Argan capitulo 1

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CAPÍTULO UM – clássico e romântico Ao tratar a arte que se desenvolveu na Europa e, mais tarde, na América do Norte durante o século XIX e XX, usa os termos “clássico” e “Romântico”. A cultura artística moderna é, de facto centrada nas relações dialética, a oposição se não, entre estes dois conceitos. Elas envolvem a referência a duas grandes etapas da história da arte: o “clássico” está ligada à arte no mundo antiga greco-romana, e que foi considerado no seu renascimento cultura humanista do século W e WI, a mais especificamente par por Worringer, PACE 1 ora. o view nut*ge 50 Idade Média e, opõe-se também, que se distingue por rea geogr fica: o mundo clássico Mediterrâneo, onde a proporção de homens com a natureza é boa e clara mundo, Romântico Do Norte, em que a natureza é uma força misteriosa, freqüentemente hostil. Eles são dois diferentes concepções de mundo e da vida, relacionadas a dois diferentes mitologias, que tendem a enfrentar e integrar tanto quanto está descrito na consciência, com a ideologias da Revolução Francesa e das conquistas napoleônicas, a idéia de um unidade cultural possível, alvez até mesmo a política, a União Europeia.

Tanto o clássico e o substância religiosa). Teorização períodos históricos significa transpor a ordem dos fatos do que ideias ou modelos: é a partir meados do século XVIII até os Tratados ou os preceitos da Renascença e Barroco substitui, em um maior nlVel teórico, uma filosofia da arte (Estética).

Se há um conceito absoluto de arte, e este conceito é formulado colocar em prática como a norma, mas como um modo de ser espiritual humanos, só podemos lutar por esse fim ideal, sabendo que você não vai orque iria atingir, até atingir a tensão e, em seguida, a arte em Com a formação da estética ou filosofia da atividade do artista nao e mais considerado como um meio de conhecimento da transcendência real do religioso ou de exortação moral.

Com o pensamento clássico da arte como mimese (que envolvidos no modelo de dois andares e imitação) a idéia de arte está em crise como um dualismo entre teoria e prática, intelectual e técnica: a atividade artística torna-se um primário em vez de derivados, que não tem nenhum propósito além do acabado de fazer. A estrutura binária e mimesis acontece Estados unitários da poiesis, isto é, de fazer arte e, assim, a oposição entre a certeza teórica intencionalidade do clássico e romântico (poética).

Ao mesmo tempo, afirmar a autonomia da arte, há o problema de sua PAGF explicitamente declara ser e querer ser o momento certo e, muitas vezes faces, como um artista, problemas e questões atuais. A ruptura na tradição é determinada pela cultura do Iluminismo. Natureza não é mais da ordem da criação revelada e imutável, mas o ambiente da existência humana não é mais o modelo universal, mas um estimulo para ue todos reage de forma diferente, não é mais a fonte de todo o conhecimento, ma o objeto do conhecimento da pesquisa. ? claro que o assunto tende a modificar o realidade objetiva, tanto em coisas concretas (especialmente a arquitetura, mobiliário etc) está no caminho que leva o conceito e consciência: o que era oa prion e valor absoluto da natureza como criação, eo modelo que varietur qualquer invenção humana substituiu a ideologia como a imagem que mente como você quer que seja.

O fato de que a motivação ideológica, que muitas vezes se transforma em explicitamente político, para omar o lugar do princípio natureza metafísica da revelação, bem como no neo-clássica de romântico, mostra que, apesar da aparente divergência no outono mesmo ciclo de pensamento. A diferença está principalmente no tipo de atitude (principalmente predominantemente racional ou passional), que o artista leva para a história ea realidade natural e social.

O período de cerca de metade meio do 700 é del’800 normalmente dividido da a: 1) uma primeira etapa a PAGF 3 OF aproximadamente com a revolução 4 França e do Impéno napoleónico, e 3) coincidente com uma eação romântica a intolerância da restauração burguesa maçante da monarquia, com os movimentos de independência nacional, as reivindicações dos trabalhadores primeira ‘entre 1820 c. e 1850 c.

Essa periodlzação não se sustenta por vános motivos: 1) por meio da Século XVIII o termo “romântico” é usado como o equivalente a “Pitoresco” e refere-se a jardinagem, que é uma arte que não imita ou mas é, segundo a tese do Iluminismo, atua diretamente na natureza, modificar, editar, adaptá-lo aos sentimentos humanos oportunidades da vida social, e que é colocá-lo como um mbiente de vida, 2) poética do “sublime” e do Sturm und Drang, um pouco mais tarde para poética do “pitoresco”, não há objecções, mas simplesmente refletem uma atitude diferente em relação a realidade do assunto: a natureza “pitoresco” é de um ambiente diverso, amigável, gentil, que promove o desenvolvimento em indlviduos sentimentos de sociais para o “sublime” é um ambiente misterioso e hostil, que na pessoa desenvolve um senso de sua solidão (mas também dos seus individualidade) ea tragédi a de existência, e 3) a distintamente romântico. Podemos, portanto, dizer Neoclassicismo é um passo histórico no processo de formação concepção romântica, ou seja, que a arte não vem da natureza, mas arte em si e não envolve apenas um pensamento de arte, mas acho que para imagens do pensamento não menos legítima para conceitos gerais. Assim entendida, a arte romântica é aquela que envolve tomar uma posiçao com respeito a história da arte. Até o século XVII havia uma tradição de “clássicos” muito animada, nao perdeu, assim como sua força maior imaginação (como a de gernini), o reformulado de forma original.

Com o direito anti-historicismo da tradição iluminista dos acidentes, Grega e arte romana são identificados com o conceito de arte em SI, pode ser coberto como exemplos supremos de civilizações, mas continuam em presentes e não ajudar a resolver os seus problemas. Que a felicidade criativo perdido pode ser evocado e emulado (Canova, Thorvaldsen) ou revivido como se estivesse em um sonho (Blake), revivida na imaginação (Ingres). Também pode ser violentamente contestada (Courbet). Só mais tarde, com os impressionistas, no entanto, definitivamente sair do ho PAGF s OF do modelo da Revolução Clássico adquire uma identificação ético-ideológica com a solução ideal do conflito entre liberdade e dever, e classifica-se como valor absoluto e universal, transcende e destrói as tradições e “escolas” nacionais.

Este universalismo, e supra-histórica culmina se espalhou pela Europa com o império Napoleão. A crise que é determinada pela sua extremidade aberta, mesmo na cultura artistica, uma novas questões: o desafio de restauração anti-histórica da monarqula, as nações deve encontrar em si mesmos, em sua própria história e do sentimento do povo, as razoes er independente e de uma raiz comum, o cristianismo, objecto de uma convivência civil. É assim que, no global romance, que incluiu a ideologia neo-cléssica expirado, o romantismo histórico, que contrasta com a dialética como uma alternativa contrastando a racionalidade derrota profunda, essencial, intrínseca arte religiosa.

Entre as razões para o que poderíamos chamar de fim tradicional do ciclo eo inlcio Ciclo romântico ou moderno (até hoje, para vir até nós) é liderar a transformação de tecnologias e organização do produção econômica, com todas as suas consequências na ordem ocial e política. Era inevi cimento da tecnologia PAGF 6 natureza, tecnologia industrial, que se baseia na ciência e atua sobre transformação da natureza (e muitas vezes degradantes) o meio ambiente é uma das causas grande crise da arte. Excluídos do sistema econômico-técnico produção, da qual ele tinha sido os protagonistas, os artistas se tornar intelectual estado de tensão constante com a mesma classe dominante que inclui como dissidentes.

O artista é uma burguesia boêmia burguesa que se divorcia, dos quais despreza conformidade, mercantilismo mediocridade, cultural. A rápida evolução da istema industrial, em ambos o tecnológico eo econômico-social explicar a mudança contínua de ar e atividades artísticas que quase não quero ser deixado para trás, ou de tendências poéticas que competem por sucesso, e são preenchidos com a ansiedade do reformismo e do modernismo. Pitoresco e do sublime Para dizer que algo é belo é uma opinião, não é bela em si, mas no julgamento que define isso. A beleza não é objetiva, mas subjetiva beleza ” Romântico “é precisamente a característica da beleza subjetiva, mudando, ao contrário de “Classic beleza” objetiva, universal, imutável.

O pensamento do Iluminismo poses natureza como um formulário ou forma criada uma vez por todas e sempre PAGF 7 desenvolvimento possível, mesmo na ordem moral. Distinguir um belo ‘ pitoresca “e um” belo sublime “(termos que já tinha um slgnificado em falar de arte), Kant distingue dois acórdãos que realmente dependem de dois diferentes atitudes em direção à realidade humana sobre eles e suas relação é realmente baseado sua “Crítica do Juízo”. O “pitoresco” é uma qualidade que afeta a natureza do “gosto” de pintores e especialmente os pintores do período barroco. A teorizar que era um pintor e ratados, Alexander Cozens, (1717 c. 1786) para dar em causa do século XVIII a pintura Inglês, em sua maioria retratos, uma escola de 7 paisagem.

As principais questões são: 1) a natureza é uma fonte de estimulo para que são sentimentos que esclarece e comunica o artista, 2) os sentimentos fotorreceptoras danos como manchas mais claras, mais escuras, de várias cores e não um padrão geométrico como o da perspectiva clássica, e 3) os dados sensorium é, naturalmente, comuns a todos, mas o artista desenhou-o com suas próprias técnica mental e manual e dirlge a experiêncla para que as essoas no mundo, ensino para coordenar os sentimentos e emoções, e também cumprir pintura de paisagem para a fun ao educativa que o Iluminismo do século XVIII variedade: a variedade de aparência dá um sentido à natureza como a variedade de casos em seres humanos para a vida; 5) não parece mais a beleza universal, mas a característica particular; 7) a característica não captura e contemplação, mas com a sagacidade (wit) ou a rapidez de espírito permite combinar ou “mix” idéias muito diferentes e imagens de distância. Claro, os pontos variam dependendo do ponto de vista, luz, distância. O que a “mente ativa” é, então, pega um contexto de spots diferentes, mas com eles relacionados, a variedade não impede a múltiplas vista dos componentes contribuem para transmitir um sentimento de alegria ou calma ou tristeza. John Robert Cozens – Nuvens Alexander Cozens – Lago Nemi 8 A poética da “pitoresca” significa a transição da sensação para a emoção: é precisamente neste processo a partir do físico para o educador moral, o artista está dirigindo seus contemporâneos.

Richard Wilson – Lago Albano John Constable – The White Horse Willlam Turner – Atravessando a Brooke Wllliam Turner – Venezoa Grand Canal A tese da subjetividade dos sentimentos e, portanto, função, já nao condicionado, mas apena reza desafiadora de pensar, especialmente na pequenez do ser humano desprezivel comparado a imensidão da natureza e suas forças. O “pitoresco” não foi expressa menos do que na pintura, jardinagem, que foi essencialmente uma educação natureza sem destruir a espontaneidade, mas na frente de montanhas geladas e inacessível a mar tempestuoso, o homem não pode provar outro sentimento do que a de própria pequenez.

Ou, num acesso de orgulho insano, para maginar um Colossus, um semideus, um deus ainda desperta revolta que as forças das trevas contra Deus, o Criador do universo. Não a variedade mais agradável, mas fixidez medo; não mais a harmonia de todas as coisas de uma natureza favorável, mas a toda discórdia elementos de natureza zangado e rebelde, a socialização não mais ilimitado, mas desanimado solidão sem esperança. Os personagens do “sublme” foram definidas por Burke (investigação filosófica Origem de nossas idéias do sublime e do belo, 1757) quase ao mesmo tempo onde Cozens chamou de “pitoresco” Então, essas são as duas categorias em

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