Arte na educação infantil

Categories: Trabalhos

0

[pic] or7 to view nut*ge a) importante que o professor seja um curioso, observador e pesquisador de todas suas ações e das ações da criança envolvida, ter um olhar diferenciado sobre as produções artísticas das crianças, percebendo-a como uma manifestação de seu desenvolvimento cognitivo e afetivo pode ser um diferencial deste segmento educacional.

Segundo Ferraz e Fusari: Para desenvolver um bom trabalho de arte o professor precisa descobrir quais são os interesses, vivências, vida de seus É nessa relação como o mundo que os estudantes desenvolvem as suas experiências estéticas e rtísticas, tanto com os referentes de cada um dos assuntos abordados no programa de arte, quanto com as áreas da linguagem desenvolvida pelo professor. Artes plásticas, Desenho, Música, Artes Cênicas). ( FERRAZ, FUSARI, 1992,p. 71). RESUMO: Procuramos enfocar nesse trabalho, qual a contribuição o enslno das artes tem dado a escola na formação artística da criança e no seu desenvolvimento, quais são as possibilidades de aprendizado e quais equívocos são cometidos nas interpretações das produções infantis.

Este trabalho tem como objetivo mostrar os educadores que através de leituras específicas, suporte e apoio teórico consistente, elhor compreensão do PAGF9t,F7 Brasil, considerando algumas mudanças desde o século XIX no campo sócio-Pol(tico-Econômlco o ensino das arte evoluiu consideravelmente de acordo co momentos históricos e correntes pedagógicos vigentes, ou seja, após a cnação da Escola Nacional de Belas Artes por João VI em 1816, nesse contexto histórico a disciplina de artes “começa” a conquistar o seu espaço.

A partir desta época, do ponto de vista metodológico, as ulas de artes das escolas Brasileiras adquirem uma tendência tradicional, com reproduções de modelos propostos pelo professor segundo Ferraz, Fusari (1993,p27): [… ] As práticas educacionais surgem de mobilizações sociais, pedagógicas, filosóficas, etc. No caso de arte, também artísticas e estéticas. Quando caracterizadas em seus diferentes momentos históricos, ajudam a compreender a questão do processo educacional e sua relação com a própria vida. Ferraz, Fusari, 1993,p27) Segundo os parâmetros curriculares nacionais da arte (BRASIL,1998), autores como JOHN DEWEY, VICTOR LOWENFELD E HEBERT READ, acredltavam que a potencialidade criadora se desenvolveria naturalmente em estágios sucessivos, desde que oferecessem condições adequadas para que as crianças pudessem se expressar livremente. Já na década de 60, houve uma reorientação de pensamento sobre o ensino de artes, vinculado as tendências da época, procurando definir a contribuição especifica da arte para a educação do ser humano.

Na década de 70, diversos autores embasados nas concepções de John Dewey contribuíram para a sua mudança na metodologia do ensino, seguindo as orientações os PCN s da arte (BRASILI 998), dentro desse conteúdo dela é dividido em quatro linguagens, artes visuais, música, dança, teatro PAGF3rl(F7 conteúdo dela é dividido em quatro linguagens, artes visuais, música, dança, teatro.

Em 1971, é assinalada a lei de diretrizes e bases da educação nacional na 5692, que cna o componente curricular educação artística, de acordo com Ferraz, Fuzari(19993), a implantação não é bem definida, não é caracterizada côa matéria, a arte então é considerada atividade educativa, e não disciplina. Segundo Ferraz, Fusari (1993,p. 7), a década de 80 inicia- se um movimento de organização de professores de arte, ampliando as discussões sobre o compromisso, a valorização e o aprimoramento do professor, o que fez surgir novas metodologias para o ensino e aprendizagem de arte nas escolas.

Finalmente nos anos 90 decorre a reformulação da lel de diretrizes bases da educação nacional (LDBEN) de 1996, beneficiando o ensino de artes, que foi introduzido no currículo oficial, como disciplina obrigatória. Esta lei também veio garantir este espaço na educação infantil, o contexto da linguagem da rte como fundamental no desenvolvimento cognitivo, sensível e cultural da criança. Assim sendo, salientamos que o conteudo de artes é um componente fundamental no desenvolvimento da aprendizagem do aluno.

A arte como um todo pode ser ensinada e aprendida, sua importância na sociedade e na educação é devido sua função indispensável na vida dos seres humanos, pois, representa também, um determinado tempo histórico-cultural, expresso através de quadrados, estátuas, esculturas e museus. Desde o nascimento já vivemos em um mundo repleto de produções lturais que contribuem para nossa estruturação do senso critico quanto as imagens, objetos, músicas, falas, movimentos, historias, jogos, etc. assim vamos dando formas as nossas maneiras de admirar, gos movimentos, historias, jogos, etc. e assim vamos dando formas as nossas maneiras de admirar, gostar, julgar, apreciar e também de fazer diferentes manifestações culturais do nosso grupo social, e as manifestações estéticas da nossa vida tanto direta quanto indiretamente. Hoje, os sistemas de ensino encontram-se em plena fase de transição, nos últimos anos, educadores tem buscado formas riativas e alternativas de tratar a educação infantil no Brasil, levando-se em conta a multiplicidade própria da sociedade Brasileira.

O trabalho com crianças da educação infantil deve levar em conta o processo de aprendizagem que se realiza de acordo com as fases de desenvolvimento da criança, contudo,é bom lembrar que cada criança é única, com identidade própria e um ritimo singular de desenvolvimento, portanto, além de levar em conta o processo de maturação da criança, é preciso propor situações que incentivem a conquista devagar da autonomia e da ndlvidualidade em seus diversos contextos. (BRASIL, 1998c,p. 3) O RECNEI sugere que a pratica das artes visuais seja abordada fazendo parte do cotidiano infantil, visto que vai dos dois até quatro ou cinco anos, a criança rabisca o chão, as paredes e os muros, desenha seu próprio corpo, pinta objetos, cria sua marca. Metodologia: Os estudantes do curso de pedagogia devem ter como ponto de partida os conteúdos da educacão infantil a 4a série do ensino fundamental, levando em es conteúdos devem PAGF5C,F7 teórico – pratica. Atividades que implicam em trocas, comparações e reflexões ão elementos desafiantes e dinâmicos para o conhecimento da arte e sua função na sociedade. ortanto atividades como: seminários, pesquisa em sala de aula, nas escolas, em bibliotecas, bem como a elaboração de textos, de artigos, apresentações praticas (individuais e em grupo), são fundamentais nos encaminhamentos metodológicos nas aulas de artes. REFERENCIAS: BRASIL Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educaçao Nacional, LDB. Lei n05. 692, de 11 de Agosto de 1971. Brasília: MEC/SEF, 1971. BRASIL. senado Federal. constituçao (1988). constituiÇá0 a República Federativa do Brasil. grasília, DE: Senado Federal, 1988a.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto Secretaria de Educação Fundamental. parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, 1988b. BRASIL Ministério da Educação e do Desporto Secretaria de Educação Fundamental. Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil. Lei n. 8. 069, de 13 de julho de 1990. Brasília: MEC/SEF, 1990. BRASIL Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. Lei no 9. 94, de 20 de dezembro de 1996. Brasília: MEC/SEF, 1995. BRASIL.

Ministério da Educação Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental Referencial Curricular Nacional para a Educaçao nfantil. Brasília: MEC/SEF, 1998a. BRASIL Ministério da E-duca 30 e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Fo oal e Social. Referencial Brasília: MEC/SEF, 1 v, 19985. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Formação Pessoal e Social. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 3 v, 998C. FERRAZ, M H C. de T. ; FUSARI, M. F de R.

Arte na Educação Escolar. sao Paulo: cortez, 1993. FERRAZ, M H C. de Ta; FUSARI, M. F de R. Para fazer e pensar uma Educação Escolar em Arte. In: . Metodologia do Ensino da Arte. 4. reimp. São Paulo: Cortez, 1999a. cap. 1, p. 13-24. FERRAZ, M H C. de T. ; FUSARI, M. F de R. A criança conhecendo a Arte.. In: . Metodologia do Ensino da Arte. 4. reimp. São Paulo: Cortez, 19995. cap. 4, p. 53-82. FERRAZ, M H C. de T. ; FUSARI, M. F de R. Arte na Educaçao Escolar. 4. reimp. ColeçÉo Magistério. São Paulo: Cortez, 2001. GIL A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social.

São Paulo: Atlas, 1 ggg. IAVELBERG, Rosa. O papel do professor. In: . Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de professores. Porto Alegre: Artmed, 2003. cap. 1, p. 09-13. MARTINS, M. c. ; PICOSQUE, G. ; GUERRA, M. T. T. Didática do Ensino de Arte: A Língua do Mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998. MOREIRA, Ana Angélica Albano. O espaço do desenho: a educação do educador – Coleção Espaço. 8. ed. São Paulo: Edições Loyola, 1993. SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO pedagogia RENATA FERNANDES MAR PAGFarl(F7

Projeto de rede de operação produtiva

0

PROJETO DA REDE DE OPERAÇÕES PRODUTIVAS Nenhuma operação produtiva, ou parte dela, existe isoladamente. Todas as operações fazem parte de

Read More

Asdasd

0

1 -O objetivo maior do capitalista (dono dos meios de produção) é a obtenção do lucro. Neste sentido, o dito

Read More