A pobreza no brasil

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[pic] or7 to view nut*ge próximos) em detrimento de pessoas mais qualificadas, especialmente no que diz respeito à nomeação ou elevação de cargos. Nepotismo ocorre quando, por exemplo, um funcionário é promovido por ter relações de parentesco com aquele que o promove, havendo pessoas mais qualificadas e mais merecedoras da promoção. Alguns biólogos sustentam que o nepotismo pode ser instintivo, uma maneira de seleção familiar.

Parentes próximos possuem genes compartilhados e protegê-los seria uma forma de garantir que os genes do próprio indivíduo tenham uma oportunidade a mais de sobreviver. No caso da charge, podemos afirmar que existe um fato de nepotismo, pois o pai precisa colocar os parentes mais próximos para trabalhar e ajudar no sustento da família. Atualmente falamos muito em globalização, sistema capitalista e neoliberalismo. Porém, se observarmos o constante crescimento da economia veremos que este avanço não contribuiu para amenizar ou eliminar as desigualdades e disparidades sociais presentes na sociedade.

Vemos a crescente pobreza, ocasionada pela falta de emprego, o que acaba por desencadear problemas habitacionais, de saúde, assistência ocial, violência, entre outros. O avanço econômico nao gerou desenvolvimento social, e, em alguns momentos até o agravou, deixando muitos indivíduos a mercê da própria sorte. Nessa charge vemos uma grande desigualdade social, onde o que tem mais consegue ter uma vida melhor, enquanto aquele que tem menos, mesmo na velhice fica na pior.

PAGFarl(F7 Podemos perceber que embora a pobreza se constitua numa temática tradicional das ciências sociais, no Brasil, são ainda os economistas mais preocupados com esta questão do que os cientistas pollticos, cientistas sociais, educadores, assistentes ociais, psicólogos, dentre outras formas do saber. A pobreza sempre foi definida à luz da economia que ainda são, sem dúvidas, as análises prevalentes sobre as demais; e segundo, a legitimidade oficial do discurso competente economicista no país – o chamado “economês” – em face do modelo econômico dominante defendido e amplamente implantado pela tecnocracia brasileira.

Por outro lado, constata-se que em decorrência do atual agravamento da pobreza nos países penféricos e a emersão desta questão nos países centrais abunda nas ciências sociais uma literatura tanto em nível internacional, como em ível nacional. Mesmo que predomine o enfoque estrutural (economicista ou tradicional), espraiam-se produções que rompem com este sentido uno ou único, mediante a adoção de concepções multifacetadas (ou múltiplas) de pobreza.

A concepção multifacetada subentende a interlocução entre os sentidos estruturais e subjetivos que perpassem a questão da pobreza, quer dizer, trata-se de uma questão que possui determinantes macrossocietários (formação da sociedade, relações produtivas, cultura, politica, territorialização, sistema de proteção social vigente, dentre outros) e os micorssocietários que ão desde as expressões do sujeito (sentimentos, símbolos, etc. aos vínculos sociais existentes ou não (cotidiano, fam[lia, grupo de pertinência, trabalho, etc. ). Decerto, é na modernidade que a pobreza gradativamente se retira do âmbito do privado – até então centrado no indi PAGF3rl(F7 gradativamente se retira do âmbito do privado – até então centrado no indivíduo pobre – para assumir uma concepção estrutural. Trata-se de concepção que derivam desde dos economistas vulgares, passando pela Economia Clássica ? Economia Política.

O sistema de auto-proteção da sociedade viria a se apoiar em rincípios estruturais, como: no campo econômico, a implantação de medidas intervencionistas keynesianas direcionadas ao pleno emprego, à valorização da moeda e à garantia de salário com poder aquisitivo para o consumo; no campo político, a formação dos Estados Desenvolvimentistas no âmbito do Estado-Nação (cujo processo de desmonte gradativamente se inicia entre os 70 e 80 com a abertura à economia externa wa a formação dos oligopólios ou multinacionais);e, no campo social, efetiva- se a auto-proteção da sociedade com adoção de estratégias overnamentais que se concretizem nas políticas sociais. No Brasil, como se sabe, a história não foi e nem é bem assim, posto que o sistema de proteção social sempre se caracterizou pelos aspectos focalista, residual, clientelista e meritocrático. Trata-se, portanto, de um Sistema precarizado de proteção social. Na visão elitista da sociedade brasileira – aliás, detentora da nqueza nacional – a “dicotomia” existente (o que era para os cientistas políticos e sociais significa desigualdade social) tende a se acentuar, nos dias atuais, de forma cronica, gerando cada vez ais uma escalada dos conflitos e do uso da violência. ?s organizações empresariais e sociais cabe assegurar uma investida no social, isto é, no “atraso” através de ações direcionadas às expressões pontuais da pobreza: fome, crianças abandonadas, idosos, portadores de deficiências, etc. Dá-se, portanto, um fome, crianças abandonadas, idosos, portadores de deficiências, Dá-se, portanto, uma nova concepção de enfrentamento da pobreza que se expressa pelo “mix” de gestão social entre estados e organizações sociais e empresariais. Esta concepção recupera a dimensão subjetiva do ser pobre em sua frustração, medo, humilhação, impotência e apatia), bem como o âmbito do privado com o reforço ao contexto familiar e o âmbito privado-porém-público, esta última viabilizadora da formação de parcerias entre organizações sociais/empresariais e Estado.

Decerto, o infeliz discurso de um homem público, que é um dos principais intelectuals do atual governo, revela um conteúdo enrustido de neohigienismo, isto é neonazista, da mais pura expressão do preconceito separatista. Este fato exprime a plena concretização da emergente lógica da “apartação social’, manifesta no discurso oficial, de segregar s pobres do contexto de sociabilidade dos inclu[dos. Reproduz o “novo” padrão de dissociabilidade entre incluídos e excluídos que vai mais além da construção de condomínios fechados, beach parks, guaritas, shoppings centers e o acesso ao atual sonho de consumo, qual seja, o carro blindado por conter uma mensagem político-ideológica elitista própria do discurso instituído.

Esta concepção de pobreza afirma a perda do sentido estético – antes presente principalmente na arte – e readquire o sentido de tudo aquilo que é feio, brega, sujo, doente, analfabeto, enfim, utsider. Que dizer, a pobreza desglamuraliza-se ao se afastar do sentido político da proteção social no conjunto das atuais rupturas da sociedade pós-moderna. O discurso do Estado forte (neoimperialista) depolitiza-se ao substituir a antiga “pax amencana” (discurso do Estado forte (neoimperialista) depolitiza-se ao substituir a antiga “pax americana” (discurso do pós-II Guerra) pelo conteúdo messiânico na defesa do mundo contra o “eixo do mal” presente no discurso de George W. Bush (atual presidente dos Estados Unidos): por uma lógica difícil de acompanhar, ele parece mesmo creditar que está fazendo o que é melhor para eu país.

Na contra-mào desta bárbarie que hoje se expressa pela emergente lógica neoimperialista de cunho globalizante neoliberal, mas, garantido pelo poder bélico estatal, e, pela fincanceirização excludente (o turbocapitalismo), surgem movimentos globias, como: os de Davos, Gênova, Seattle contra as reuniões da Cúpula Mundial; a realização do Fórum Social Mundial em porto Alegre/Brasil no sentido de imprimir uma ética mundial de solidariedade na construção de um mundo melhor par todos; as recentes manifestações mundiais pela paz m decorrência da guerra dos Estados Unidos contra o Iraque, a emersão de um sentimento antiamericanista em nível mundial diante do massacre à população iraquiana, dentre outros. Decerto, no bojo desses movimentos globais é possível construir um caminho que supere a indignação com a concretude de alternativas capazes de erradicar a pobreza, a bárbarie, a incivilidade predominante no mundo. PAGFsrl(F7 a política no Brasil, e é realmente o que acontece.

Grande parte dos homens públicos brasileiros, com pouquíssimas exceções, comete crimes contra a sociedade, não se preocupam com verdadeira necessidade do povo, e com sempre estão se reelegendo. A opinião pública tem grande força e, por esse motivo, a opinião pública é quase sempre manipulada pelos governantes. Muitas vezes, nós mesmos contribuímos para a manutenção de sistemas viciados e manipulados. Toda ação política exige responsabilidade, seriedade, competência, interesse pelo bem comum e compromisso por parte de todos os atores envolvidos: desde aqueles que ocupam os cargos de poder público, os políticos em geral, até os representantes dos diversos setores da sociedade e todos os cidadãos.

Plano de leitura – fonte revista nova escola

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