para a dramatização assim pode haver a participação das crianças para contar histórias. Enfim para ser um bom contador de histórias é preciso praticar e gostar do que se faz, é preciso que haja um verdadeiro encantamento pelas histórias para se ter sucesso. Referências bibliográficas: COELHO, Betty. Contar Histórias. • Uma arte sem idade. 10 ed. São Paulo: Ática, 1999. 78p. PAGF3ÜF3