Canal de distrbuição

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Conceito de Canal de Distribuição Parte inferior do formulário Parte superior do formulário parte inferior do formulário Designa o conjunto de meios utilizados para fazer com que o produto ou serviço chegue desde o produtor até ao consumidor/ utilizador final. O can diversos intermediári ou ser curto e no limi produtor e o consum As características do PACE 1 ora S”ipe to view er longo e incluir ossistas e retalhistas diários entre o fortes implicações quer de âmbito comercial e financeiro, quer de âmbito da estratégia e do marketing.

Se a empresa optar por um canal de istribuição mais longo, certamente conseguirá chegar a um mercado mais vasto e com menor necessidade de investimento mas também perderá o controlo sobre diversas varáveis do marketing como seja o preço de venda ao consumidor final, a qualidade do serviço associado ou mesmo algumas componentes da comunicação. Pelo contrário, se optar pela venda directa, consegue o total controlo sobre as variáveis do marketing referidas, mas terá uma maior d Swipe to vlew next page dificuldade em chegar a um mercado com a mesma dimensão.

Existem algumas formas de conciliar esta aparente ncompatibilidade entre o controlo das variáveis do marketing e a dimensão do mercado a atingir nomeadamente através do estabelecimento de acordos estratégicos com os distribuidores como sejam, por exemplo, os contratos de franchising. Canal de distribuição da sococo. A colheita é toda manual, feita por um colhedor que seleciona e corta o coco utilizando uma vara para alcançar o cacho. A seleção é individual, apenas os cocos prontos para a extração são apanhados. A locação é cinematográfica: você vê coqueiros enfileirados numa perspectiva sem fim.

O intervalo entre as colheitas é de 45 dias O tropeiro, responsável por recolher os cocos e colocar no garajau, uma gaiola que fica acoplada aos burrinhos, trabalha em conjunto com ele. Colheita feita, os cocos são depositados nas ‘big bags’, que acomodam até 500 cocos e ficam nas margens das plantações. Apesar da aparência seca da casca, olha a espessura da polpa do coco. O coqueiro plantado é do típo híbrido (gigante com anão), ideal para a produção do Ielte de coco. Já o coqueiro anão é o cultivado para a extração da água de coco.

As ‘big bags’ são recolhidas por pequenos guindastes e os cocos são despejados em caminhões, sendo levados para a unidade de processamento em Anan guindastes e os cocos são despejados em caminhões, sendo levados para a unidade de processamento em Ananindeua (PA). Agora é a vez do caminhão enfrentar o tobogã. Os cocos são despejados em um funil gigante e recolhidos por uma esteira que os encaminhará para o processamento Na primeira etapa eles são descascados manualmente ficando apenas com a palha seca que envolve a polpa (aquela que a gente hama de ‘quenga’).

Os cocos, ainda inteiros, são distribuídos em carrinhos e são levados aos fornos, onde são aquecidos antes de serem transportados para o setor de corte. Depois de cortados, os cocos seguem por esteiras onde a polpa é separada da quenga. Polpa separada, é o momento de retirar aquela película marrom que envolve a ‘pepita’. Como isso é feito? Cada coco é lixado manualmente, trabalho de artesão! Na ultima etapa manual, a polpa é lavada e segue por dutos até a máquina onde serão trituradas e transformadas em flocos.

O coco ralado segue para as secadoras, de onde deve sair com umidade abaixo de 2%. Os flocos de coco são então ensacados e enviados para a outra unidade de processamento, agora em Maceió (AL). por que tão longe? Porque a fábrica foi fundada em Maceió em 1966. A fazenda de Mojú (PA) foi criada em 1979, depois que pesquisas apontaram a região como a mais propícia para o cultivo de coco no pais Chegando PAGF3ÜFd pesquisas apontaram a região como a mais propícia para o cultivo de coco no país. Chegando em Maceió, os sacos ficam armazenados em igantescos depósltos.

O coco é então desensacado e passa por um segundo processamento. Ele é reidratado e prensado para extração do ‘suco’, que irá compor o leite de coco. O leite de coco é então envasado e segue por esteiras até o setor de empacotamento. Já o coco ralado segue por outro caminho: é posicionado e ensacado nas embalagens num processo automatizado. Depois de encaixotados, tanto o coco ralado como o leite de coco são armazenados em outro depósito antes de seguirem para a distribuição. Os maiores canais de distribuição são os supermercados.

Exemplo: as empresas de grande e médio porte. A onde eles vendem no varejo para uso pessoal e também em atacado para restaurantes e fabricas de bolos etc. Tem uma grande quantidade no estoque, para poder repor os clientes na hora em que for feito o pedido. O seu controle de qualidade e sua garantia com data de fabricação e ate quando pode ser usado. São transportados em carretas preparadas para esse tipo de produto. Para poder chegar ao seu usuário final sem problemas, como caixas com defeitos, latas amassadas ou qualquer outro tipo de dano ao cliente.

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