Cacau show
[pic] to view nut*ge matemáticos demonstrando vários cenários e rotinas do cotidiano de uma empresa. Vale ressaltar que a elaboração deste trabalho foi de suma importância para o meu crescimento intelectual e pessoal, pois pude conhecer mais profundamente a realidade e a dificuldade para manter uma empresa em funcionamento. Foi muito difícil pra mim a finalização deste trabalho, devido ao tema proposto ser tão importante e envolvente na minha vida.
ABERTURA DE UMA EMPRESA Muitos fatores podem influenciar uma pessoa na hora de optar pela abertura de um negócio. Por isso mesmo, é reciso muita reflexão para não errar na escolha. A decisão de ser o próprio patrão não ocorre por acaso nem por um passe de mágica, é fruto de uma cadeia de acontecimentos que mexem com aspectos pessoais e profissionais de um indlviduo. Dependendo da maneira como conduz o negócio, o empreendedor pode transformar o sonho da própria empresa em um auto-emprego. O auto-empregado não necessariamente possui características empreendedoras em quantidade suficiente para ser bem-sucedido”, analisa o consultor e professor Álvaro Mello. “Daí a importância de se avaliar o perfil empreendedor para etectar os pontos fortes e fracos das atitudes empreendedoras”, sugere. Ao decidir abrir seu próprio negócio, o empreendedor tem consciência de que ter a própria empresa é multo mais do que um simples emprego. Se ele não tiver essa consciência, está fadado a quebrar, pois o sucesso do negócio, principalmente nos cinco primeiros anos, depende da dedicação exclusiva do empreendedor. Logo, não poderá limitar sua atuação a horários de trabalho, por exemplo, o de um empregado” motivacionais) que levam o empreendedor a abrir o seu próprio negócio, e os aspectos objetivos (formalidades) para a conquista o mesmo. 1 ASPECTOS SUBJETIVOS As motivações para torna – se um empreendedor advêm de fatores pessoal, sócio profissional e econômica (o desejo de crescimento e lucro).
A conjugação desses fatores traz a tona três grandes motivações: o desejo de autonomia, esfera em que predominam os empreendedores que experimentaram alto grau de subordinação familiar e profissional; desejo de realização pessoal, categoria na qual encontram -se empreendedores que enfrentaram grandes obstáculos no inicio de suas carreiras profissionais, os quais inibiram sua criatividade; e finalmente o esejo de status e poder, que abrange os empreendedores que, nas suas expectativas de promoção e, consequentemente, suas aspirações sociais prejudicadas.
Muito se tem falado, estudado e pesquisado sobre o empreendedor e suas características, mas pouco se sabe sobre o que realmente o motiva a querer abrir seu próprio negócio, e qual o destino que este negócio terá diante de determinadas condições do empreendedor, tais como seu nível cultural, classe social e o conhecimento sobre o negócio que assume. 1 ASPECTOS OBJETIVOS De acordo com o Jucepe, o processo para a abertura de uma firma em Pernambuco é rápido e fácil, e o novo mpreendedor não precisa perder tempo enfrentando filas e preenchendo formulários.
Quem pretende abrir uma micro ou pequena empresa deve procurar a Junta Comercial de Pernambuco (Jucepe) por meio do Expresso Empresa, que é uma página da Jucepe na internet, onde a pessoa agenda um horário para ser atendida, ou, se preferir a endar esse horário por meio do portal de voz através d ) 3182-5255. NO dia e funcionário vai receber a pessoa e preencher não só os documentos da Junta Comercial, como também os formulários da Secretaria da Fazenda e da Receita Federal.
Assim, de acordo com assessoria da Jucepe, o Registro Mercantil na junta, a inscrição na Fazenda estadual e o CNPJ da Receita Federal podem ser recebidos no mesmo dia, dependendo do fluxo de atendimento. Os documentos necessários para a abertura da empresa são a carteira de identidade, CPF e comprovante de residência do empreendedor. Mas na realidade abrir uma empresa em Pernambuco, e na maior parte do Brasil, é uma façanha digna do Guiness, o Livro dos Recordes.
Não bastasse a pilha de documentos que precisam ser levantados, os candidatos a empresário têm de correr contra o tempo, enquanto percorrem, pelo menos, cinco repartições úblicas diferentes. A cada nova visita, surge uma nova taxa a ser paga, o que estende o ‘exercício’ também ao bolso. Ao todo, a ‘ginástica’ financeira pode consumir algo entre R$ 300 e R$ 400 em taxas. Cada um dos órgãos públicos existentes no percurso exige um novo documento, sem contar com as cópias dos anteriores. Por ano, mais de 16 mil empresas são registradas no Estado.
O que significa percorrer a via crucis: Junta Comercial de Pernambuco Oucepe), Receita Federal, Secretaria da Fazenda, Prefeitura e Vigilância Sanitária ou Corpo de Bombeiros. Deste total, apenas 30% sobrevivem. A jornada inicia na Jucepe, onde o futuro empresário precisa registrar e arquivar a empresa. Depois dessa etapa, concluída em até em três dias, é a hora de colocar a declaração de arquivamento da firma embaixo do braço, junto com a pilha de documentos, e partir em busca de outras fichas, cadastros e alvarás de funcionamento.
Para quem optar pela categoria de micro ou empresa de pequeno porte, antes de passar pela Junta, é preciso visltar o SEBRAE para verificar a c empresa de pequeno porte, antes de passar pela Junta, é preciso visitar o SEBRAE para verificar a chance de ser enquadrado no Simples (sistema simplificado de cobrança de impostos). Na questão tributária, apesar de o peso dos impostos ainda ser alto, os ‘pequenos’ contam com um modelo tributário simplificado. para os optantes do Simples, os encargos sociais sobre os salários continuam a pesar no orçamento.
Além da redução do peso dos impostos, o sistema chega a reduzir outros gastos – como o de se manter livros fiscais e um contador no quadro de funcionários da empresa. Vale lembrar que só podem aderir ao Simples às empresas que têm faturamento anual de até R$ 244 mil (microempresa) e até R$ 1,2 milhão (empresa de pequeno porte). Na Receita Federal, a segunda parada da jornada, o empresário — então encarado como pessoa física – ganha sua personalidade jurídica, recebendo o cartão do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). Com isso, ele entra no rol dos preferidos do ‘leão’, merecendo uma atenção especial.
Resolvida a situação com o Fisco Federal, é a hora de se procurar a Secretaria da Fazenda para conseguir a inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco (Cacepe). Mas uma vez, o candidato a microempresário precisa fazer a solicitação de sua opção em separado e anexar à documentação xigida. Em Pernambuco, podem ser beneficiadas pelo regime especial de recolhimento do ICMS as empresas que tenham faturamento anual entre R$ 31,9 mil e R$ 383 mil. As faixas de enquadramento são: microempresa ambulante, fixa e com escrituração fiscal.
Com o cadastro aprovado nas três instituições, falta apenas a obtenção da licença para funcionamento. Antes de pegar o alvará na prefeitura, é preciso passar no Corpo de Bombeiros e obter o OK da instituição. Para alguns setores — como alimentos, higiene, farmácia, prod como alimentos, higiene, farmácia, produtos químicos e similares é exigida, ainda, a licença sanitária, incluindo mais uma parada no percurso. Entre idas e vindas o roteiro pode leva 45 das. O prazo pode ser estendido se houver correções a fazer na documentação.
Em qualquer uma das etapas pode-se exigir a mudança de endereço ou a regularização de um débito fiscal. Se após a maratona o empreendimento não der certo, o empresário precisará percorrer o caminho de volta – em alguns aspectos até mais tortuoso, a começar pela cobrança da taxa que na Jucepe chega a quase três vezes o valor cobrado para a abertura. Além disso, é preciso apresentar certidões de egulandade da Receita Federal, Secretaria da Fazenda, Instltuto Nacional do Seguro Social (INSS), Caixa Econômica Federal e da prefeitura. Quem possuir qualquer débito precisa regularizá-lo antes de solicitar o fechamento da empresa. PLANO DE NEGOCIO Um plano de negócio é um documento que descreve por escrito os objetivos de um negócio e quais passos devem ser dados para que esses objetivos sejam alcançados, diminuindo os riscos e as incertezas. Um plano de negócio permite identificar e restringir seus erros no papel, ao invés de cometê-los no mercado. O plano de negócio é o instrumento ideal para traçar m retrato fiel do mercado, do produto e das atitudes do empreendedor, o que propicia segurança para quem quer iniciar uma empresa com maiores condições de êxito ou mesmo ampliar ou promover inovações em seu negócio.
O plano irá orientá lo na busca de informações detalhadas sobre o seu ramo, os produtos e serviços que irá oferecer, seus clientes, concorrentes, fornecedores e rinci almente, sobre os pontos fortes e fracos do seu neg indo para a identificação principalmente, sobre os pontos fortes e fracos do seu negócio, contribuindo para a identificação da viabilidade de sua idéla e na gestão da empresa. Ao final, seu plano irá ajudá-lo a responder a seguinte pergunta: “Vale a pena abrir, manter ou ampliar o meu negócio? . Lembre-se de que a preparação de um plano de negócio é um grande desafio, pois exige persistência, comprometimento, pesquisa, trabalho duro e muita criatividade. 2. 2. 1 ANÁLISE DE MERCADO a) Estudo dos clientes: Esta é uma das etapas mais importantes da elaboração do seu plano. Afinal, sem clientes não há negócios. Os clientes não compram apenas produtos, mas soluções para algo que precisam ou desejam. Você pode identificar essas soluções se conhecê-los melhor. Estudo dos concorrentes: Você pode aprender lições importantes observando a atuação da concorrência. Procure identificar quem são seus principais concorrentes. A partir dai, visite-os e examine suas boas práticas e deficiências. Lembre- se de que concorrentes são aquelas empresas que atuam no mesmo ramo de atividade que você e que buscam satisfazer as necessidades dos seus clientes. c) O mercado fornecedor: Compreende todas as pessoas e empresas que irão fornecer as matérias-primas e equipamentos utilizados para a fabricação ou venda de bens e serviços.
Inicie o estudo dos fornecedores levantando quem erão seus fornecedores de equipamentos, ferramentas, móveis, utensílios, matérias primas, embalagens, mercadorias e serviços. Relações de fornecedores podem ser encontradas em catálogos telefônicos e de feiras, sindicatos e no próprio SEBRAE. Outra fonte nca de informações é a Internet. Mantenha um cadastro atualizado desses fornecedores. Pesquise, pessoalmente ou por telefone, questões como: preço, qualidade, condições de pagamento e o prazo médio de entrega.
Es preço, qualidade, condições de pagamento e o prazo médio de entrega. Essas informações serão úteis para determinar o nvestimento inicial e as despesas do negócio. d) Localização do negóclo: Neste momento, você deve identificar a melhor localização para a instalação de seu negócio e justificar os motivos da escolha desse local. A definição do ponto está diretamente relacionada com o ramo de atividades. Um bom ponto comercial é aquele que gera um volume razoável de vendas. Por isso, se a localização é fundamental para o sucesso de seu negócio. . 2. 2 PLANO FINANCEIRO 1 Investimento total: Nessa etapa, você irá determinar o total de recursos a ser investido para que a empresa comece a funcionar. O investimento total é formado pelos: -Investimentos fixos: O investimento fixo corresponde a todos os bens que você deve comprar para que seu negócio possa funcionar de maneira apropriada. -Capital de Giro: O capital de giro é o montante de recursos necessário para o funcionamento normal da empresa, compreendendo a compra de matérias-primas ou mercadorias, financiamento das vendas e o pagamento das despesas.
Ao estimar o capital de giro para o começo das atividades da empresa, você deverá apurar o estoque inicial e o caixa m[nimo necessário. 3 DEMONSTRAÇÃO CONTÁBIL O Fluxo de Caixa é um instrumento de controle que uxilia na previsão, visualiza 30 e controle das movimentações financeiras de cada per[od e utilidade, no contexto PAGF período de acompanhamento seja diário, mas autônomos que usem o sistema exclusivamente como instrumento gerencial podem se virar com períodos maiores — semanal ou até mensal – dependendo da sua liquidez. eríodos menores permitem maior eficiência nos investimentos e aplicação financeira dos saldos positivos, mas em compensação geram maior esforço ou custo de acompanhamento, no fenômeno conhecido como overhead. É importante que você encontre o seu ponto de equilíbrio. De uma forma ou de outra, um controle de fluxo de caixa bem feito é uma grande ferramenta para lidar com situações de alto custo de crédito, taxas de juros elevadas, redução do faturamento e outros fantasmas que rondam os empreendimentos. Ele permite: Avaliar se as vendas presentes serão suficientes para cobnr os desembolsos futuros já identificados.
Calcular os momentos ideais para reposição de estoque ou materiais de consumo, considerando os prazos de pagamento e as disponibilidades. Verificar a necessidade de realizar promoções e liquidações, reduzir ou aumentar preços. Saber se é ou não poss[vel conceder prazos de pagamentos aos clientes. Saber se é ou não possível comprar à vista dos fornecedores, para aproveitar alguma promoção. Ter certeza da necessidade ou não de obter um empréstimo de capital de giro. Antecpar as decisões sobre como lidar com sobras ou faltas de caixa.
Mas não pense que um empreendimento individual em que haja grande folga entre as receitas e as despesas (ou seja: em que ocorra saldo positivo com facilidade todos os meses) não pode se beneficiar deste controle adicional: saber antecipadamente *quanto* vai sobrar, e *quando* este dinheiro stará disponivel, permite escolher as melhores aplicações financeiras e selecionar o momento ideal para usar este dinheiro, oferecer condições mais vantajosas (por exemplo: prazo) para clientes selecionados, e muito clientes selecionados, e muito mais.
A Demonstração do Resultado do Exercício tem como objetivo principal apresentar de forma vertical resumida o resultado apurado em relação ao conjunto de operações realizadas num determinado período, normalmente, de doze meses. De acordo com a legislação ( artig0187, da Lei numero 6. 04, de 15 de dezembro de 1976 Lei das Sociedades por Ações), s empresas deverão na Demonstração do Resultado do Exercício discriminar: – a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos; – a receita líquida das vendas e sen’iços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto; – as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais; – o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas; – o resultado do exercic10 antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto; – as participações de debêntures, empregados, dministradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa; – o lucro ou prejuízo liquido do exercício e o seu montante por ação do capital social. Na determinação da apuração do resultado do exercic10 serão computados em obediência ao princípio da competência: a) as receitas e os rendimentos ganhos no período, independentemente de sua realização em moeda; e b) os custos, despesas enca os e perdas, pagos ou incorridos, correspondent itas e rendimentos.