Codigo de etica

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Código de Ética: O que é um código de ética? Um código de ética é um acordo explícito entre os membros de um grupo social: uma categoria profissional, um partido politico, uma associação civil etc. Seu objetivo é explicitar como aquele grupo social, que o constitui, pensa e define sua propria identidade politica e social; e como aquele grupo social se compromete a realizar seus objetivos particulares de um modo compatível com os princípios universais da ética.

Um código de ética começa pela definição dos princípios que o fundamentam e se articula em torno de dois eixos de normas: direitos e deveres. Ao definir direitos, o código de ética cumpre a função de delimitar o perfil do seu grupo.

Ao definir deveres, abre o grup de um código de étic por seu cumprment o ideal de ser human Corrupção: ora S”ipe to view a função principal s deve ser tal que, grupo social realize A corrupção existe sim e ela está por toda parte, nos bancos nas lojas nos dinheiros , ela é inestimável, o que está acontecendo hoje em dia e que a midia está cada vez mais e mais denunciando atos corruptos de deputados,prefeitos,senadores,policlais e etc, mas o problema é muito mais do que falta de aplicações de leis enals na criminalidade, mas sim to page sim como devemos lidar com ela.

No nosso país não existe uma justiça séria, é claro que no Brasil existi sim pessoas honestas, mas há também um numero muito maior de pessoas sem ética e sem respeito pelo próximo, que pensam só em si mesmas.

Existe um sistema de corrupção tão forte aqui que, as faltas de cumprimentos de leis, e a falta de valores humanos estão exterminando os valores éticos brasileiros, fazendo com que muita pessoas não pensem no futuro do Brasil, fazendo que o Brasil se torne cada vez mais um país mal visto por todos, em utras palavras, o Brasil ficara cada vez mais infernal para viver, o que já está acontecendo em alguns lugares do Brasil.

A honestidade hoje em dia aqui, esta cada vez mais extinta pelos corruptos desse país cruel, mas não podemos desistir temos que alcançar nossos valores humanos temos que ter ética sobre o próximo, pois agora está vindo uma nova geração, os mais velhos tem a missão de fazer em que seus filhos e netos virem críticos e revolucionários para melhoria da vida desse país. Porque existe corrupção!

De acordo com Victor Lapuente Giné devemos evitar dois quívocos nessa área: (a) dizer que a corrupção é um fenômeno cultural (“é da nossa cultura”), quando, na verdade, é precisamente o contrário: a corrupção que deteriora a cultura, não a cultura que gera corrupção; (b) afirmar que falta regulamentação mais deteriora a cultura, não a cultura que gera corrupção; (b) afirmar que falta regulamentação mais detalhada para a proteção do interesse público.

A causa mais grave da corrupção deve ser buscada na politizaçãopartidária das instituições públicas, cujos cargos, em grande parte, são preenchidos por criterios políticos (de amizade, ealdade e de retribuição). É a política do clientelismo.

Essa politização partidária na administração pública gera: (a) grande vulnerabilidade à corrupção (na medida em que há incerteza em relação às próximas eleições), o que leva o funcionário (passageiro) a ser mais proclive ao suborno (e ao enriquecimento ilícito); (b) a convergênciade interesses político-partidários (particulares) entre todos os que tomam declsbes que definem as políticas públicas.

Em lugar de um funcionário público independente, que tenha condições de denunciar o que nao é correto para o interesse úblico, o administrador conta ao seu lado com asseclas que não pensam em outra coisa que ganhar as próximas eleiçdes (para manter o poder, o cargo, suas benesses etc. ). É da condição humana a contínua busca de poder, ou seja, sua conquista, manutenção e expansão. O poder é alcançado por meio de eleições e de partidos pollticos-e de financiamentos lícitos e ilícitos, compromissos de cargos etc.

Os políticos não pensam em outra coisa, porque, como dizia Maquiavel, “o des PAGF3ÜFd cargos etc. Os politicos não pensam em outra coisa, porque, como dizia Maquiavel, “o desejo de conquistar é uma coisa muito natural e omum, e sempre os homens que o puderem o fizerem serão louvados por isso, ou [pelo menos] não serão censurados”. Faz parte da antropologia (da natureza humana) a competitividade, a conquista, a expansividade.

E para alcançar e manter o poder muitas vezes o político coloca em ação meios não recomendáveis (pouco ortodoxos), como, por exemplo, a fraude (corrupção), a violência ou a total ausência de ética. Conta, ademais, com a conivência dos funcionários (partidários) que jogam no mesmo tipo com o mesmo objetivo (ganhar as eleições, manter cargos etc. ). Outro fator que muito contribui para a corrupção é a impunidade. ara garantir a “governabilidade” (de uma instituição totalmente destruída pela imoralidade, corrupção, nepotismo, patrimonialismo etc. ), ou seja, para assegurar a impunidade das trambicagens e estripulias anti-republicanas, todo tipo de acordo político é admitido. Somam-se coronelismos com aventureiros emergentes, velhos patrimonialistas com sindicalistas, tudo em nome da governabilidade, isto é, da impunidade. Bibliografia> Victor Lapuente Giné, no jornal El País de 27 de março de 2009 (p. 27) www. overmundo. com. br

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