Artigo cientifico ti verde
A Segurança de redes wireless[l] Orientador: Componentes: RESUMO O desenvolvimento dos computadores dentro de nossas casas aumentou o numero de redes sem fio dentro de casa e dentro das empresas. Contudo é muito fácil de encontrarmos uma rede que não esteja protegida tanto por senha tanto via endereço maca Neste artigo iremos Palavras-chave: Com a oral Odo de bilidade. Tecnologia da Informação. ntroduçáo to view nut*ge Nos últimos anos, a Tecnologia da Informação passou por grandes transformações.
Os softwares evoluíram e passaram a ter interfaces gráficas muito bem elaboradas, os sistemas peracionais estão consumindo cada vez mais recursos de memória, vídeo e processador do que antes, as aplicações Vla rede aumentaram, e entraram em cena os PCS s (Personal Computers), computadores com processamento próprio e armazenamento em disco. Com toda esta modernização, tanto na parte de hardware (processadores, discos rígidos, memórias) e software (sistema operacional, programas e aplicativos), temos hoje em dia, incríveis máquinas com grande poder de processamento desenvolvidas para um uso otimizado do sistema. o preço, do consumo e o desperdício de energia elétrica, aquecimento global, entre outros. Diante de tais questões, surge então o conceito Computação Verde, que é um conjunto de práticas para tornar mais sustentável e menos prejudicial o uso da computação. Este estudo tem por finalidade pesquisar, nos diversos ramos da Tecnologia da Informação, as iniciativas que estão sendo tomadas capazes de prover a sustentabilidade no uso da computação.
Os objetivos são avaliar recursos de software e hardware no que tange à redução do consumo de energia, quais as medidas estão sendo tomadas por empresas nesse sentido, pesquisar e apresentar as normas e regulamentos para Computação Verde identificar soluções referentes à redução e reciclagem dos resíduos tecnológicos gerados pela TI. Esta pesquisa se propõe a levantar e discutir o papel que a área de TI representa para as questões ambientais e o seu respectivo passivo. Diante dos problemas demonstrados, qual será o custo desta corrida à tecnologia para o meio ambiente daqui a 10 ou 20 anos, por exemplo? ? possível manter o desenvolvimento da TI com a preservação do meio ambiente? 2 Desenvolvimento 2. 1 Fundamentação eórica 2. 1. 1 Computação Verde Também chamada de TI Verde, TI Sustentável, Green IT, Green Computing entre outros, o terma se refere ao uso eficiente dos recursos tecnológicos disponíveis em TI, racionalizando tais recursos de forma a se obter deles um aproveitamento melhor e diminuir desperdícios. Segundo Ink[2]: A Computação Verde é o termo utilizado para o estudo e práticas do uso eficiente dos recursos computacionais.
O objetivo primário é satisfazer o “triple botton line” (equilíbrio no PAGF 31 dos recursos computacionais. O objetivo primário é satisfazer o “triple botton line” (equilíbrio no desenvolvimento dos três pilares: econômico, social e ambiental). Com foco na sustentabilidade da tecnologia da informação, isso engloba todas as ações de responsabilidade corporativa como: a redução de consumo energético, desenvolvimento de sistemas e componentes de baixo consumo, reciclagem, redução de resíduos, produção de componentes atóxicos, entre outros.
Podemos inferir, então, que não se trata apenas de uma política de ecologia e preservação do meio ambiente, mas também econômica (diminuição de custos, aumento da lucratividade, etc. ) e social (imagem da empresa). segundo wash[3]: O termo TI sustentável – ou “verde” – é usado para escrever a fabricação, o gerenciamento, a utilização e o descarte de qualquer produto ou solução ligado à tecnologia da informação sem agredir o meio ambiente. A utilização do termo varia de acordo do papel que a empresa tem na cadeia de TI, ou seja, se ela representa um fabricante, um CIO ou um usuário final, por exemplo.
A TI Verde independente do nível (corporativo, residencial) ou escala (grande, média ou pequena), pode ser praticada por todos. Ela deve envolver toda a cadeia produtiva, desde a fabricação de um equipamento até o seu descarte. A TI Verde busca, de uma maneira geral, reduzir o uso e materiais perigosos, maximizar a eficiência energética durante a vida útil do produto, promover a reciclagem ou biodegradabilidade dos produtos com uma política de zero resíduos.
E um dos quesitos mais importantes: procura conscientizar todos os seus usuarios sobre a conscientizar todos os seus usuários sobre a importância da mudança de comportamento, visando à Sustentabilidade. 2. 1. 2 Recursos de Software e Hardware para redução do consumo de energia elétrica. Nos últimos anos a Tecnologia da Informação tem se deparado com três problemas cruciais: o alto custo da energia létrica, o seu desperdício e a sua oferta que não cresce na mesma velocidade do consumo necessário pela TI.
De acordo com Teixeira[4] [… ] Se os níveis atuais de consumo forem mantidos, os gastos com eletricidade podem chegar a 50% dos orçamentos de tecnologia de uma grande empresa, segundo estima a consultoria Gartner Group- A Gartner calcula que o desperdício de energia nessas instalações possa chegar a 60%, e é justamente esse ponto que tem sido alvo da atenção da indústria tecnológica. Os dados divulgados deste crescimento e do que ele representa, merecem toda a atenção por parte dos gerentes de
TI. Segundo Cheroblno[5]: Em cinco anos, de 2000 a 2005, dobrou a quantidade de energia elétrica consumida por servidores e pelos sistemas de refrigeração a eles relacionados, com crescimento médio de 14% ao ano. Se nada for feito para reduzir esse montante, ele vai crescer mais até 2010. Economizar energia não é apenas uma questão ambiental, mas também uma ótlma forma de reduzlr os gastos da infra- estrutura de TI e de tudo que a cerca.
Hoje, essa preocupação começa a movimentar grandes empresas de TI que têm trabalhado em novas soluções de equipamentos, dispositivos e softwares para reduzir os custos om o consumo de eletrici 31 com o consumo de eletricidade e, com o impacto que ela gera ao meio ambiente, além, obviamente, de ser extremamente vantajoso e interessante para as empresas pela economia financeira que tudo isto irá gerar.
Conforme Hess[6], a idéia básica é: magine um data center, um grande salão com centenas de computadores empilhados em racks, cada um desperdiçando alguns Watts de eletricidade sob a forma de calor. Esse calor precisa ser resfriado por um sistema de ar- condicionado, que por sua vez também gasta muita energia. Diminua o calor gerado por máquina e os gastos com esfriamento também caem significativamente. São duas economias de uma só vez. Os dois maiores fabricantes de processadores no mundo, AMD e Intel, já começaram a produzir chips com maior eficiência energética.
Ambos já identificam nas características técnicas dos seus processadores o parâmetro performance-per-watt (desempenho por watt), colocando como paradigma consumo e perform Os softwares também podem contribuir de forma relevante. Ainda segundo Hess[7]: Os programas têm avançado significativamente em relação à otimização do processamento, de forma a realizar enos operações para efetuar cada tarefa, ou simplesmente realizá-las todas de uma vez para manter o processador em modo de economia de energia por mais tempo.
Os softwares desenvolvidos de forma colaborativa, chamados de softwares livres, naturais ou orgânicos, têm crescido constantemente, e são a última palavra em otimi PAGF s 1 lançamento de novas versões dos Sistemas Operacionais, pode- se verificar funcionalidades de economia de energia, tais como: funções de stand-by, hibernação, funcionalidades de aumentar o percentual de economia em notebook’s, monitoramento, otimizações, etc. . 1. Normas e Regulamentos Os aparelhos eletro-eletrônicos, entre eles os computadores, contêm produtos químicos venenosos e, quando descartados de forma inadequada, podem causar prejuízos ao meio ambiente. A proteção do meio ambiente é indispensável ao ser humano, é condição para o desenvolvimento da personalidade humana, uma vez que não existe qualidade de vida sem qualidade ambiental. A todas as pessoas se estende a proteção do meio ambiente equilibrado e pode-se afirmar que os danos ambientais agridem o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana MILAGRE, 2008, p. 231)
O uso intensivo da informática, com a posterior geração de resíduos, agrava o quadro de poluição ambiental que vivemos. Dlante disto, é de fundamental importância que os governos legislem para garantir a proteção do meio ambiente e, consequentemente, da vida de seus cidadãos. Na sua justificação do Projeto de Lei n0586W2009, em tramitação na Câmara dos Deputados, o Deputado Dimas Ramalho – PPS/SP[8] diz: Nos últimos anos, com a popularização de computadores, televisores, aparelhos celulares e eletrodomesticos, um grave problema ambiental começou a surgir: o lixo eletrônico ou lixo tecnológico.
O nome refere-se às ilhares de toneladas de lixo produzidas diariamente no pais a partir dos resíduos resultantes da rápida obsolescência de equipamentos eletrônicos. No meio do lixão, estão produt resultantes da rápida obsolescência de equipamentos eletrônicos. No meio do lixão, estão produtos que rapidamente perderam a utilidade ou simplesmente ficaram ultrapassados. A situação é alarmante e precisa ser urgentemente solucionada com regras e procedimentos obrigatórios para o gerenciamento do lixo tecnológico.
Tal manifestação reflete a preocupação do legislador com a matéria, mas a situação no Brasil é preocupante e incerta, pois Poder Legislativo ainda está discutindo a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PL-203/1991) a qual o PL-586W2009 do Deputado Dimas Ramalho foi apensado. Até a presente data (04/10/2009), o projeto de ei não foi votado pelo Congresso Nacional. Atualmente, no Brasil, temos a IS014001, que normatiza os requisitos para uma empresa identificar, controlar e monitorar seus aspectos ambientais. Outros países já possuem legislação espec[fica para o lixo tecnológico.
Exemplo de destaque é a União Européia com duas diretivas que viraram lei em 13 de fevereiro de 2003: RoHS Directive (2002/95,’CE) e ‘WEEE Directive (2002/96/CE). A RoHS (Restriction of Certain Harzardous Substances) “proibiu que certas substâncias perigosas fossem empregadas em equipamentos eletrónicos, o que fez e vem fazendo com que empresas de TI se reestruturem para a conformidade com a norma”, segundo Milagre[9]. Os componentes proibidos são cádmio (cd), mercúrio (Hg), cromo hexavalente (Cr(VI)), bifenilos polibromados (PBBs), éteres difenil-polibromados (PBDEs) e chumbo (Pb).
A WEEE (Waste Electrical Eletronic Equipament) impõe responsabilidade pelo descarte de resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos aos fabricantes desses equipame PAGF 7 31 escarte de resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos aos fabricantes desses equipamentos. Essas empresas devem estabelecer uma infraestrutura para a coleta de Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos — REEE. Segundo a diretiva WEEE [10], “Os usuários de equipamentos elétricos e eletrônicos do setor doméstico devem ter a possibilidade de entregar os REEE, pelo menos, gratuitamente”.
Além disso, as empresas são obrigadas a utilizar os resíduos recolhidos de forma ecologicamente amigável, quer pela eliminação ecológica ou pela reutilização / valorização dos REEE recolhidos. Conforme o site WEEEMAN. ORG[11], que trata da diretiva: As diretivas têm por objetivo: Combater essa montanha de resíduos, reduzir o nível de poluição, incentivar os fabricantes a concentrar-se em projetos ecológicos . As diretivas envolvem o conceito de responsabilidade “alargada” do produtor.
A fim de cumprir a legislação, os produtores de EEE (Equipamentos Elétricos e Eletrônicos), necessitarão considerar o ciclo de vida dos produtos elétricos e eletrônicos, incluindo a durabilidade do produto, atualização, reparação, desmontagem e utilização de materiais facilmente ecic áveis. A diretiva WEEE introduz no cenário mundial a obrigatoriedade da indústria ou importador em se responsabilizar pelo “ciclo de vida” dos produtos que insere no mercado de consumo, através de um programa de gerenciamento de impacto, coleta e reciclagem dos produtos descartados, evitando assim que o residuo venha a poluir o meio ambiente.
Ea dlretiva RoHs contém disposições sobre substâncias proibidas em produtos eletrónicos. A Coréia do Sul e China adotaram disposições sobre substâncias proibidas em produtos A Coréia do Sul e China adotaram a RoHS editando lei própria. O Japão com a Law for the promotion of Efective Utilization of Resources (Lei para a Promoção da Utilização Efetiva de Recursos) obriga o fabricante a informar aos consumidores quais componentes químicos perigosos estão presentes em seus produtos.
No Estado da Califórnia, EUA, a lei Electronic waste Recyclin Act of 2003, desde janeiro de 2007, obriga os fabricantes a respeitarem os limites máximos permitidos de substâncias perigosas em seus produtos. No Estado do Texas, EUA. a lei House Bill 2714 penaliza os fabricantes pelo impacto ambiental de seus produtos, segundo Milagre[12]. . 1. 4 Redução e reciclagem de resíduos tecnológicos Com o avanço da tecnologia e o significativo aumento do consumo de recursos surge, proporcionalmente, a necessidade de um descarte correto dos eletrônicos não mais utilizados e ou obsoletos.
Em uma de suas publicações, “TI verde: descarte de hardware exige responsabilidade”, a revista INFO on-line[1 3] destaca o problema de descarte dos resíduos eletrônicos: uma das maiores preocupações de empresas que trabalham com hardware é o que fazer com os equipamentos que estão obsoletos. Se é possível fazer o reaproveitamento e componentes, uma parte do problema está resolvido. Mas e quando o destino de mainframes, PCs, placas de circuito, monitores, impressoras etc, deve ser o lixo?
Os resíduos tecnológicos, quando despejados em lixões ou ambientes não preparados para esse fim, podem causar sérios riscos à natureza e ao homem. O portal de informações corporativas Fator Brasil[141 afirma, na m natureza e ao homem. O portal de informações corporativas Fator Brasil[14] afirma, na matéria “TI verde é prioridade para os bancos”, que: os computadores apresentam partes e peças com metais pesados (chumbo, mercúrio, cádmio, arsênico) que, uma ez lançados em aterros, contaminam lençóis freáticos e expõem as pessoas a riscos de envenenamento.
Mesmo metais leves como o belírio, presentes nas ligas de metal, também apresentam alto índice de toxicidade. Outros elementos perigosos são os fios de PVC e retardantes de chamas (chamados BRT). Todos esses componentes estão presentes na produção de mlcros, aparelhos celulares, televisores e baterias. Apesar de constatado os riscos trazidos à sociedade em decorrência do descarte incorreto do lixo eletrônico, percebe-se na atualidade uma realidade que assusta. Apenas uma pequena arcela do lixo eletrônico produzido no mundo tem como destino final a reciclagem.
O portal Planeta Sustentável[1 5] noticiou: O dado é de uma pesquisa da Dell – maior empresa de distribuição de computadores dos Estados Unidos -, que preocupou as grandes companhias de TI, ao divulgar que a reciclagem dos aparelhos eletrônicos não acompanha a demanda da produção desse tipo de lixo. De acordo com o estudo, apenas 10% dos computadores de todo o mundo são destinados a reciclagem. Ainda na mesma matéria[161, o presidente do Conselho Superior de Tecnologia da Informação da Fecomércio, Renato Opice Blum, em entrevista, diz: