Apollo13 – relatório do filme

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FRACASSO NAO E UMA OPÇAO Apollo 13 (1995) é um filme de Ron Howard que conta a história da missão à Lua que parecia fadada ao fracasso. Os astronautas ainda não haviam percorrido metade do caminho quando um dos tanques de oxigênio da nave de comando Odisseia explodiu, danificando gravemente a espaçonave e dando in[cio a grandiosa epopeia que foi a luta dos três tripulantes contra o tempo e as adversidades. Este filme épico ab seja o objetivo pnncl Pessoas, sobretudo Organizacional e a D’ coorporativa.

Objetivo da Missão orfi ainda que não Gestão de , Desenvolvimento ernança O programa Apollo tinha o objetivo de levar o homem à Lua e retornar a terra em segurança. O protagonista e chefe da missão Jim Lovell, Tom Hanks, compartilhava deste objetivo, pois pisar na Lua era um sonho e uma ambição pessoal. Ainda que o astronauta seja o funcionário mais visível, todos os envolvidos demonstravam comprometimento com a missão.

Vimos, na disciplina Liderança, que um dos elementos-chave de um líder emocionalmente inteligente é a auto motivação, ou seja, grande disposição em alcançar os objetivos, chegando às raias da paixão pelo trabalho. Este conceito foi retomado na disciplina ntre melhores. Ainda que um os tripulantes tenha sido substituído dois dias antes da decolagem, todos os três demonstraram excelência e perícia para transpor os sucessivos obstáculos que apareceram na missão.

Estes conceitos de seleção estão concernentes com os princípios básicos para criação de uma equipe com alta performance, onde estabelecer indicadores de qualidade e ferramentas são importantes mas não são suficientes para se obter o melhor desempenho da equipe, isto se dá devido a complexidade de se formar uma equipe, deve-se ter em mente o tipo de equipe que quer se formar desde a formação ealizando um minucioso processo de seleção a fim de identificar profissionais com despenho ou potencial de alta performance.

Treinamento Antes da partida, percebe-se um rigoroso treinamento feito pelos astronautas para que possam não somente suportar as condições no espaço, como também executar com precisão todos os comandos, visto que o menor erro poder-lhes-ia ser fatal, além de se preparar para os imprevistos que podenam sofrer caso algo ocorresse. Uma equipe reserva treinava separadamente de modo que sempre houvesse pessoal preparado para executar a missão se por algum motivo o time titular estivesse incapacitado.

Nota-se também, que após um dos integrantes da equipe titular ser retirado, a preocupação quanto ao treinamento da pessoa que o substitui, o suplente possuía experiência, mas seu antecessor além de experiência tinha mais horas de treinamento, o que lhe garantia entrosamento com os demais membros. Sempre é preciso um bom treinamento para poder fazer um trabalho bem feito e com qualidade, assim alcançando os seus objetivos e o máximo desem enho. objetivos e o máximo desempenho. lanejamento Percebemos claramente no filme todo planejamento na preparação, nos momentos de trabalho dos astronautas nos ias que antecedem a viagem, o que é essencial para se fazer um bom trabalho. Para todos os envolvidos na missão, preparar- se para o inesperado era parte crucial do programa. Eles sabiam que explorariam um território insólito e, portanto, tinham que preparar contingências para possíveis situações. Deve-se haver um planejamento caso o plano origmal não ocorra tal qual o esperado, ou seja, prever o imprevisto.

Por outro lado o filme mostra o que pode ocorrer em caso de furos nos planos. Quando a espaçonave sofre uma explosão nota- se que não havia planejamento para aquele tipo de situação. Tampouco a nave fora projetada suportar um choque interno. Neste momento o conhecimento, a versatilidade e a criatividade de todos os integrantes da missão garantiram a sobrevivência dos tripulantes da Odisseia, ou seja, a capacidade de improvisação.

Quando a espaçonave da Apollo 13 foi seriamente danificada, a equipe da missão teve que usar sua criatividade para resolver os problemas. A milhares de quilômetros de distância da Terra, sem nenhuma chance de repor os filtros de COZ danificados, ele tiveram que adaptar os seus próprios filtros com os objetos simples e corriqueiros que havlam disponíveis. Da mesma forma, quando o oxigênio e o fornecimento de energia da nave de comando Odisseia falharam, a equipe improvisou e fez uso do módulo lunar Aquarius.

Isto só foi possível, pois a tripulante possuir um Isto só foi possível, pois apesar de cada tripulante possuir um papel muito bem definido para execução da missão, tal qual ao primeiro momento contemporâneo que contribuiu substancialmente para a gestão de pessoas com foco no Desenvolvimento Organizacional, todos eles eram multifuncionais. Ou seja, eles detinham conhecimento que extrapolavam a sua função o que possibilitava entender o processo num todo.

A tripulação e a equipe de Terra da Apolo 13 sabiam que precisavam cortar caminhos e assumir riscos se quisessem sobreviver. Da pilotagem manual à redução da lista de checagem ao minimo e com certa margem de erro, a equipe assumiu riscos calculados para assegurar sua sobrevivência. Neste caso a gestão dos riscos visava garantir salubridade mínima, ou seja, o mínimo necessário para sobrevivência dos astronautas.

Liderança Os astronautas e a equipa de missão em terra dão o exemplo de uma liderança sensata, calma e criativa durante uma crise extremamente tensa. Gene Kranz (Ed Harris), encarregado das perações da missão na base de Houston, e Jim Covell (Tom Hanks), comandante da missão lunar da Apollo em 1970, são confrontados com um problema urgente, que apenas pode ser resolvido com trabalho de equipe, talento e sensatez.

Eles demonstram possuir além de todas estas qualidades elementos-chave de líderes emocionalmente inteligentes tais como: • Autoconsciência: ambos demonstram demonstraram grande autoconfiança, não perdendo a fé em nenhum momento; • Autogerenciamento: também era notória a tendência a evitar impulsos, sempre pensan ir, pois sabiam que em pois sabiam que em muitos momentos possuíam apenas uma hance para acertar, o que facilita para lidar com situações ambíguas; • Auto motivação: a paixão pela missão e a persistência diante das dificuldades pontuaram diversos momentos do filme, tanto que a frase de Kranz “O fracasso não é uma opção” tornou-se símbolo do filme, da missão e foi adotada por diversas empresas americanas; • Empatia: neste ponto tanto Kranz quanto Lovell eram mestres, pois se comunicavam com facilidade e naturalidade, aceitando e administrando as diversidades para atingimento do objetivo; • Habilidades sociais: é inegável a incrível capacidade que ambos possuíam para liderar a mudança. O filme retrata também o papel que a comunicação desempenha na liderança, um assunto com o qual Kranz e Lovell parecem estar familiarizados. Eles dosam a comunicação a fim de esquivando-se conflitos, ou seja, evitam a escassez para que os demais não se sintam inseguros, mas também evitam o excesso para não demonstrar que o processo não está evoluindo.

Nunca passam adiante informações incompletas e alarmistas e mantêm uma constante comunicação verbal — e emocional — entre os homens em terra e os astronautas. Com isso, conservam o máximo de controle numa situação caótica e fazem o que todos s líderes deviam fazer em primeiro lugar: conquistar a confiança dos seus subordinados. Em suma, demonstram serem assertivos, pois estimularam a comunicação, sempre convenciam pela persuasão, demonstravam as suas opiniões de maneira clara e respeita a posição dos demais. No filme não foram raro PAGF5tf6 os de conflitos e momentos de conflitos e novamente a atuação de Lovell e Kranz impressionava.

Ambos suprimiam discursões inúteis contendo os conflitos disfuncionais nos momentos em que surgiam dúvidas sobre o êxito da missão ou quando as relações interpessoais inflavam. Por outro lado os conflitos funcionais nao só foram stimulados, como boa parte das soluções encontradas para as adversidades que foram surgindo irrompia em momentos de discursões e conflitos. Motivação Vimos em Desenvolvimento organizacional que um dos componentes da motivação em uma organização é a persistência. De nada adiantaria se esforçar muito, manter o foco no objetivo se não houver persistência. Quando o acidente ocorreu, os controladores da missão, a equipe de Terra e tripulação da Apollo 13 nunca consideraram a possibilidade de não trazer a espaçonave de volta.

Tanto no objetivo inicial de pousar na Lua quanto no objetivo alterado de razer os astronautas de volta e em segurança, eles sabiam que não podiam falhar e, portanto, asseguraram-se disso. Os lideres desempenharam um papel muito importante para assegurar a motivação da equipe, demonstrando possuir traço impulso que está intimamente ligado a ambição, persistência, tenacidade e iniciativa. para a missão Apollo 13, ter trazido a tripulação de volta à Terra em segurança indo de encontro a os prognósticos foi um grande sucesso. O interesse gerado no episódio reacendeu a curiosidade das pessoas comuns ao programa Apollo e ajudou a renovar o compromisso com a seguran a dentro do programa espacial.

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